GCEU - CARTA PASTORAL

Todos os GCEU's unidos declarando que Jesus é o Senhor de Itanhém. Por isto a Igreja avança... até a última casa!












Marcha dos GCEU's 


 Encontro na praça e culto ao ar livre







GCEUZÃO e GCEU's













2ª Carta pastoral do mês de Setembro/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta semana focaremos num texto bem no iniciozinho da Bíblia, no capítulo 4 do livro de Genesis, na história de Caim e Abel e tiraremos algumas lições práticas para a nossa vida.
Você poderia pensar: o que uma história que remonta os primórdios da humanidade poderia acrescentar em minha vida? Mas veremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, palavra viva, que se renova a cada dia e que mesmo de um texto tão antigo, da origem das primeiras coisas estabelecidas por Deus na terra, como o homem, a mulher, a família, etc., lições importantes temos a aprender.
1ª lição: Caim e Abel ofertaram ao Senhor. Da oferta de Abel o Senhor se agradou, enquanto a de Caim não foi aceita. Vejamos, Abel seguiu o exemplo de Deus (Gên. 3:21), ofertando um animal, enquanto Caim inovou, seguindo uma convicção própria ofertou do fruto da terra, pois era agricultor.  Não que o Senhor não aceite a nossa criatividade, a nossa inovação, mas o que é determinante para o Senhor estar se agradando é a nossa santidade, a nossa consagração, uma harmonia com a sua vontade.
2ª lição: Caim ofereceu a sobra (“... passado algum tempo”, verso 3), enquanto Abel ofereceu as primícias ao Senhor (vs. 4). Isto demonstra a fé e a intimidade de Abel a Deus, também a sua convicção de que ele dependia inteiramente do Senhor. Já Caim olhava primeiramente para a sua necessidade, para o seu orgulho, para o seu ponto de vista de que qualquer coisa estava bom para Deus, etc. Temos que aprender a andar pela fé, temos que devolver a Ele o melhor, pois Ele nos supre com o melhor, temos que nos aquebrantar debaixo de suas mãos.
3ª lição: A misericórdia do Senhor é causa de não sermos consumidos. Depois que Caim mata Abel e Deus o confronta, suas palavras são de remorso e não de arrependimento (vs. 13 e 14), suas palavras são egoístas e suas palavras revelam o medo de uma vingança. O que um homem desse merece?
Embora ele merecesse um castigo exemplar, Deus tem misericórdia dele e proíbe a qualquer um que o matasse (vs. 15). Sua vida é poupada pelo Senhor.
4ª lição: Diante de tudo o que Deus fez por ele, ainda assim ele se afastou do Senhor e foi viver na terra de Node (vs. 16). Como mal agradecidos nós somos. Como somos injustos com Deus. Como retribuímos a Deus o mal pelo bem que ele nos faz. Vamos rever nossos conceitos para com o Senhor. Vamos nos arrepender. Vamos viver na sua presença e não na terra de Node.
5ª lição: A multiplicação do mal. Quando Caim não corrigiu a sua rota, o que ele tinha para passar para os seus descendentes não era digno de nenhum valor, de nenhuma honra. Vamos ver sete gerações (vs. 17 a 24) só piorando no conceito de Deus, só agregando maldade sobre maldade. Era um fazendo pior do que o outro. Amados, enquanto o amor, a bondade, a benignidade de Deus contagia o coração dos homens (vs26), a maldade, a perversidade, a malignidade contamina as pessoas e o seu próximo. Muito cuidado com isto.
Última lição: Deus não ficou sem o servo fiel, pois Deus sempre levanta para si adoradores, pessoas que o adorem em espírito e em verdade. Um outro filho é gerado no lugar de Abel (vs. 25), pois Deus tinha uma promessa, de abençoar a semente da mulher (Gên. 3: 15) e esta semente derrotaria a serpente. Jesus veio da semente da mulher, derrotando satanás, e nos dando a salvação, oportunizando uma nova vida, vida de adorador. Você é um adorador do Senhor.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.

Gn 12: 1-3
Promessas à Abraão
Deus o faria uma grande nação,
Ele teria seu nome engrandecido,
Sua descendência seria estabelecida numa terra e tornar-se-ia uma bênção para todas as nações da terra.
Darei á tua descendência esta terra

 A necessidade se estabelece no lugar do propósito
Primeiro, que se a necessidade surge no lugar do propósito, sob o ponto de vista divino, o enfrentamento da mesma faz parte do propósito.
Podemos medir o tamanho da bênção que nos espera pela dimensão da necessidade que enfrentamos.
Por qual motivo estás aqui?
Estou aqui por uma necessidade.
Vivemos por propósitos, ou por necessidades?
O que nos move?
O que nos motiva nas escolhas e decisões?
   Abrão deixou de mover-se pelo proposito e passou a mover-se pela necessidade
Consequências
Medo
Comprometeu o casamento
Egoísta
Maldição para outras pessoas

Movidos pelo propósito
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
Honra a Deus
Testemunho
Esperança e fé (firmados na Rocha)
Obediência
Provação
A ação de Deus (antes)
Entrega
O MILAGRE
Dn 3. 25 -26

O que nos mantém no lugar onde estamos: O propósito de Deus ou a nossa necessidade?
A provisão das suas necessidades está no lugar do seu propósito. 
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. Gn 12.2



3ª Carta Pastoral do Mês de Agosto de 2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Talvez esta frase você já ouviu um dia: O Senhor tem uma grande obra na sua vida.
Agora quero profetizar algo novo e diferente na sua vida: O Senhor tem uma grande obra através da sua vida.
Estas frases parecem iguais mas não são. A diferença é bem significativa e reside no fato importantíssimo de que na segunda o Senhor revela que conta com você na execução do projeto que ele tem para a humanidade.
Geralmente a gente fica muito satisfeito quando entendemos que o Senhor tem uma obra em nossas vidas. Diferentemente, a satisfação é toda do Senhor quando a gente compreende e assimila a mensagem de Deus de que ele tem um plano através das nossas vidas.
O texto básico para a nossa carta de hoje está em Mateus 1: 18-25 e, deste texto, queremos tirar uma lição maravilhosa para todos os gceuleyanos.
Vamos ao versículo 21, quando o anjo anuncia a missão da pessoa bendita de Jesus: “salvar o povo dos pecados deles”. Inclusive, esta missão está revelada no próprio nome de Jesus: Salvador, ou seja, Jesus tinha uma missão e através do cumprimento desta missão os homens poderiam ser salvos dos seus pecados.
É importante entendermos que todos somos pecadores (Rm 3: 9 e Is 64: 6), que o salário do pecado é a morte (Rm 6: 23), e só através de Jesus podemos ser reconciliados com Deus (Rm 5: 10) e salvos do juízo eterno (I Ts 5: 9).
Jesus aceitou o desafio da parte de Deus, veio a esta terra, cumpriu cabalmente a sua missão e hoje temos livre acesso a Deus, inclusive perdão dos nossos pecados e garantia de moradas eternas. Aleluia!
Amados gceuleyanos, já aprendi que quando cumprimos uma missão entregue por Deus, multidões de bênçãos são derramadas sobre as pessoas.
Assim, tal como Jesus, Deus nos dá uma missão.
É certo que nos envolvemos com missões que nós mesmos instituímos para nós. Missão de sermos bem sucedidos profissionalmente, missão de termos um bom estudo, uma boa faculdade, missão de constituição de família, etc. E todas estas são, de fato, boas missões, bons propósitos, bons ideais. Contudo, estão aquém se comparadas ao plano que o Senhor tem em nossas vidas.
Outra coisa, estas não podem ser entendidas como um fim em si mesmas, mas um meio para se alcançar a perfeição na obra que o Senhor quer realizar através das nossas vidas.
É como o insumo ou o adubo depositado nos pés de uma planta, que contribuirá para que a planta desenvolva e dê muitos frutos. O que é fundamental é a seiva, mas o adubo colabora para o objetivo atribuído aquela planta: crescer e dar bons frutos.
Seguindo os passos de Jesus, o que verdadeiramente importa para Deus, e deve importar para nós também, é a missão que ele atribui a cada um de nós particularmente. Observe a palavra de Deus para Abraão (Gn 12: 2): e tu serás uma benção. É este o objetivo de Deus para cada um de nós, não só para Abraão, que sejamos canais de bênçãos.
Agora, podemos ser bênçãos orando, visitando alguém, anunciando Jesus, testemunhando o que ele tem feito por nós, ou seja, há várias maneiras de sermos bênçãos e vai depender do próprio Deus. O que nos cabe é crer e nos disponibilizar.  
Eu preciso avisar: podemos nos frustrar ao longo do caminho. Veja o exemplo de Jesus, sua missão estava bem clara e definida, tanto em sua mente quanto no seu coração, e ele enfrentou lutas. O que dizer de nós?
Quantas vezes temos a tendência de perder o foco ao longo do caminho? Quero dar aqui alguns exemplos: vejamos Noemi (Rute 1: 20), cujo nome significava agradável, encantadora, suave, o seu nome revelava a sua missão, ou seja, ser uma benção para as pessoas. Contudo, ela viu sua vida desandar de tal forma que se entregou a uma amargura de alma ao ponto de mudar o seu nome para Mara. Graças a Deus que ela foi resgatada pelo Senhor, sendo agradabilíssima para Rute e, consequentemente, para sua genealogia, da qual veio o Senhor Jesus.
 Quero profetizar sobre a sua vida amado leitor: ainda que sua vida tenha se tornado em amargura, em mara, o Senhor é o teu resgatador. Resgatador de sonhos, de propósitos, de objetivos, este é o nosso Deus, poderosíssimo para cumprir em você tudo aquilo que Ele sonhou.
Outro exemplo é Benjamim (Gn 35: 18), que logo ao nascer poderia ser transformado em uma pessoa frustrada. Sua mãe proferiu palavras inconsequentes sobre o recém-nascido (Benoni: filho da minha dor), mas a sorte de Benjamim foi mudada quando o seu pai lhe atribuiu uma missão maravilhosa, a de ser um filho forte, cheio de princípios, que não se molda pelo sentimento ou pela emoção (Benjamim: filho da minha mão direita, filho da minha força). Talvez você tem sido amaldiçoado pelas pessoas e até carrega no seu coração uma palavra de condenação, de sofrimento ou de dor, mas o Senhor é aquele que nos dá um objetivo na vida e transforma a maldição em benção para a sua glória. É isto que ele quer fazer através de você, transformar a maldição em benção. Ok?
Então queridos gceuleyanos, o Senhor quer ti usar, poderosamente, como canal de benção. Quer ti dar uma vida com propósito, em o nome de Jesus. Aceite pela fé e veja a sua vida crescer na dimensão do sobrenatural de Deus.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco.



