quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Carta Pastoral 4 – Abençoadas referências


Amados irmãos participantes do GCEU, a paz do Senhor!
Alguém tem dúvida que Deus nos ama? Somos ensinados que o amor do Pai é à base de seu plano de nos salvar e de nos levar para o Céu (Jo 3: 16). Compreendemos que o seu amor é um maravilhoso referencial para nós. Contudo, temos entendimento que Deus, por causa de seu amor por nós, levanta ao nosso redor referenciais que nos servem para o sustento, crescimento, desenvolvimento e até mesmo salvação? Vejamos as mais belas referências:
- A Bíblia (Mt 4: 4). Temos, através da Bíblia, uma alimentação consistente que não só melhora a nossa vida na presença de Deus, mas também diante dos homens. Diante deste mundo perdido, crescemos quando fazemos da Bíblia o nosso referencial.
- O Senhor Jesus (Mt 17: 5; Jo 1: 29; Mt 16: 16). Na seqüência temos o Pai, João Batista e Pedro nos apontando este maravilhoso referencial como aquele que devemos seguir, pois tem poder para perdoar os nossos pecados e nos conduzir até Deus. 
- O Espírito Santo (Jo 16: 8; Jo 16: 13; At 1: 8). Nestas passagens o Espírito Santo nos é apresentado como referência que não nos deixa orgulhar, inflamar, exaltar. Ele nos faz reconhecer que somos pecadores, que devemos ser humildes e que carecemos da Graça de Deus. Além disto, é através d’Ele que recebemos poder para testemunhar aos outros.
Para complementar este rol maravilhoso de referenciais, temos:
- João Batista (Mt 11: 11). Aquele que com humildade e submissão preparou o caminho para Jesus.
- Paulo (I Co 11: 1). Aperfeiçoado no caráter, seu exemplo deve ser imitado.
- Maria (Lc 1: 28). Mesmo novinha, sua simplicidade e graça agradou o coração de Deus.
- Sara (I Pe 3: 6). Ao honrar seu marido, seu exemplo ficou para as demais esposas seguir.
Concluindo, há um princípio bíblico maravilhoso pelo qual desejo finalizar esta carta: “é dando que se recebe", ou seja, Deus nos dá referenciais que nos aperfeiçoam, a fim de sermos referenciais para outros.
Aviso: 1) Próxima quinta GCEUZÂO na direção do SOS Adolescentes. 2) Dia 15/11 Convenção Regional de adolescentes e Retiro de Pastores, em Guarapari/ES. Estejam orando.
Que a Graça de Cristo, o Amor do Pai e a Consolação do Espírito estejam com todos.

Pr. Jefferson Pacheco

domingo, 6 de outubro de 2013

Carta Pastoral 02 – As más companhias corrompem os bons costumes


Texto básico: I Cor 15: 33
Caros irmãos do GCEU,
Na última reunião estudamos o valor de uma amizade. Hoje veremos a outra face da moeda, ou seja, como as más amizades nos prejudicam na comunhão com Deus e com o próximo, e como podem adulterar a nossa fé e a nossa boa consciência.
Somos muitas vezes influenciados erradamente por informações de pessoas do nosso círculo de amizade. Precisamos estar atentos a isto. No texto destacado, Paulo chama atenção da igreja de Corinto para pessoas que, aproveitando de certa influência com os irmãos, estavam corrompendo a mensagem da ressurreição de Cristo e da vida eterna.
Já o exemplo de Pedro é excelente para ilustrar a mensagem de que, se não formos vigilantes na escolha das nossas companhias, podemos nos deixar influenciar por palavras e atitudes que nos farão pecar contra o nosso Deus.
Veja bem, Pedro estava tendo o seu caráter transformado, mas pressionado por más companhias negou a Cristo três vezes (Jo 18: 17, 25 e 27), mentiu (Jo 18: 26, 27), praguejou e jurou falsamente (Mt 26: 74).
Em outra ocasião, quando se associou com cristãos judaizantes (que criam que além da graça, os gentios precisavam observar as leis judaicas para se salvarem) se tornou repreensível (Gl 2: 11) e dissimulado (Gl 2: 13), pois se omitia diante das imposições dos crentes judaizantes aos crentes gentios, parecendo concordar com eles, mesmo sabendo que a exigência deles (ou seja, que os gentios vivessem como os judeus) era totalmente sem fundamento.
Assim amados, a amizade tem o seu valor, mas falsos amigos certamente são prejudiciais. Para finalizar, não é vão o conselho do salmista Davi no Salmo 1º “não siga o conselho dos ímpios” (v.1), pois ele “leva a destruição” (v.6).
Obs.: Amados pilotos, por favor, avisem da Conferência Edificar no sábado, dia 12, será de graça. Expliquem que é para o crescimento espiritual de todos os irmãos. Apesar de ser o dia todo (de 09 da manhã, às 09 da noite, com intervalo para almoço e café da tarde), não vai fazer mal, só bem. Se quiserem almoçar, combine com a Juliete, o valor é R$ 8,00. Haverá também venda de lanche a noite para quem quiser. A preletora, Missionária Paulina, lançou um ótimo livro sobre edificação: Favos de Mel. Quem quiser adquirir, reserve R$ 20,00. Invista em sua educação cristã. Ok?
Obs2.: Caro Piloto, procure saber com a irmã Lourdes e com o irmão Izailton sobre a programação dos respectivos departamentos e avise pra mim, por favor, para os integrantes do seu GCEU. Grato.