2ª Carta Pastoral do mês de Agosto de 2015

Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta carta tem como objetivo reascender a chama pentecostal em nossos corações, pois muitas vezes pensamos que chegou ao fim a nossa caminhada, as vezes temos a noção que o sonho acabou, as vezes achamos que Deus não tem mais propósitos em nossas vidas. Contudo, o Espírito Santo ainda está falando, ainda está agindo, ainda está operando no meio da Igreja e o Espírito Santo tem respondido as nossas orações com poder.
Lendo Atos 12: 1-19 vemos como o Espírito Santo surpreendeu Pedro, fortalecendo a sua fé e dando-lhe um novo propósito de vida.
Primeiramente temos a noção que Pedro já estava consolado com a eminente morte (que viria pelo decreto do imperador Herodes que o manteve no cárcere com a finalidade de matá-lo, como disse as escrituras, até ao dia de sua libertação miraculosa – versículos 1 a 3 e 7), pois vemos um Pedro dormindo profundamente apesar das algemas e da prisão (vs 6), talvez concluindo que tudo aquilo que ele tinha visto e vivido na presença de Jesus até aquele momento era o suficiente.
Faz sentido relembrarmos tudo o que Pedro vivenciou ao longo de vários anos como cristão: o seu chamado em Lucas 5: 10, seu testemunho no dia de Pentecostes em Atos 2: 14 e 41 quando quase três mil almas foram convertidas, a cura de um aleijado e mendigo a porta do templo em Atos 3: 6 e sua pregação em Atos 10: 24 e 48 a Cornélio e aos de sua casa que foram batizados pelo Espírito Santo e nas águas batismais.
Será que Pedro, naquela prisão, não achava que tudo na sua vida já havia acontecido? Será que Pedro não tinha a convicção que os planos de Deus para a sua vida já tinham se encerrado? Será que Pedro não acreditava que sua missão nesta terra já havia concluído? E resignado dormia profundamente naquela prisão.  
Quanto a nós, as vezes não pensamos assim? Que os propósitos de Deus em nossas vidas se findaram por um motivo ou por outro? Quantas vezes queremos nos convencer que não há mais sentido em servir a Jesus, ou não há mais tempo para cumprirmos uma missão da parte de Deus? Quantas vezes adormecemos como as virgens de Mateus 25: 1-13? Quantas vezes perdemos o foco na obra de Deus depois de um bom tempo servindo ao Senhor?
Duas coisas extraordinárias foram fundamentais para um avivamento na vida de Pedro afim de colocá-lo novamente na ativa: a oração da Igreja (At 12: 5) e a intervenção de Deus por meio de um anjo (At 12: 7).
Precisamos orar na Igreja e com a Igreja afim de vermos a nossa vida fortalecida pelo Senhor. Se só esperarmos para orar na dificuldade corremos o risco de chegarmos sem vigor na adversidade. E o que mais precisamos para fazermos as coisas é de vigor. Enquanto a Igreja orava Pedro era visitado na prisão e era fortalecido na sua fé e na sua missão. Então vamos orar meus irmãos, uns pelos outros, até que o avivamento chegue.
Outra coisa é a dependência que temos de Deus. Se Deus não achar graça em nós e mandar o socorro, nada feito. Quem tem o poder de mudar as coisas é Deus e Ele precisa achar graça em nós, senão estamos perdidos. A intervenção para tirar Pedro do cárcere e dar para ele um novo significado na vida foi totalmente de Deus.
O avivamento que precisamos hoje depende da intensidade da nossa oração e do mover de Deus. Então amados gceuleyanos, vamos intensificar neste sentido, no sentido da oração, e crer com todas as nossas forças no agir de Deus em nosso favor. Assim, o pentecostes virá sobre nós também e o cativeiro vai cair por terra, bem como o medo, a tristeza, a dor, a ira, o ódio, o desamor e muito mais.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.


Avisos:
2ª feira: Oração Intercessória às 19:00 horas.
3ª feira: Reunião de Oração às 19:30 horas.  
5ª feira: GCEU às 19: 30 horas.
6ª feira: Ministério de homens.               
Domingo: Escola Bíblica Dominical às 09: 00 horas e
Culto de Louvor e Adoração a Deus às 19:30 horas.

Dia 22 de Agosto (próximo sábado): Inauguração da Congregação de Batinga
Dia 30 de Agosto: Batismo às 15 horas no templo.

Vem aí: Aniversário da Igreja. 34 anos de bênçãos.
Orem para que o Senhor esteja abençoando com vidas.
Que cada ministério estejam ensaiando sua apresentação.
  

1ª Carta Pastoral do mês de Agosto/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta carta tem a figura dos pais como o tema principal e o texto do filho prodigo como a base para analisarmos os erros e acertos daquele pai que, ora perde um dos filhos atraído pela idéia de “curtir a vida adoidado” e ora celebra o retorno do arrependido filho que viu que a vida dissoluta no “mundão” não era tão prazerosa assim, já que o preço que se paga é altíssimo.
Leia Lucas 15: 11-32 para analisarmos as deficiências e as virtudes de um pai, primeiro as deficiências:
- A passividade do pai (vs. 12). Nem sempre devemos dizer sim, principalmente quando quem solicita se mostra totalmente inconsequente. Nem o próprio Deus diz sim a todos os nossos pedidos. A Bíblia diz que Deus vai nos abençoar na medida que pedimos segundo a sua vontade (I João 5: 14). Cabia ao pai assumir a responsabilidade com o futuro do seu filho e reagir positivamente, apontando o caminho que o mesmo deveria seguir.
- A desatenção com os diferentes (vs. 25-28). Nem irmãos gêmeos são iguais. Precisamos conhecer as pessoas. As vezes temos alguém muito satisfeito ao nosso lado e, ao mesmo tempo, uma outra pessoa totalmente frustrada conosco. As vezes damos mais afeto a quem é mais próximo e não valorizamos os outros que também são importantes para nós. Precisamos estar atentos, olhar pros lados, agir coerentemente com todos os nossos entes queridos, dando oportunidade a todos.
- Comunicação deficiente (vs. 12 e 31). Faltou sentar com o filho mais velho e explicar: explicar que a herança estava repartida e se o filho mais velho quisesse fazer tal como o mais novo ele tinha a liberdade, e explicar que tudo que ele tinha era também do filho mais velho. A comunicação é muito importante para gerarmos satisfação, compreensão, apoio, etc.
Agora ressaltarei também três virtudes daquele pai:
- Acessibilidade. Os filhos tinham acesso aquele pai. Não era um pai reservado, um pai que levantava barreiras no relacionamento com os seus filhos. Ele também dava oportunidade para os seus filhos expressarem suas opiniões, ele permitia que as diferenças fossem colocadas. Assim é o nosso Deus, Ele nos dá livre acesso a Ele e respeita as nossas diferenças e o nosso livre arbítrio.
- Misericordioso (vs. 20). Quando o filho mais novo volta, como um cachorro vira lata, ele o recebe com honras e fazendo festa. Não lança em sua face sua derrota, mas lança os seus braços ao seu pescoço, mostrando que não havia qualquer reservas ou ressalvas. Assim também é Deus conosco, não nos tratando segundo o nosso merecimento, mas segundo a sua grande misericórdia.
- Conciliador (vs 28 e 32). Quando ele percebeu uma barreira se levantando entre o filho mais velho e os outros integrantes da família, ele vai ao encontro do mesmo e não só ressalta a sua importância, quanto a necessidade de liberar perdão ao filho mais novo. Sobre a importância, as vezes temos que demonstrar amor até mesmo a quem não merece, pois assim podemos ganhar estas vidas com a nossa atitude de amor. Deus, através do Espírito Santo, age sempre de maneira a unir os seus filhos e trazer compreensão da sua vontade.
Amados, quantos ensinamentos temos na Bíblia (e para todas as ocasiões) a fim de nos tornar perfeitos e perfeitamente preparados para toda boa obra. Vamos tomar posse destes e viver uma vida de qualidade em o nome de Jesus.
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco.

GCEUZÃO EM FOCO
06/08/2015























5ª Carta Pastoral do Mês de Julho/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Que bom estarmos em paz, termos o coração cheio de alegria, não termos com que nos preocupar; que bom seria termos os nossos problemas todos resolvidos. Contudo, ao longo da nossa vida somos desafiados pelos problemas, pelas dificuldades da vida. Jesus nem sempre se dedicava a resolver os problemas dos seus discípulos ou das pessoas, contudo estava 100% envolvido na transformação das pessoas, em cuidar do fortalecimento do emocional e do sentimental das pessoas que estavam a sua volta e, muitas vezes, usando os problemas para fomentar crescimento nas mesmas.
Em Lucas 9: 57-62 vejo Jesus ensinando em meio aos problemas, e ensinando que nada era suficientemente forte para deter as pessoas em suas caminhadas com Ele. Entendo que Jesus ao ensinar faziam os seus desenvolverem uma fortaleza no seu interior e, desta maneira, cada uma era capaz de desenvolver sua função no Reino com excelência. Ser cristão não é para fracos, ser cristão não é para covardes, ser cristão não é para quem retrocede ou pra quem está envolvido com as coisas desta terra de tal maneira que as coisas de Deus fica em segundo plano.
E porque entendo assim? A resposta está em Lucas 10: 1-3. Jesus tem uma meta. A sua meta é enviar os seus discípulos para fazerem a obra, pois há uma colheita a ser feita. Todos devem ir, em o nome dele, e isto é urgente, é prioritário, é o Seu propósito, ou seja, Jesus prepara os seus discípulos para enviá-los aqueles cujos corações estão desprovidos de sua presença.
Mas há quem não vai. E os motivos são os mais variados. Eu ou Você mesmo poderia responder a razão pela qual um homem ou uma mulher não segue Jesus a fazer a sua obra, a obedecer imediatamente o seu mandamento de ir. Um dos motivos fortes é o medo de ir (Leia e discuta com o grupo a dificuldade de fazer a obra de Deus baseado nos versículos 58, 3, 10).
Agora como fazer os discípulos mudarem o foco? Ou como fazer os discípulos a agirem em obediência? Ou como tornarem os discípulos fortes?
Jesus apresenta a partir do versículo 5 do capítulo 10 de Lucas promessas irrevogáveis para os seus, promessas de sinais e prodígios que acompanharão os que o seguirem pela fé: 1º Ter paz em meio as tribulações. Paz para oferecer, paz para dar (vs. 5); 2º Ser sustentado pela providência divina (vs. 7); 3º Ser ministro de milagres (vs. 9); 4º Ser participante dos desígnios de Deus (vs. 12).
 Assim amado Gceuleyano, Jesus nos apresenta um roteiro maravilhoso e divinamente elaborado que nos inclui. Ele poderia fazer tudo sem nós. Contudo, ele nos trata, nos capacita e nos envia a atividade mais perfeita deste mundo: a sua obra missionária, a sua obra evangelística.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.

4ª Carta Pastoral do mês de Julho/2015

Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Mas existe amigo mais chegado que um irmão”. Provérbios 18: 24.
Um dia Jesus chamou os seus discípulos e mudou o patamar da relação entre eles. O relacionamento se tornou mais forte, mais íntimo e pessoal, então Jesus os passou a chamar de amigos. Também os passou a chamar de amigos porque era visível para ele que aqueles homens reproduziam as suas ações, reproduziam o seu estilo de vida, se tornaram fieis aos seus ensinamentos. Além disto, os chamou de amigos porque já os conhecia, assim como eles a Cristo, e sabia o que esperar destes homens, sabia do que era constituída a natureza daqueles homens:
“Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno. Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu Senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido”. João 15: 14-15.
Como uma amizade começa? O ponto de partida é o estabelecimento de um vínculo. Leia Mateus 4: 18-22. Jesus estabeleceu um vínculo primeiramente com 12 homens e de andar com eles, conviver com eles, moldar a natureza deles, surgiu a amizade. Era mais que uma camaradagem, ou um coleguismo, Ele os passou a chamar de amigos.
Deste ponto podemos tirar uma grande lição: não existe comunhão com Deus sem relacionamento com Ele. Outra coisa, o exemplo bíblico que escolhemos nos indica que primeiro vem o relacionamento e depois a comunhão, inclusive a amizade.
Amados gceuleyanos, lanço-lhes duas perguntas desafiadoras. Primeira: o seu grau de relacionamento com Jesus é o bastante para que você o chame de amigo? Segunda: você tem crê em seu coração que Jesus te ama e te escolheu para um plano maravilhoso?
  “Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome”. João 15: 16
A escolha de Jesus requer inicialmente a nossa boa vontade de aceitar o seu convite (Volte em Mateus e perceba o que aqueles homens fizeram diante do convite de Jesus.). A escolha de Jesus requer que permitamos ser moldados por Ele (Vcs serão meus amigos se fizerem o que vos mando.). A escolha de Jesus requer que saiamos do nosso lugar e façamos missões, dando muito fruto para honrá-lo e glorifica-lo.
Concluo esta carta pastoral para lembrá-los de que missões é feita por amigos de Jesus (“eu os escolhi para irem...”). Tais como aqueles discípulos, não teremos nenhuma dificuldade em orar, em ofertar, em ir fazer missões, pois como amigos faremos a vontade d’Ele.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco


3ª Carta Pastoral de Julho de 2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
É com muita alegria que chego até vocês através desta carta pastoral e deste amado facilitador para meditarmos sobre o Céu, o nosso tema para o momento. Depois de duas cartas que abordavam o comportamento e o posicionamento dos discípulos de Jesus em relação aos dias maus, esta carta vem abordar o plano de Deus em relação a um futuro maravilhoso que nos espera: a vida eterna com Ele lá no Céu.
Em primeiro quero abordar uma breve descrição do que nos espera em relação a vida eterna no Céu (Leia Apocalipse 21: 1-8, 22-27): - Jesus vai habitar conosco (vs. 3), não haverá morte, tristeza, choro e nem dor (vs.4), seremos vencedores e herdeiros de Deus (vs. 7), cultuaremos tanto o Pai quanto o Filho na sua presença (vs. 22), a presença de Deus vai dispensar o sol, a lua ou qualquer luminar (vs. 23), o dia será eterno (vs. 25), os salvos estarão todos registrados no Livro da Vida (vs. 27).
Em segundo quero falar da nossa entrada gloriosa no Céu (Leia 1 Ts 4: 13-18): - Será precedida pela voz do arcanjo e pelo ressoar da trombeta (vs. 16), depois os salvos que já morreram e estão no paraíso (Lc 16: 19-31) serão ressuscitados (vs. 16), e os salvos que estiverem vivos serão arrebatados (vs. 17), ambos se encontrarão nas nuvens (vs. 17), para encontrar com Cristo nos ares (vs. 17) e daí para estar com Ele para sempre (vs. 17).
Para finalizar, o texto de Mateus 24: 22 -31 nos adverte sobre quais os sinais que devemos estar atentos antes que o Senhor venha para reunir os seus eleitos (vs. 31): - primeiro, o esfriamento da fé, a apostasia, a desistência da fé em Cristo (vs. 22); - segundo, o surgimento de falsos cristos e falsos profetas ao redor do mundo (vs. 22); - terceiro, os elementos celestes sendo abalados (vs. 29).
Como podemos observar na Palavra o Senhor Nosso Deus já tem tudo pré-ordenado, tudo está organizado e Ele tem o controle de todas as coisas. Cabe a cada um de nós aceitarmos os seus planos, ficarmos atentos aos acontecimentos, preservarmos a nossa fé e perseverarmos numa conduta diga e aprovada.
Sem mais para o momento, me despeço com um grande abraço fraternal.
Pr Jefferson Pacheco 

 2ª Carta Pastoral de Julho de 2015.
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Resolvi escrever esta carta devido à preocupação que temos em relação as muitas notícias catastróficas ou apocalípticas que nos rodeiam.  Aquecimento global, Estado islâmico, guerra atômica, cometas que podem se chocar com a terra, terremotos, crise hídrica, fome mundial, etc. Muitos são intimidados por tais notícias, em outros surge o medo e em outros são tomados de pavor. Entretanto, qual deve ser a nossa postura diante de tantas notícias ruins que se apresentam em nossos dias e que são motivos de tribulações para muitos.
Pedro inspirado pelo Espirito Santo nos dá respostas simples mas objetivas quanto a forma que devemos nos postar diante de tal ou de qualquer circunstâncias. Leia 2 Pedro 3: 10-14. Queremos ti indicar alguns pontos:
- Procedimento santo (vs. 11). Aqui temos uma condição imprescindível para nos aproximar de Deus. Como Ele é Santo, devemos ser santos também. Amados vejam só, se o nosso corpo é templo do Espírito Santo, se o Espírito Santo habita em nós, o nosso caráter, as nossas ações, estarão totalmente em harmonia com a vontade e o plano de Deus para nós. E nada melhor do que estar andando segundo a vontade de Deus quando os dias forem de confusão, não é mesmo?  
- Procedimento piedoso (vs. 11). Aqui diz respeito a nossa atitude para com o próximo. Os últimos dias são marcados pelo aumento da iniquidade, o amor de muitos se esfriará, os homens serão amantes de si mesmo. Contudo, temos que cuidar do nosso coração para que o nosso procedimento não seja mesquinho, vil, egoísta. Precisamos atentar para os que sofrem. Precisamos cuidar dos órfãos e das viúvas. Precisamos orar para que o evangelho chegue rapidamente aos corações que estão em fel de amargura (II Ts 3: 1-4).
- Em paz (vs. 14). A verdadeira paz é interior e Cristo é a nossa paz, só nele temos paz. Precisamos estar ligados em Cristo, sermos de Cristo, marcados por ele, assim sua paz será nossa. Como é virtuoso o ser humano que consegue ter paz mesmo em meio as tribulações. Jesus nos deixou as seguintes palavras: “minha paz vos deixo, minha paz vos dou...”
- Imaculados (vs. 14). Ou seja, sem mácula, sem mancha, não podemos estar associados com más amizades, más companhias, não podemos estar associados com o ímpio, pois as más amizades corrompem, as más palavras nos causam dolo. Repare, uma pessoa para entrar num caminho mau sempre é influenciado por outro, o caminho das drogas, o caminho do álcool, o caminho da prostituição. Sempre há alguém para influenciar para o caminho errado. Precisamos fugir da aparência do mal, para que naquele grande dia não sejamos apanhados em associação com os inimigos de Deus.
- Irrepreensíveis (vs.14). O pecado nos afasta de Deus. Luz e trevas não combinam. A Bíblia fala que o pecado faz separação entre Deus e o homem. A única coisa que pode reprovar o homem na sua relação com Deus é o pecado. Não podemos correr riscos, pois e se subitamente formos ceifados desta terra? Precisamos entender que o nosso caminhar tem que ser irrepreensível. Precisamos nos concertar a todo instante, precisamos nos converter todos os dias, precisamos do sangue de Cristo que nos purifica de todo o pecado.
Fica aí para sua meditação.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.
   

3ª Carta Pastoral – Dezembro/2014



Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
É com grande alegria que chegamos a vocês com a última carta pastoral do ano. É sinal que rompemos em fé e vencemos os problemas e as dificuldades que, por muitas vezes, bateram a nossa porta ao longo deste 2014. Certamente que, apesar do que aconteceu, de todas as provas que nós passamos, o Senhor nos capacitou como valentes, para os grandes desafios que temos ainda pela frente. E se vencemos até aqui, podemos crer que vamos vencer até o fim, pois “maior é o que está conosco do que aquele que está no mundo”.
Amados, precisamos confiar em Deus, já que somos totalmente dependente Dele. Haja visto o que disse o profeta Jeremias (Jr 18: 1-6): “Eis que, como o barro nas mãos do oleiro, assim sois vós nas minhas mãos, ó Casa de Israel”.
Desta forma, todo processo que passamos, seja bom, seja ruim, é para o nosso aperfeiçoamento. Ou seja, quando nos aproximamos do Senhor a partir das deficiências que apresentamos, e nos colocamos diante da sua perfeição, entendemos de fato quem nós somos, e aceitamos que precisamos melhorar. Por Cristo Jesus, nosso Senhor, experimentamos um processo de mudança, de melhora, de transformação, de novo nascimento.
Contudo, precisamos de humildade para, em primeiro lugar, reconhecermos que somos pecadores e, em segundo lugar, entendermos que precisamos nascer de novo. Foi exatamente isto que Jesus quis que Nicodemos aceitasse. (Jo 3: 1-8)
Nicodemos tinha o reconhecimento dos homens, contudo, o que ele precisava era do reconhecimento de Deus. E para que isto acontecesse, Nicodemos precisava ser tratado, ser feito de novo, ser conduzido por Deus ao centro de sua vontade. Foi por isto que Jesus disse: “o vento sopra onde quer...”
Então, o princípio para uma nova vida com Deus acontece a partir do abandono de nossa natureza carnal, da vontade de fazer como queremos, substituindo os velhos hábitos e a crucificação diária das paixões e concupiscências. (Gl 5:24)
Assim, amados gceuleyanos, quando nos submetemos de fato a vontade de Deus, as reformas em nossas vidas se iniciam, as construções e reconstruções operadas pelo grande Senhor e Mestre: Jesus.
Nascer de novo é o começo de uma nova e maravilhosa vida produzida pelas mãos do Oleiro. Vamos sendo moldados a sua imagem e a sua semelhança. E no final deste processo vem o cumprimento das promessas. De fato, Deus sempre cumpre suas promessas na vida daqueles que o obedecem: “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. (I Co 2: 9)
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco

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2ª Carta Pastoral do mês de Dezembro/2014


Amados Gceuleyanos a paz do Senhor!
“Vocês, orem assim...” (Mt 6: 9a). Um bom exemplo pode ser o começo de uma linda história. Ao reparar Jesus na sua prática devocional de oração e sabedores que João, o batista, ensinou seus discípulos a mesma prática, os discípulos de Jesus pedem que o Senhor os ensine a orar (Lc 11: 1). Assim, Jesus os ensina a partir de uma oração que se tornou modelo, conhecida como “Oração do Pai Nosso”.
O Pai Nosso é uma bela oração que tem influenciado milhares e milhares ao longo de dois milênios, além de introduzir multidões, tanto crianças, quanto leigos, na mesma prática daqueles discípulos que fizeram o maravilhoso pedido: “ensina-nos a orar”.
Podemos dizer o que Jesus pretendia ministerialmente falando a partir da oração modelo. Que em primeiro lugar, os discípulos conhecessem melhor o seu Deus, que entrassem na sua intimidade, que O amassem pelo que Ele era. E que em segundo lugar, que o reconhecessem pelo que Ele faz, ou seja, um Deus soberano, poderoso, que cuida, que é provedor, protetor, e muito mais.
Vamos analisar juntos a oração que o Senhor nos ensinou?
“Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome.” (Mt 6: 9) Ao orar assim o discípulo poderia reconhecer a grandeza de Deus. Um Deus que não é tal como o homem e por isto mesmo não está sujeito a dimensão do terreno, que não sofre com as tentações, que não tem os seus sentimentos influenciados pelos conceitos pré concebidos, que não é inconstante nas suas emoções, que se posiciona e não volta atrás. Um Deus que o tempo não pode mudar, que está acima de todas as coisas, que fez do Céu o seu trono e a terra o estrado de seus pés (Is 66: 1). Um Deus que é Santo, reto, puro e verdadeiro. Um Deus que é melhor que o homem, que é maior, que merece ser adorado, reverenciado, exaltado.
“Venha o teu Reino...” Você já imaginou se o reino de Deus se estabelecesse sobre toda a terra? Não haveria injustiça, não haveria guerra, não haveria discriminação, não haveria violência, não haveria crianças abandonadas, não haveria pobreza, não haveria fome, etc. Só haveria a essência de Deus a influenciar toda a carne sobre a terra, a natureza de Deus governaria a nossa natureza.
Se o reino de Deus no coração de um homem pode trazer tanta alegria, paz e sentido de realização, haja visto os milhares de exemplos que temos de pessoas que foram transformadas, imagine se estivesse presente no coração de todos os homens, em todas as sociedades. Por conta desta visão que Jesus nos ensina a orar: “venha o teu Reino”.
“Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”. Sempre dizemos que Deus tem um plano maravilhoso na vida de cada homem deste mundo. Este plano é formatado no Céu e executado na terra. Me passa um pensamento maravilhoso na cabeça: Deus trabalhado, planejando, arquitetando, para aqueles que nele confiam. Deus levando em conta os detalhes, as minúcias e cada indivíduo sobre a face desta terra.
Contudo, precisamos dar lugar para Deus trabalhar em nós. Deus respeita a nossa vontade e se nós não quisermos que a sua vontade seja feita em nós, esta não vai se concretizar, mesmo sendo algo de Deus.
Sendo assim, precisamos reconhecer que existem as consequências desta negativa. Consequências naturais, consequências espirituais e eternas. Podemos observar que tem muita gente colocando a culpa em Deus pelos infortúnios da vida. Isto nada mais é do que as consequências das escolhas erradas. O que Deus tem para cada homem em termos de vontade é algo bom, agradável e perfeito. (Rm 12: 1), mas o homem tem que aceitar e receber de Deus, para depois viver.
“O pão nosso de cada dia...” Esta parte da oração é para o discípulo aprender ser dependente de Deus. É o Senhor que provê, é o Senhor quem sustenta, é Deus quem cuida de cada um dos seus discípulos. Não precisamos temer os dias maus, os dias de escassez, de carestia, se o Senhor estiver presente. Da mesma forma, em meio as oportunidades, não adianta todo esforço e sacrifício do mundo em prol de uma vida melhor se o Senhor não estiver presente. Pois é do alto que “desce” toda boa dádiva da qual nós necessitamos. (Tg 1: 17)
“Perdoa as nossas dívidas...” Faz parte da essência de Deus o perdão. O Senhor libera o seu perdão quando a Ele clamamos. E é incrível que Ele não coloca restrições, ou seja, Ele nos perdoa por isso, e por aquilo também. Ele é liberal em perdoar.
Contudo, a sentença completa nesta oração é: “assim como nós perdoamos...” Ou seja, se nós queremos o perdão de Deus, automaticamente temos que perdoar aqueles que nos ofenderam. Vemos que o perdão de Deus é um exemplo para nós, além de ser terapêutico, pois quando o fazemos liberamos o nosso coração de toda raiva, ira, sentimento faccioso, ressentimento, magoa, e somos preenchidos com o amor, a paz e a benignidade.
Para finalizar, Jesus fala da proteção de Deus contra aquilo que nos afasta dele: o pecado. Só o pecado pode fazer separação entre nós e Deus. Além disto, é por causa do pecado que perdemos a glória de Deus refletida em nós através de Jesus Cristo.
“E não nos deixes cair em tentação...” Não é Deus que se afasta do homem, mas o homem que se afasta de Deus com a sua vida de prática no pecado. E onde tudo começa? Quando o homem sede as tentações.
Amados gceuleyanos, precisamos entender que só em Deus temos condição de resistir as tentações e fazendo assim, o pecado não acha lugar em nossas vidas, a Glória de Deus em nós permanece intacta e a unidade dos filhos com o Pai se mantem de pé.
Todo poder pertence a Deus. Nele temos escape e fortalecimento contra o mal. Ele sustenta uma aliança eterna. Nele nossa salvação está garantida. Temos a certeza de que vamos morar no Céu. Conforme as palavras de Jesus, “mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.”
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco.