Pr. Jefferson Pacheco

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Carta Pastoral 1 - “O Valor de uma amizade”


Texto básico: 2 Timóteo 4: 6-22
Caríssimos irmãos do GCEU,
Neste domingo passado, a pregação no culto da noite ficou a cargo da nossa missionária em Santa Rita, Iara Dourado. Utilizando o texto básico acima, ela falou sobre o tema amizade. O Apóstolo Paulo, na condição de preso em Roma e em seus últimos dias de vida, escreve ao seu amigo e filho na fé, Timóteo, aquela que seria uma das últimas cartas de Paulo a Igreja de Cristo, que naquele momento se estabelecia na Europa e já se fazia conhecida (Atos 28: 22).
Suas últimas palavras registradas em forma de carta, fala sobre o valor da amizade. Ele, Paulo, acabara de ser abandonado por Demas, alguém que ele pensara ser seu amigo, e pedia a Timóteo, que viesse suprir aquela lacuna. Imagine a cena: Paulo, preso por pregar o evangelho de Cristo e sendo frustrado por Demas, pois contava com este para suportar o peso psicológico daquela prisão. Entretanto, ele tinha amigos de verdade, como Lucas (v.11), que não o abandonou apesar das circunstâncias e Timóteo, que viria de longe para acompanhá-lo naqueles que seriam os seus últimos dias. Você não acha que precisamos cultivar amizades para sermos supridos em momentos como estes?
Na prisão, Paulo encontrou forças para reconciliar-se com Marcos (v.11). No livro de Atos (15: 36-41) é narrado uma dissensão entre Paulo e seu amigo de missões Barnabé por causa da inconstância de Marcos. Agora, Paulo solicita que Marcos possa vir com Timóteo, para se juntar ao ministério de Paulo em Roma. Ainda que preso, Paulo não permitiu que nenhuma magoa encontra-se espaço em seu coração. Há alguém que você precisa reconciliar-se? Se há, não perca tempo.
Um outro amigo que nos chamou atenção pela mensagem de domingo foi Carpo (v.13). Depois de estar hospedado em sua casa, Paulo deixa ali a capa e os seus livros de estudo teológico. Esta atitude revela a confiança de Paulo com aquele homem de Deus, pois ao deixar ali algo tão pessoal como a capa, podemos entender a intimidade entre aqueles dois amigos (Você se lembra qual era a função da capa na explicação da missionária?)  
Entretanto, sobre todas as amizades (e inimizades), devemos destacar a amizade de Deus. Este é o amigo fiel, o amigo de todas as horas, sua amizade não falha. Nos versículos 16 a 18 Paulo apresenta este amigo. Quando todos faltaram, Deus estava ali. É interessante como Paulo não perde a fé no pior momento de sua vida, diante um tribunal que o inquiria, sem poder contar com nenhum outro, o apóstolo sente o fortalecimento de Deus através de Sua assistência espiritual, e é encorajado mais e mais.
Em muitas ocasiões, vemos pessoas reclamarem da ausência de pessoas, ou de amigos e até mesmo da igreja diante de situações adversas, mas sempre ouvimos da boca de homens e mulheres de fé, que Deus, o Senhor, foi o auxílio, nunca os abandonando e como a Paulo, suprindo de força nos momentos mais difíceis.

Obs.: Caro piloto, não se esqueça do relatório de presença, do momento da oração e de perguntar se alguém já teve as suas orações respondidas. Ok? Um grande abraço do seu pastor.