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1ª Carta Pastoral de Dezembro/2014

Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Estamos entrando na reta final do nosso GCEU em 2014. Contando com este, são três neste mês e depois entramos num recesso até Janeiro de 2015.
O assunto desta semana está baseado no texto do evangelho de João 3: 27-30, e se refere a condição de termos família, tempo e recurso de uma única fonte: Deus. Foi Deus que nos abençoou com a família que temos, foi Deus que permitiu e permite viver no tempo e com o tempo que temos e, para finalizar, todo o recurso que temos, seja muito, seja pouco, foi Deus que nos proveu.
O evangelista João disse: “Uma pessoa só pode receber o que lhe é dado dos céus.” Penso da importância de Deus na vida do homem quando leio este verso. Como podemos andar independentes de Deus? Como podemos almejar algo sem Deus? Como vamos projetar um futuro sem termos entregues a nossa vida para o controle de Deus? Não há dúvidas para o Crente: tudo que somos, tudo que temos, vem de Deus.
Estamos inseridos em uma família. Nesta família vamos usufruir de seus benefícios. Entretanto, temos a nossa responsabilidade com esta família, ou seja, temos os direitos, mas temos os deveres e estes deveres são muitíssimos relevantes. Quantas pessoas estão agindo deslealmente com a família que foi constituída no Senhor? Quantas pessoas não tem honrado aquilo que é um tesouro de Deus na terra, a família? Quantas pessoas tem agido até mesmo contra Deus, pois tem contribuído para a desfragmentação da família?
Amados, não podemos descuidar da nossa família. Ela representa o que há de mais bonito no Céu. Deus instituiu a família sobre a Terra para revelar a harmonia, a concordância, a unidade, o amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Precisamos cuidar daquilo que do alto desceu para nós: nossa família.
Outra coisa importante é o tempo. O tempo é algo muito valioso. Você já pensou que o tempo é algo que não volta mais? Por isso, temos que aproveitar as oportunidades que temos recebido de Deus. Não podemos perder tempo, jogando fora as oportunidades, mas valorizar cada momento de nossa vida.
Lógico que tudo tem que ser com uma responsabilidade, uma responsabilidade santa, agindo como mordomos do tempo. Inclusive, uma hora que seja do tempo de nossa vida só pode ser adicionado por Deus (Mt 6: 27).
Também na administração do tempo temos que ser sábios. Precisamos ter tempo para trabalhar, para a família, para ir à Igreja, para estudar, para o lazer, para o descanso, para orar, para ler a Bíblia, etc. Não podemos pecar privilegiando o descanso e esquecendo o trabalho por exemplo. Ou pensarmos só na família e deixarmos Deus de lado. O tempo é de Deus para nós e, isto, para ser uma benção.
Por último, vamos meditar nos recursos que temos. Por recurso devemos entender salários, bens, posses, aposentadorias, heranças, mesadas, etc. Ok?
Primeiro, temos que entender que os recursos são provisões de Deus para nós.
Segundo, temos que vê-los como um teste. Quantas pessoas mudam por causa do dinheiro? Quantas pessoas ficam piores? Quantas pessoas se mostram uma benção? Quantas agem com usura? E etc. Inclusive, tem um ditado que diz que para se conhecer uma pessoa é só colocar dinheiro na mão dela.
Terceiro, o recurso que temos é para ser uma benção. Seja como patrão, seja como empregado, seja como profissional liberal, como empresário, como funcionário público, seja como fazendeiro, ou desenvolvendo qualquer outra ocupação, o dinheiro que temos, o recurso que recebemos, os bens que possuímos, são para ser uma benção em nossas mãos.
Quarto, é bíblico dizer que o Senhor nos prosperará quando formos fiéis com aquilo que Ele coloca em nossas mãos. Então, a palavra de ordem é f.i.d.e.l.i.d.a.d.e.
Assim, precisamos entender que não somos senhores e que somos sujeitos ao único Senhor. Precisamos crer que as bênçãos que aspiramos vem D’Ele. Que na nossa vida tudo se estabelece por Deus. E que precisamos agir com responsabilidade, pois a nossa vida é para Glória de Deus.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco
  
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3ª Carta Pastoral Novembro/2014

Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
Temos no terceiro domingo de cada mês um culto a Deus onde o tema missões é amplamente abordado. Não é só um momento no culto onde missões ou a obra missionária é lembrada, mas em todo o culto, desde o louvor até a pregação, queremos propagar a mensagem conclusiva de Jesus sobre missões, que é o seu ide: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. (Mc 16: 15)
Neste culto especificamente, o tema missões foi explanado em quatro tópicos: 1º) lembramos que a obra missionária é uma ordenança bíblica; 2º) a obra missionária tem Jesus como grande exemplo; 3º) há testemunhas fidedignas que atestam o poder restaurador de Deus; 4º) ainda há pessoas que precisam ser alcançadas.
Então, vamos refletir no texto do Evangelho de João 1: 1-14 para podermos entender cada ponto citado acima?
A Palavra é a base de toda a criação de Deus (Gn 1). Tudo foi iniciado por meio da Palavra. A terra era sem forma e vazia até que Deus liberou a sua Palavra dizendo “haja luz”. A partir daí Deus foi trazendo a existência aquilo que não existia. Jesus é a Palavra, o Verbo de Deus (Jo 1: 1). Sem Ele nada do que foi feito se fez (vers. 3). Até missões, pois Ele precisou liberar o “Ide” primeiro, para que a “grande comissão” pudesse sair aos campos brancos para a ceifa.
Jesus é o maior exemplo daquele que faz missões, pois ao encarnar deixou toda a sua glória para vir ao mundo ser luz para os homens (vers. 4). Não é isso que o missionário faz? Deixa seus parentes, sua casa, seu lar, seu trabalho, seus pertences, sua zona de conforto, etc., e vai até onde o perdido está pregar para ele a mensagem da salvação?
Enquanto Jesus andava entre os homens, fazendo a sua obra, a luz resplandecia entre as trevas: os doentes eram curados, os endemoninhados eram libertados, os oprimidos eram refrigerados e os que andavam em trevas de perdição O aceitavam porque Suas palavras produziam vida eterna. Havia mudança de caráter, havia mudança no temperamento, havia mudança de postura, havia mudança de atitude.
A família de Deus é composta por homens e mulheres que, depois de impactados pela ação libertadora de sua Palavra, aceitaram Jesus como seu Senhor e Salvador. Desta forma, receberam o poder de se tornarem filhos de Deus (vers. 12). Pense na importância de missões: a família de Deus é feita de pessoas resgatadas das trevas por Cristo.
Sendo assim, o testemunho destes é totalmente válido e verdadeiro, pois cada um leva em si as evidencias que testificam o poder da Palavra em produzir mudanças (vers. 9).
Será que há maior milagre do que este, a salvação do perdido? E quantos milagres o mundo tem assistido? E em cada milagre o nome de Jesus é glorificado. Portanto, os homens podem dizer que tem visto a sua glória.
Inclusive, há ainda outros milagres a serem vistos, pois há multidões de perdidos. Pessoas que esperam a chegada daqueles que vão anunciar as boas novas de Jesus Cristo. E quando esta mensagem chega, não importa se na Rússia, no Japão, na França, na África, na América ou no Brasil, ela tem poder de dissipar todas as trevas. Glória a Deus!
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.

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2ª Carta Pastoral do Mês de Novembro/2014


Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Sê tu uma benção” (Gn 12: 2). Com esta declaração de Deus a Abraão começo mais uma carta pastoral. O intuito é levar cada cristão a entender que há o tempo de “saltar” para uma condição mais excelente na presença de Deus. Nossa vida é cheia de “saltos”, de transições, passamos da condição de mundanos para a de novos convertidos, da condição de novos convertidos para a condição de discípulos, da condição de discípulos para a condição de discipuladores.
Deus tem o seu tempo para nós. Inclusive, o tempo de crescimento, de avanço, de mudança de postura ou de papel. Muitas vezes o cristão é convocado para uma missão de excelência. Contudo, precisamos querer sair da nossa zona de conforto.
O cristão precisa discernir o chamado de Deus, entendendo que há o tempo de ser abençoado, mas há também o tempo de ser uma benção e, sendo uma benção, desfrutar daquilo que a posição o garante.
Outra lição que podemos tirar da reflexão de hoje, é exatamente isto que eu falei por último no parágrafo acima, ou seja, não deixamos de ser abençoados por estarmos na posição de benção. Pelo contrário, somos muito mais abençoados, vivenciamos muito mais experiências, alcançamos posições de destaque na presença de Deus quando não focamos em nós. Quando focamos no plano de Deus para nós.
Infelizmente, muitas vezes assumimos uma posição egoísta, egocêntrica, como diz o ditado: “só queremos o venha a nós, o vosso reino nada”. Ou seja, nos colocamos na defensiva ou na nossa zona de conforto e ficamos ali só pedindo bênçãos, bênçãos e mais bênçãos. Contudo, quando somos chamados a cumprir alguma missão, sendo bênçãos nas mãos de Deus, recusamos o convite, o chamado, a convocação.
Vamos ao caso de Gideão (Jz 6: 11 em diante). Primeiro, como sua vida era dura, cheia de perseguições, respirava morte o tempo todo, ele vivia das misericórdias de Deus. Trabalhava escondido, produzia pouco, apenas para sobreviver, bem como a sua família.
Até que o Senhor, visualizando o seu potencial em obedecer o seu chamado, e acreditando na sua capacidade de aceitar os planos de Deus para ser uma benção, começou a trabalhar no seu caráter, no seu emocional e na sua espiritualidade. Daí, ao final do processo (que não durou muito), o Senhor o enviou para ser o libertador de Israel.
É interessante a gente notar, que Gideão não foi na sua força tão somente, e muito menos foi para a batalha contando com um exército poderoso de homens guerreiros, mas foi na força do Senhor e com um exército totalmente na dependência de Deus.
Amados gceuleyanos, vocês podem imaginar quantas lições poderosas podemos tirar desta mudança de posicionamento? Vocês podem se colocar no lugar de Gideão? Então, nunca peça dispensa se você for santamente convocado.
Vale ressaltar, a mudança de posicionamento veio de Deus em primeiro lugar e depois encontrou o coração disposto de Gideão para a mudança.
Por fim, o resultado na vida de Gideão foi uma mudança da “agua para o vinho”. Ele teve a experiência de ver o livramento de Deus, a derrota dos midianitas, a ascenção econômica de Israel, o reconhecimento dos seus pares, e o seu crescimento social já que se tornou juiz de todo o Israel.
Então, se o Senhor tem te chamado para servi-lo, o sirva com alegria. Se o Senhor está te chamando para ser uma benção, seja com alegria. Se o Senhor te convoca para uma mudança, mude sem medo de ser feliz.
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco.

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1ª Carta Pastoral de Novembro e Última da Saúde Emocional


Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Em busca de cura interior e, por conseguinte, saúde emocional desenvolvemos o tema Perdão no encerramento da Campanha. Deixamos por último este tema por ser o mais importante, o mais vital e o mais difícil de assimilarmos por causa dos traumas, das rejeições, dos “bullings”, enfim das feridas emocionais acondicionadas em nossa alma – resultado de algum tipo de violência - e por causa da atitude de superação que precisamos apresentar quando liberamos perdão ou quando pedimos perdão.
Sobre o tema, o pastor Pablo Massolar discorrer sobre o perdão em seu artigo Perdão. Como aprender a perdoar? Traição, abuso, injustiça, etc.: “Perdão é o ato de não imputar ao transgressor a necessidade de pagar pelo erro cometido, ou seja, é abrir mão do justo direito de cobrar ao culpado a pena que ele tem que cumprir. Contudo, não é fácil, pois o perdão fere o nosso censo de justiça, principalmente quando os ofendidos somos nós. É como diz o ditado: “quem bate esquece, mas quem apanha não”.
Há um outro aspecto em relação a este tema. Ao mesmo tempo que somos vítimas de uma agressão e precisamos perdoar, também podemos precisar de pedir perdão, ou seja, somos tão humanos que muitas vezes somos nós que imputamos a alguém algum tipo de agressão e, assim, quem precisa de perdão somos nós.
No texto de Mateus 18: 21-35, temos a parábola de um rei que chama um servo para a prestação de contas. Resumidamente, por não ter como pagar e pelo medo de se tornar escravo pela dívida, o servo pede perdão ao rei, o que lhe é concedido.
Na mesma história, o mesmo servo encontra com um conservo, ou seja, uma pessoa igual a ele, servo com ele, que lhe deve e, da mesma maneira, não tendo como pagar, pede perdão. Contudo, diferente do rei, o servo não perdoa e manda o seu conservo para a prisão, até pagar a dívida.
Na conclusão, o rei toma conhecimento do fato, resolve chamar o servo a sua presença e, pela sua injustiça, o sentencia ao sofrimento nas mãos de torturadores implacáveis.
O que aprendemos com esta parábola? 1º) que não há restrições para o perdão (vers. 21 e 22); 2º) todos necessitamos do perdão pois estamos sempre em dívida, seja com Deus, seja com alguém; 3º) Da mesma maneira que eu sou perdoado, preciso perdoar também; 4º) Se não liberarmos perdão vamos sofrer até aprendermos a lição (vers. 34).
Por fim, todos conhecemos a oração do Pai Nosso. Em Mateus 6: 12 oramos: “Pai, perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores”. Você já pensou no sentido deste versículo? Na lição que podemos aprender com ele? Como vamos receber o perdão de Deus se não somos capazes de fazer o mesmo?   
Amados Gceuleyanos, perdoar e pedir perdão não é algo fácil. Exige esforço e renúncia. Mas é crucial se queremos viver na presença de Deus, bem com os homens e em paz com a gente mesmo.
Um grande abraço, Pr Jefferson Pacheco.

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4a Carta Pastoral Saúde Emocional – Outubro/2014


Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
A nossa última carta de Outubro aborda o tema “gratidão”. Escolhemos este tema por dois aspectos: - primeiro, porque entendemos que um forte sinal de enfermidade na alma é a ingratidão e, segundo, porque observamos que vivemos um tempo de ingratos, onde as pessoas são muito exigentes, querem tudo, da melhor qualidade, no tempo delas, com a maior atenção. Contudo, se esquecem da reciprocidade, de serem ao menos gratos com aqueles que dispensaram o que foi solicitado ou exigido. Achamos que a palavrinha “obrigado” ou “muito obrigado” está ficando fora de moda e precisamos resgatar este valor na vida das pessoas.
Em Efésios 5: 3-6 lemos: “Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos; nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas, antes, ações de graças. Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.”
Neste texto percebemos um Deus que quer se relacionar com um povo educado, santo e obediente, pois há um padrão adequado de comportamento que O agrada, e que foi estabelecido pelo próprio Deus.
Outro texto que nos traz entendimento sobre o tema se encontra em Lucas 17: 11-19. Ali um, entre dez homens, volta para agradecer aquele que é Senhor do Reino, do poder e da glória para sempre e amém (Mt 6: 13). Será que esta proporção corresponde à realidade do padrão humano de reconhecer e agradecer pela dádiva recebida? Qual o seu pensamento a respeito da ingratidão? Outra coisa: - como que aqueles que trataram Jesus com ingratidão iriam tratar outros semelhantes a eles?
A ingratidão tem seus efeitos negativos no sujeito, quais sejam: falta de acesso ao Pai, insensibilidade espiritual e crescente estado de orgulho. Contudo, a gratidão gera nas pessoas uma série de virtudes que as identificam como saudáveis emocionalmente:
- Havia uma convicção em Jesus de que depois das ações de graça, Deus iria multiplicar os pães que alimentariam uma multidão (Mc 8: 6). Seu estado de satisfação, alegria, felicidade é notável no texto;
- Mesmo sendo João Batista um homem notável e admirado, no ápice de sua gestão ele se humilhou ao ponto de transferir todo um ministério constituído, inclusive por muitos discípulos, àquele que embora emergente e mais novo que ele, era superior a ele pois se tratava do próprio Senhor (Mt 11: 11; Mc 1: 7; Jo 3:30);
- Davi desenvolveu um espírito de gratidão (Sl 69: 30) e, por conta disso, o Senhor o engradecia e o prosperava (2 Sm 5: 12). Somente que tem saúde emocional sabe lidar com o engrandecimento e a prosperidade sem se inflamar no orgulho e na vaidade.
Por fim, amados gceuleyanos, a maturidade traz saúde emocional e, assim, nesta condição, iremos reconhecer com gratidão em nossos corações e louvores em nossos lábios, que temos provado boas dádivas e dons perfeitos da parte do Senhor. (Tg 1:17)
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.

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3ª Carta Pastoral, Saúde Emocional – Outubro/2014

Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Mas Que PA – LA – VRA! Todos ficamos maravilhados neste domingo em relação a palavra que ouvimos da parte de Deus. Foi verdadeiramente um momento de cura interior. Eu tenho profetizado isto amados: em cada domingo uma cura interior. E foi exatamente o que vimos neste domingo. Quem não teve a oportunidade de ir ao culto, simplesmente deixou de ouvir uma palavra viva, vinda do Senhor, para tratar as nossas chagas emocionais.
Amados, todos nós precisamos tratar a nossa saúde emocional. A nossa alma é vulnerável e na medida que as influências negativas ou malignas nos sobrevém, precisamos estar preparados para a guerra que se manifesta em nossa mente. O controle de nossos sentimentos e emoções é fundamental para que tais influências não transtorne o nosso interior, gerando uma doença emocional. Tal controle só é possível no Senhor. (Sl 19:12)
Não podemos ignorar que somos seres emocionais e, muito menos, negligenciar a nossa alma.
A cura está em Cristo que nos dá, primeiramente, o discernimento que estamos enfrentando uma dificuldade. E segundo, a força e a fé para suportarmos um tratamento que vai confrontar as nossas deficiências emocionais, mas será eficaz para sermos curados.
Entenda, se não temos noção que estamos com um problema, como, então, iremos tratar o problema?
Outra coisa, não há ninguém perfeito, então prepare-se para se decepcionar. Isto é muito importante, pois quando estamos preparados para nos decepcionar, também estamos preparados para perdoar.
Gceuleyanos, faz toda a diferença a maneira pela qual enfrentamos os problemas emocionais, pois 90% das enfermidades humanas, aquelas que se manifestam no corpo, são oriundas de problemas emocionais.
Não é à toa as palavras de Paulo aos de Tessalônica (I Ts 5: 23 – 24), que resumidamente apresenta o desejo de Deus de um povo curado e saudável em todos os aspectos, corpo, alma e espírito, pois assim iremos servi-lo plenamente e corretamente.
Por exemplo, um esposo, pai de filhos, desequilibrado emocionalmente irá afetar toda a família, pois os filhos e a esposa possuem um sistema emocional conectado a ele. Outro exemplo: imagine como um pastor insano, ou um louvorista desequilibrado, ou um chefe lunático, ou um funcionário perturbado, ou uma esposa resmungadora, irá afetar o ambiente no qual está inserido. Imaginou? Isto porque o ser doente emocional tem dificuldade de ser santo e de santificar o ambiente ao redor.
Todo doente emocional é de coração duro. Apresenta dura cerviz. Não se submete, não se humilha, não se rende (lembra da comparação do trigo e do joio?). Tudo porque suas posições são desprovidas de fé. Age dentro de suas próprias convicções ou é movido por sua razão. Não tem esperança. Não confia que aquela humilhação vai ser transformada por Deus em exaltação, em honra, em glória.
Agora, quem poderá entrar na alma destas pessoas para curá-las? Um psicólogo? Um psicanalista? Remédios? Tudo isto pode ajudar, mas não curam. Só Cristo tem o poder de entrar na alma do ser humano, ministrar tratamento adequado e curá-la. Hb 4: 12 – 13
A sanidade e a santidade caminham juntas. E caminham porque quando aceitamos (sanidade) que, através da cruz, Cristo inaugurou um novo e vivo caminho até Deus e, por causa da Cruz, aprendemos (sanidade) a suportar os mais fracos em amor, passamos a viver santidade como estilo de vida.
Amado leitor e ouvinte, seja transformado pelo poder de Deus. Seja curado. O processo não é fácil e muito menos rápido. Mas, creia, Jesus tem o poder de transformar todo o seu ser. Tome posse disto e viva uma nova e boa vida que Ele está a te oferecer.
Um grande abraço.
Pr. Jefferson Pacheco / Pr. JP


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2ª carta pastoral Saúde Emocional – Itanhém, Outubro/2014
  • Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
  • “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim...” Com estas palavras o profeta Isaías começa o capítulo 61 do seu livro declarando o poder de Deus que cura as nossas doenças, inclusive aquelas incrustadas no recôndito de nossa alma.
  • Há dois reinos que travam uma verdadeira batalha para comandar o nosso ser: o Reino de Deus e o reino de satã. E, o nosso interior é palco constante de influências espirituais resultantes desta batalha.
  • Satanás quer se apoderar de nós. Comandar a nossa mente. Conduzir-nos segundo a sua vontade. Ele alimenta a nossa natureza pecaminosa. Nos oferece prazer. Coloca o nosso ego como centro de nossas vidas. Nos faz pensar que estamos no controle de nossa vida.
  • Como resultado, acumulamos pecado sobre pecado. E o pecado distancia o homem de Deus, seu criador e salvador. Com o pecado vem a frustração, a amargura, o vício. O pecado também potencializa a influência maligna. O homem se torna pior, mais rude, mais perverso, mais ignorante.
  • A aparência interior do homem se torna cada vez mais decaída, a semelhança de satanás. Intolerância, perversidade, malicia, lascívia, orgulho, avareza, passam a prevalecer no coração do ser humano. Já o seu semblante deteriora, o seu aspecto físico contraí, é visível no seu jeito de andar a sua ruína, o seu fracasso, a sua miséria.
  • Ao contrário, quando Jesus governa, a vida do homem passa por uma revolução. É como uma metamorfose. Onde o feio, o asqueroso, é transformado em belo, em desejável.
  • A mudança é uma cura e acontece depois de submetidos ao sangue de Cristo e tomado posse do sacrifício na Cruz do Calvário. Assim, toda aquela influência maligna descrita acima sede e vai saindo, pois Jesus vai influenciando positivamente, para o bem. Leia Iaías 61: 1 – 11.
  • O pecado é perdoado. Recebemos uma nova oportunidade, uma nova identidade, um novo nome e uma nova filiação.
  • O resultado final é que passamos de velhas criaturas para homens e mulheres a imagem e semelhança de Deus. Que diferença! Glória a Deus!
  • Amados, vamos tomar posse desta cura. É saúde que Deus tem para nós. Saúde para a emoção, para o sentimento e para a alma.
Um grande abraço a todos,Pr. Jefferson Pacheco  

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Carta Pastoral - Saúde Emocional

“As palavras suaves são favos de mel, doces para a alma, e saúde para os ossos.” Provérbios 16:24



Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!

Espero que esta vos alcance gozando de saúde, inclusive saúde emocional já que este é o tema de nossa campanha para o mês de outubro.

Todos nós somos dotados de certas incoerências, contradições e outros aspectos que identificam as imperfeições da natureza humana.

O plano original de homens perfeitos, a imagem e semelhança do seu Criador, foi desvirtuado com a entrada do pecado no mundo. E quando o pecado entrou, o ser humano se tornou vulnerável a toda sorte de doenças, debilidades e vícios, entre outros.

A natureza do homem foi desvirtuada e daí ele peca porque está dominado por seus desejos e paixões. Este estado de dependência do pecado traz consequências terríveis ao homem, bem como ao seu próximo, incluindo o sofrimento, a melancolia, o desanimo, a tristeza, etc.

Além disto, muitos aspectos falhos de nossa natureza, de nossa personalidade e até mesmo do nosso caráter, representam a ponta do iceberg.

Por exemplo, a experiência de abandono na época infantil pode acarretar uma série de doenças e transtornos na alma da pessoa de tal maneira que esta poderá ser um adulto traumatizado. Sem falar em pessoas abusadas sexualmente, em usuários de drogas, em famílias que sofrem por ter um ente alcoólatra, em vítimas de violência doméstica, etc.

Agora pense como é difícil para estas pessoas serem equilibradas, coerentes e ou maduras. Ou em como é difícil para elas vencer o sofrimento.

Assim, o homem precisa, tanto quanto no corpo, de saúde na alma.

Nesta carta, quero apontar Jesus como a solução para a cura da alma, pois Ele pagou o preço por ela. Bem como o andar na Sua presença, para a manutenção de um estilo de vida equilibrado e saudável emocionalmente.  

Na Bíblia, nos é apresentado em vários momentos, padrão de equilíbrio e maturidade para os servos do Senhor. A adoção pelo homem de tais parâmetros, o identifica pelos da sua geração como um homem dotado de grandes qualidades.
Vejamos estas duas citações na Bíblia Sagrada contidas na Carta de Paulo a Tito:

“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.

Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente,enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze.” Tito 2:11-15  (grifo do autor)


“Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem a ninguém, sejam pacíficos e amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens.
Houve tempo em que nós também éramos insensatos e desobedientes, vivíamos enganados e escravizados por toda espécie de paixões e prazeres. Vivíamos na maldade e na inveja, sendo detestáveis e odiando-nos uns aos outros.
Mas quando se manifestaram a bondade e o amor pelos homens da parte de Deus, nosso Salvador,
não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo,
que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador.
Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna.
Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens.
Evite, porém, controvérsias tolas, genealogias, discussões e contendas a respeito da lei, porque essas coisas são inúteis e sem valor.
Quanto àquele que provoca divisões, advirta-o uma e duas vezes. Depois disso, rejeite-o.
Você sabe que tal pessoa se perverteu e está em pecado; por si mesma está condenada.” Tito 3: 1-11


Segundo as palavras de Paulo a Tito, devemos adotar um estilo de vida sadio e maduro que nos identifique claramente com o Mestre.

Desde que uma pessoa recebe Jesus em seu coração e anda de modo digno a Ele, apresenta claramente evidencias de cura interior e superação do desejo de pecar.

Para isto, proponho aqui quatro atitudes comuns e cabíveis que adotadas conscientemente irão produzir cura emocional. Estas, se vivenciadas, nos fazem superar tudo aquilo que poderia nos desqualificar ou que tem nos desqualificado como autênticos servos de Deus.

1ª atitude: Ouvir

A disponibilidade de ouvir é muito importante. Hoje as pessoas por estarem doentes na emoção, na alma, não querem ouvir. Se comportam como donas da verdade, muito embora não saibam de nada. São mestres de si mesmas. Estão armadas até os dentes com suas “verdades” e custam ceder a razão a outros.

A Bíblia nos ensina que saber ouvir é o primeiro passo para que a fé regenere a nossa alma alienada da verdade.

Alguns textos que corroboram com que estamos apresentando:

“A seguir Jesus acrescentou: Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 4:9
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 4:23
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 7:16
“Consequentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.” Romanos 10:17
“Quem responde antes de ouvir, comete insensatez e passa vergonha.” Provérbios 18:13

“Ouçam, escutem a minha voz; prestem atenção, ouçam o que eu digo.” Isaías 28:23
“Se alguém se recusa a ouvir a lei, até suas orações serão detestáveis.” Provérbios 28:9
“Se você parar de ouvir a instrução, meu filho, irá afastar-se das palavras que dão conhecimento.” Provérbios 19:27

2ª atitude: Entender

Aquilo que ouvimos precisa ser entendido. Precisa chegar em nossos corações porque a boca fala o que está cheio o coração. Temos que ser o que falamos, o que pregamos, mas para isto precisamos entender a Palavra de Deus que estamos ouvindo.

Temos que crer na Palavra de Deus como verdade absoluta.

Contudo, como crer assim, nesta intensidade, se não entendemos o que estamos ouvindo?

O Problema é que hoje há muitas informações chegando até nós, há milhares delas e, todas, ao mesmo tempo, sendo despejadas sobre nós.

Inclusive, as coisas ficaram críticas com o advento da internet e o surgimento das redes sociais.

Daí precisamos estar gozando de perfeita saúde emocional para fazer a filtragem de todas estas informações.

Contudo, muitos de nossa geração não estão conseguindo discernir e identificar onde está a verdade, e não havendo uma base segura para se apoiar - a verdade – as pessoas se tornam cada vez mais inseguras, inconsistentes, mentirosas, enganadas, e as doenças da alma se alastram.

Muitas informações para uma pessoa que está emocionalmente doente pode tornar a doença irreversível ou até matar o doente.

A cura passa por poucas informações de cada vez, mas que estas sejam verdades, verdades da parte de Deus, pois “nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Coríntios 13:8).

Vejamos algumas citações:

“Os homens maus não entendem a justiça, mas os que buscam ao Senhor a entendem plenamente.” Provérbios 28:5
“Deixem a insensatez, e vocês terão vida; andem pelo caminho do entendimento.” Provérbios 9:6
“Jesus chamou para junto de si a multidão e disse: Ouçam e entendam.” Mateus 15:10
“Vocês, inexperientes, adquiram a prudência; e vocês, tolos, tenham bom senso.” Provérbios 8:5

3ª atitude: Praticar

Entendo que a prática da Palavra de Deus é a maior e melhor terapia para reconstruir o caráter do ser humano decaído pela prática do pecado.

A lógica é a seguinte: - se quanto mais praticamos o pecado, mais doentes nos tornamos; 
Então, quanto mais praticamos o que ouvimos e entendemos da Palavra de Deus, mais santos, puros e livres nos tornamos.

Primeiro ouvimos, depois entendemos, daí vem a prática da verdade, do bem, da justiça, da retidão, do amor, seria a nossa terapia ocupacional para a cura das emoções, dos sentimentos, da alma.

“Filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo.” 1 João 3:7
“Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica o que é justo, que de coração fala a verdade” Salmos 15:2
“Se vocês sabem que ele é justo, saibam também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.” 1 João 2:29
“Haverá tribulação e angústia para todo ser humano que pratica o mal: primeiro para o judeu, depois para o grego;” Romanos 2:9
“Mas glória, honra e paz para todo o que pratica o bem: primeiro para o judeu, depois para o grego.” Romanos 2:10
"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.” Mateus 7:24
“Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus". João 3:21
“Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.” Mateus 7:26

4ª atitude: Rejeitar o mal

Uma das grandes desculpas que temos é a de que carne é fraca. Mas já ouvir alguém dizer que se a carne é fraca, o espírito é forte. Então, dê lugar ao espírito e não a carne.

Rejeitar o mal passa por dominar a carne. É o exercício do domínio próprio.

Verdadeiros cristãos precisam ter domínio próprio, pois é a evidência do fruto do Espírito Santo em nossas vidas.

Se eu não cedo as tentações, que evidenciam a debilidade da minha alma, as minhas chagas emocionais estão saradas. Posso viver uma vida boa e plena e cheia da graça de Deus.

Vou viver para demonstrar que o Senhor é real e sua Palavra verdadeiro remédio.

“Ele comerá coalhada e mel até a idade em que saiba rejeitar o erro e escolher o que é certo.” Isaías 7:15

“Evite as controvérsias tolas e fúteis, pois você sabe que acabam em brigas.” 2 Timóteo 2:23

“Rejeite, porém, as fábulas profanas de velhas e exercite-se na piedade.” 1 Timóteo 4:7

“E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8:32). Esta verdade bíblica deve ser apresentada por nós a partir da conversão, e frutificar em nossos corações, nos tornando todo dia pessoas mais sadias e maduras.

Para finalizar esta carta amados gceuleyanos, que pelo tamanho está mais para uma epístola, gostaria de apresentar alguns benefícios produzidos na vida das pessoas que seguem o modelo de Cristo:

·         Vida

Disse Jesus: "Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá". Lucas 10:28

“Deixem a insensatez, e vocês terão vida; andem pelo caminho do entendimento.” Provérbios 9:6

“Os teus testemunhos são eternamente justos, dá-me discernimento para que eu tenha vida.” Salmos 119:144

“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” Gálatas 2:20

·         Contentamento

“De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro” 1 Timóteo 6:6
“Os discípulos continuavam cheios de alegria e do Espírito Santo.” Atos 13:52
“Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.” Isaías 12:3
“Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria”. Salmos 30:11
“A luz nasce sobre o justo e a alegria sobre os retos de coração.” Salmos 97:11
“O que o justo almeja redunda em alegria, mas as esperanças dos ímpios dão em nada.” Provérbios 10:28
“Encheste o meu coração de alegria, alegria maior do que a daqueles que têm fartura de trigo e de vinho.” Salmos 4:7
“Alegrem-se, porém, os justos! Exultem diante de Deus! Regozijem-se com grande alegria!” Salmos 68:3
“Aleluia! Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos!” Salmos 112:1

“Alegrem-se sempre.” 1 Tessalonicenses 5:16

·         Paz

“O fruto da justiça será paz; o resultado da justiça será tranquilidade e confiança para sempre.” Isaías 32:17
“O fruto da justiça semeia-se em paz para os pacificadores.” Tiago 3:18
“O Deus da paz seja com todos vocês. Amém.” Romanos 15:33
“E tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz.” Efésios 6:15
“Misericórdia, paz e amor lhes sejam multiplicados.” Judas 1:2

·         Salvação

“E quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?" João 11:26

“Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo". João 6:51

Um grande abraço a todos e até a última casa.



Força GCEU, 

Pr. Jefferson Pacheco.



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Carta Pastoral 

Última Carta Pastoral em Comemoração ao Aniversário da Igreja

Caríssimos Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Estamos nesta oportunidade encerrando a nossa série de cartas comemorativas aos 33 anos da Igreja Metodista Wesleyana em Itanhém. O nosso tema principal nos leva a buscar um maior e melhor relacionamento com Deus, com o próximo e com a gente mesmo (Mateus 22: 37-39).
“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Como Cristãos, temos Jesus no centro de nossas vidas e é determinante para um bom relacionamento com o próximo o conjunto de valores que aprendemos com o Senhor. Quando praticamos o que temos aprendido de Jesus, nos tornamos uma benção para outras pessoas, além de ocorrer em nós um processo de cura interior que nos leva a paz com Deus e com a gente mesmo, é a santificação.
No último dia de festa, o Pr Geraldo Rodrigues abordou maravilhosamente este assunto através da explanação da parábola do bom samaritano (Lucas 10: 29-35):
“Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?

E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.

E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.

E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;

E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;

E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.

- Um homem (analogia de um próximo) descia de Jerusalém para Jericó (v. 30). Esta descida representa a decadência espiritual de uma pessoa pois, Jerusalém representa estar com Deus, estar na presença de Deus, enquanto Jericó era uma cidade que vivia sobre o peso de uma maldição (Josué 6: 26), ou seja, este homem caminhou da benção para a maldição.
“E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas.
Amados, o que acontece a uma pessoa que sai da benção para a maldição? Vejamos o que aconteceu a este homem:
- O versículo 30 nos diz que ele caiu nas mãos de bandidos (representação de satanás, que veio para roubar, matar e destruir – João 10: 10), que o espancaram, roubaram e o deixaram quase morto. O que Jesus, em suma, quer ensinar é que as pessoas estão vulneráveis quando andam sem Ele. Satanás está ao derredor, buscando a quem possa tragar.
Mentalmente repare a condição daquele homem: quase morto. Agora responda esta pergunta: - o que você faria se deparasse com uma pessoa quase morta na rua?
Segundo a parábola, um sacerdote e um levita não fizeram nada.
Você sabe porque eles não fizeram nada? Porque não tinham coração? Porque eles eram maus? Nada disto, eles não fizeram nada porque eram ocupadíssimos com seus compromissos sacerdotais e levíticos, e assim achavam que não tinham tempo a perder. Seus votos davam conta que eles não podiam tocar em um homem morto, e naquele estante eles julgavam que o homem estava morto.
Muitas vezes estamos assim, sem tempo a perder e julgando precipitadamente a condição das pessoas. O nosso eu está no centro e então entendemos que as coisas que temos a fazer são mais importantes que as pessoas que temos que tratar. Ou, os compromissos que temos são mais valiosos do que as gentes que contatamos. Precisamos mudar de postura urgentemente.
Enquanto o homem estava lá, morre, não morre, surge o samaritano (vers. 33). Que cuida das suas feridas, o leva para um lugar seguro e garante o tratamento até que o tal fique são. É um preço alto por uma vida? Para o samaritano não, mas para nós, que muitas vezes não queremos pagar o preço, fica o exemplo.
Por fim amados, vale atentar para o significado deste personagem: o bom samaritano. Ele tipifica o Senhor Jesus, que não mede esforços para nos salvar, nos curar e nos fazer novas pessoas na sua presença. Olhando para este exemplo conseguimos entender como Deus é bom. Como Ele se importa conosco. Como temos a crescer e melhora na sua presença.
Amados, nos resta entregar o nosso caminho a Ele. Seremos melhores a cada dia. Teremos a nossa relação com Deus cada dia mais aperfeiçoada. E, por fim, seremos uma benção e abençoadores daqueles que nos cercam. Amém?
Um grande abraço a todos.

Pr Jefferson Pacheco   

3ª Carta Pastoral - Mês de Setembro

Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!

“... e para hora da angustia nasce o irmão.” (Pv 17: 17)

Com este versículo vamos analisar a hora que Deus surge em nossas vidas. Você já parou para pensar que são nas horas mais difíceis que clamamos ao Senhor? E que nestas horas, diante do nosso clamor, Ele se apresenta como o nosso libertador, como o nosso auxiliador, o nosso advogado, como nosso restaurador, como o nosso resgatador?

São nas horas mais difíceis que Deus se revela como nosso Pai Fiel e Jesus como nosso irmão de todas as horas. É verdadeiro o hino que diz: “mesmo sem merecer, pobre pecador, Deus me ama”. Chega uma hora que temos que reconhecer que só Ele pode nos salvar, que não temos força para sairmos sozinhos das tribulações, das angústias.

Assim, Deus vem. Não para lançar em nossa face as nossas imperfeições, as nossas infidelidades, ou a forma de como somos interesseiros por só nestas horas recorrermos a Ele. O Senhor vem para ser um irmão de todas as horas, que nos compreende e se apieda de nós. 

Em Deuteronômio capítulo 8 é contada um pouco da saga do povo de Israel quando peregrinava pelo deserto. Podemos ver ali no versículo 15, quem estava lá nos momentos mais angustiantes: o Senhor. Quando o povo enfrentava inimigos terríveis, quando satã se levantava para afligir o povo, quando as angustias de morte cercavam as pessoas ali naquele lugar, o Senhor vinha em socorro das pessoas e os ajudavam. Como é bom o nosso Deus.

O Senhor, em Isaías 35, faz uma promessa de restauração da sorte daquele povo. Em lugar do deserto e do ermo, o Senhor fará florescer um jardim, fará agua brotar das pedras, fará alegrar-se aqueles que choram, dará saúde aos doentes e fortalecerá os fracos e abatidos. Quão ricas e preciosas são as promessas do Senhor.

E você, como se encontra? Como está sua vida? Há alguma angústia rondando o seu ser? Há alguma tribulação se levantando para tirar sua paz? Está atravessando por algum “deserto”? Tem procurado em vão por socorro? Só há um fio de esperança no seu coração?

Querido, Jesus é quem você precisa. Clame a Ele, pois Ele é o mesmo ontem e hoje, e eternamente. Ele te ajuda a sair da angústia. As promessas de restauração são para você também. Você também pode contar com Ele. Ele foi a cruz para pagar o preço pela sua vitória. Ele ressuscitou para você saber que nada, absolutamente nada, pode te afastar do amor de Deus. Tome posse desta verdade, desta maravilhosa verdade, e receba o Senhor em sua vida como um verdadeiro e puro irmão.

Um grande abraço,

Pr Jefferson Pacheco.
 

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Carta Pastoral, 1ª do mês de Setembro de 2014.

Caros Gceuleyanos, a paz do Senhor!
É com grande prazer que chego até vocês com esta última carta sobre as parábolas referente ao Reino dos Céus. Mateus 13: 47-52.
Seguindo os passos de Jesus, nosso objetivo é abordar o tema que era o cerne da mensagem de Cristo: religar o homem a Deus.
O propósito de Deus em enviar seu filho Jesus aos homens era fazê-los conhecedores de uma melhor alternativa de vida. Através de Jesus os homens poderiam provar que há uma vida sobremodo excelente.
Sendo assim, a espera de cada um há uma melhor proposta de vida da parte de Deus. Podemos provar que junto a Ele, os homens são verdadeiramente felizes, verdadeiramente tem paz, conseguem amar e serem amados. Sua proposta é clara: venham fazer parte deste reino maravilhoso. 
Então, a mensagem da Igreja é que em Cristo Jesus você, caro gceuleyano, tem uma vida nova e é herdeiro de uma promessa no Céu na presença de Deus.
Contudo, você sabia que a nossa vida pecaminosa só nos afasta de Deus? Que os valores mundanos são opostos aos valores de Deus? Que somos como inimigos de Deus quando estamos fora de seu propósito? E que a paga pela inimizade é ira de Deus?
Caros amigos, é muito fácil constatar que receber a mensagem de Cristo nos faz muito bem. Ser herdeiros do Reino dos Céus é realmente um ato da Graça de Deus.
Como poderemos “pagar” a Deus por tamanha maravilha?
Podemos levar a proposta de Deus para aqueles que estão perdidos, a margem da salvação, contribuindo com a expansão do seu Reino. Seria uma grande missão.

Assim, “Deus tira do seu tesouro coisas novas”. Na medida que cumprimos uma missão que nasceu no coração de Deus, tal como Cristo, levando em conta o amor, com uma ótica totalmente diferente dos padrões do mundo, Deus é honrado e seu reino se expande sobre os homens. 

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Carta Pastoral 4ª do Mês de Agosto de 2014

Tema da mensagem: O valor de uma alma
Texto básico: Lucas 15: 8 – 10

Introdução
Jesus sempre foi acessível, muitos o procuravam para ouvir as suas palavras por que ninguém pregava como ele. E ele sempre recebia, quer pecadores, quer publicanos. Cristo sabia como estes eram preciosos, ele mesmo declarou, que não veio para os são, mas para os doentes
Porém, isso trazia incômodo para os fariseus e os escribas. Como ele pode comer, sentar a mesa com publicanos? Cristo, como ensinava sempre por parábolas, propões 3 parábolas que falava de arrependimento e da alegria quando um pecador perdido é encontrado. Para isso ele usou três ilustrações uma ovelha perdida, um filho que se perdeu, e a dracma perdida.
Podemos aprender lições valiosas com essa parábola:
Vidas perdidas são vidas sem propósito
Deus criou o homem com um propóstio, com uma finalidade este porém quando se perdeu
1º Nosso envolvimento com missões começa quando entendemos o valor de uma alma perdida
Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma...
Porém, como entenderemos o valor de uma alma perdida?
 - Quando começarmos a “entender” amor de Deus por elas
As vidas são o principal motivo de fazer missões: João 3:16
Deus amou o mundo = amou as pessoas, sem distinção, sem olhar credo, raça, condição social, condição financeira. O amor de Deus nos atrai (Os. 11:4) (I Co 13)
Deus amou o mundo = até mesmo aquelas em que insistimos em não amar, que achamos imerecedoras deste amor. João 8:10 – A mulher adúltera
O que Deus viu naquela mulher? O que Deus vê em nós? O que Deus vê nas almas perdidas? VALOR
O AMOR DE DEUS NOS POSSIBILITA ENXERGAR O VALOR DO OUTRO
2º Quando entendemos o valor de uma vida, nos dedicamos a encontrá-la
Algumas ações daquela mulher
1º Acender uma candeia. A chama por missões deve impulsionar as nossas vidas. Esta marcará, indicará a direção, trará luz ao caminho

2º Varrer a casa – Qual instrumentos temos utilizado para encontrar as vidas perdidas. Certamente quando Deus chama, Ele capacita. Deus quer que usemos as ferramentas que ele colocou em nossas mãos

3º e a procura diligentemente até encontrar – Percebo nesta frase uma perseverança. Fazer missões é algo que demanda tempo e infelizmente muitas vezes caímos no erro da desistência. Vamos até certo ponto .. Temos um alvo, de alcançar as vidas e não podemos desistir enquanto não alcançamos.

3º Quando entendemos o valor de uma vida, entendemos o que acontece no céu.
Quando a mulher encontrou sua dracma, diz a palavra que ela se alegrou e ela quis compartilhar com suas amigas e vizinhas. Isso também acontece no céu, quando uma vida é encontrada, nos céus há festa, há júbilo
Na parábola da ovelha : Houve festa
Na parábola da dracma: Houve festa
 Na parábola do filho pródigo: Houve festa
Conclusão
As almas são eternas, quando estas são encontradas há um investimento na eternidade.

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Carta Pastoral 3ª do Mês de Agosto de 2014
Amados a Paz do Senhor!
Nesta oportunidade, começo esta carta desejando que o Reino de Deus esteja crescendo em seus corações. Inclusive, é sobre o Reino que estaremos falando nesta oportunidade, um Reino Abundante.
Em Mateus 13: 44 - 46 o Senhor Jesus ensina as pessoas por parábolas acerca do Seu Reino. O Reino de Deus, formalizado na pessoa de Jesus, já está entre nós, ativo, funcionando, universalizado... e não terá fim, sempre eterno.
Deus falava com o povo de maneira que eles pudessem entender, por isto Jesus usava as parábolas, para que contando histórias simples, baseadas no cotidiano das pessoas, elas pudessem entender seus ensinamentos.
Sobre o Reino dos Céus, expressão muito usada no Novo Testamento, Jesus o compara a um tesouro escondido num campo que, quando encontrado, produz uma alegria transbordante (leia o verso 44). Chama atenção o fato do tesouro estar escondido e ter sido encontrado. Também chama atenção, o fato de que o tesouro não se comparava a nada que aquele "certo homem" tinha.
Amados, o que podemos entender por esta parábola? - Que Jesus é o tesouro que devemos encontrar. Jesus é o tesouro que devemos conquistar.
O seu toque é maravilhoso: cura as doenças físicas e restaura a alma. Sua voz é sensível e agradável e como diz uma canção: "a doçura do seu falar, amoleceu a dureza do meu coração". (Ludmila Ferber).
O Reino dos Céus também é comparado a uma pérola preciosa, de grande valor. Onde o comerciante que a encontra, de tão feliz, por tanta alegria, abre mão de todas as coisas que tem por ela. (leia o verso 45 e 46)
Assim, aprendemos que o nosso relacionamento com Deus é baseado na abundante alegria que preenche os nossos corações por tê-lo encontrado.
Contudo, você sabia que muitas pessoas estão procurando um tesouro e não vão encontrar? São pessoas que não reconhecem que o tesouro escondido ou a pérola de grande valor é Jesus.
Amados, tem tanta gente se esforçam para se mostrarem felizes, bonitas. Pessoas que se esforçam para se apresentarem muito bem. Entretanto, quando chegam em casa vão remoendo suas frustações, a culpa, a desmoralização de um estilo de vida tão inconsistente, tão desprovido de graça.
Quem não encontra Jesus está sempre cavando a procura de um tesouro. É um esforço absurdo por um vazio terrível.
Então, Jesus é o seu manancial de água viva. Vá até ele e tenha vida e vida com abundância.
Avisos:
* Camisas do GCEU, com a cor do seu grupo e com o tema do aniversário da igreja, R$ 20,00. Para o GCEUZÃO em comemoração aos 33 anos da IMW Itanhém, dia 11 de setembro.
* Aniversário de Santa Rita dias 30 e 31 deste mês. Vamos montar a nossa caravana.
* Oração Intercessória na 2ª feira, as 19 horas e 30 minutos.
* Culto de Oração toda 3ª feira às 19 horas e 30 minutos.
* Esteja atento aos ensaios dos ministérios para o Aniversário da Igreja. Não fique de fora.
* Aniversário da Igreja dias 11, 12, 13 e 14 de Setembro. Tema: Anunciando Jesus e crescendo em amor. Participação dos pastores Geraldo Lúcio, Marcos de Oliveira e João Batista de Aguiar.
* Acesse o nosso blog: imwitanhem.blogspot.com.br e encontre todas as programações da igreja, inclusive a do aniversário.

Um grande abraço a todos,


Pr. Jefferson Pacheco
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2ª Carta Pastoral do Mês de Agosto de 2014.
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
O texto escolhido para a nossa reflexão é Lucas 13: 18-21.
Agora que a leitura já foi feita, gostaria de começar nossa carta pastoral com uma pergunta: Com que se parece o Reino de Deus?
Certamente todos têm uma explicação própria para esta pergunta. Uns têm uma explicação lógica e coerente e outros nem tanto. Mas, será que todos tem uma explicação certa?
Pois bem, com que se parece mesmo o Reino de Deus?
Quando Jesus fez esta pergunta, ele queria mostrar o conceito errado que as pessoas tinham em relação ao Reino de Deus.
Jesus curou uma mulher que, por causa de um espirito demoníaco, vivera doente e encurvada por dezoito anos (Lc 13: 11-13). Entretanto, algumas pessoas achavam que ele não devia ter feito aquilo, pois segundo a religião deles a cura, a libertação, não foi num dia apropriado. Para aqueles homens, tinha dia certo até para curar doentes. Mas, será que para Deus é assim? Ou todo dia é dia de fazer o bem?
Ora meus amados, a compreensão de Reino de Deus daqueles homens era totalmente equivocada, já que Deus não fez o homem para o dia, mas o dia para o homem.
O homem é a coroa da criação de Deus. Para Deus, não há nada mais importante que o homem neste planeta, por isto Jesus não podia ver a mulher naquele estado e não fazer nada, só porque não era um dia apropriado segundo a religião dos homens.
Amados, Deus enviou Jesus Cristo para salvar o homem dos seus pecados, para curá-lo de suas doenças e para libertá-lo de espíritos atormentadores. E nesta liberdade, o homem salvo deve optar por viver debaixo do senhorio de Jesus, o Rei dos Reis, e fazer a sua vontade.
Este é o Reino de Deus, viver debaixo do senhorio de Cristo e fazer a sua vontade.
Outra coisa que se destaca no texto bíblico escolhido é a comparação do Reino de Deus a um grão de mostarda, que depois de lançado ao solo cresce e faz-se grande arvore (Lc 13:19), ou seja, no controle do Senhor sua obra cresce e viceja poderosamente. E crescida é lugar seguro a todos que buscam por refúgio, por segurança.
Desde que semeado o Reino de Deus não pode ser detido em nossos corações, porque Ele é refugio e segurança, socorro bem presente, contra todas as potestades malignas que investem contra a humanidade.
O Reino de Deus é comparado também ao fermento que contagia a massa (Lc 13: 21). Desde que ministrado, a unção de Jesus tem poder de contagiar a nossa vida e nos por endireitados na presença de Deus e dos homens (reveja Lc 13: 13).
Ainda que pareça pequena e simples, a Palavra de Deus não é frágil. O efeito dela é o de implantar o Reino de Deus em nossos corações e vida. E este reino é tão poderoso e consistente que suplanta toda a filosofia, costume, tradição, pensamento e designo humano difundido na mente e nos corações dos homens.
Viver no Reino de Deus é viver numa vida abundante e próspera da parte do Senhor. Mesmo em meio as lutas e tribulações da vida. Então, deixe o Reino de Deus se estabelecer em seu coração.
Avisos:
1. Domingo é culto de missões. Vamos orar pelos missionários. Venha e traga sua oferta.
2. Toda 2a feira temos intercessão na igreja as 19 horas. Você é o nosso convidado.
3. Culto de oração. 3a feira às 19:30 horas.
4. Reunião de casais 4a feira na casa do Rogério e Núbias às 19:30 horas.
5. No dia 29, 6a feira, teremos o casamento de Cristiano e Ana Cléia na Igreja Sede. Todos são convidados.
6. Dia 30, sábado, aniversário da Congregação de Sta Rita.
7. Dias 11 GCEUZÃO. Qual o seu grupo mesmo? A sua cor? O seu grito de guerra?
8. Dia 12 a 14 Aniversário da Igreja de Itanhém. Cada departamento esteja ensaiando par apresentar.
Acesse o nosso blog: imwitanhém.blogspot.com.br
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.
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Carta Pastoral - 1ª do Mês de Agosto/2014

Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!

“Cuida do Teu Coração” é a palavra de ordem. Não é um cuidado físico, na área da saúde, mas dos maus designos que corrompem a nossa relação com Deus. O nosso coração serve de morada de Deus, de templo do Espírito Santo, de casa espiritual do Senhor, e é por isto que toda a maldade, toda malignidade investe para se assenhorar (tornar senhor) dele afim de que nós não tenhamos comunhão com Deus.

Em Mateus 15: 11-20 Jesus explica o que são os costumes, as tradições, em oposição a Palavra de Deus.

Os fariseus entraram em debate com Jesus por seus discípulos não seguirem as tradições religiosas e por isto os estavam considerando impuros. Contudo, Jesus ensina que impuros são aqueles que desobedecem a Palavra de Deus e que é o coração o ambiente espiritual que deve ser analisado. O que procede do coração humano que determina se tal homem se conserva puro ou se deteriora na impureza. Portanto, Cuida do Teu Coração.

Como devemos cuidar do nosso coração: - 1º) Crer que a Palavra de Deus é boa. Amados, há uma dicotomia entre viver a nossa maneira e viver segundo a vontade de Deus. É segundo a vontade de Deus que faz do homem um “santo homem de Deus” e só conseguimos alcançar esta graça se crermos na Palavra de Deus para vivê-la.

- 2º) Trocar o que há no nosso coração pelo que há no coração de Deus. Queridos façam a comparação entre o que pode proceder do coração do homem (vide Mt 15: 19) pelo que PROCEDE do coração de Deus (vide Gl 5: 22-24). Se devidamente fizermos a troca, vamos viver em Saúde Espiritual continuamente.

- 3º) Resistir ao mal. Na epístola de Tiago temos: “sujeitai-vos pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. (Tg 4: 7). Cada um de nós precisa entender que estamos numa batalha e não podemos baixar a guarda. É mais fácil viver pecando, se comportar erroneamente, pois este é o padrão humano, do que viver em níveis de excelência na presença de Deus, pois é necessário renunciar a vontade da carne, valorizar o próximo, amar a Deus sobre todas as coisas, etc. Contudo, Jesus ensina que é alto o preço que se paga por seguir os padrões humanos e que vale a pena resistir o mal para sermos aprovados por Deus.

- 4º) Manutenção. Assim, depois de conseguirmos alcançar Jesus (e o GCEU tem descortinado o caminho) e andar após Ele (aceitar Jesus se faz necessário), precisamos nos manter nesta caminhada. Para isto, ler a Bíblia, orar e ir ao culto é a receita da vitória.

Não podemos olhar para traz, nos desviar andando por outros caminhos e muito menos sermos iludidos pelas tradições e costumes que se convertem em oposição a Deus. Cuide do seu coração e tenha uma vida boa e cheia de paz. Saúde do coração é comunhão com Deus.


Aviso aos facilitadores:

- O próximo Gceuzão será em homenagem ao aniversário da igreja. Por isto, não será no final do mês de agosto, mas excepcionalmente na semana da festa, no dia 11 de Setembro.

- Firme com o seu grupo o nome do grupo e a cor do grupo. Passe para o pastor para que no próximo Gceuzão possa ser identificado. Além disto, queremos confeccionar uma nova camisa, personalizada com a cor do grupo.

- Congresso Distrital de Missões em Ibirapuã. Dias 15 a 17 de Agosto. Quem quiser ir tem que dar o nome a irmã Geane até domingo. Valor R$ 40,00.

- Aniversário da congregação de Sta. Rita dia 30 e 31 de Agosto.

- Aniversário da Igreja Sede. Dias 12 a 14 de Setembro.

- Batismo e recepção de novos membros. Também por ocasião do aniversário da Igreja. Dê o seu nome para o pastor.

- Continue evangelizando. Temos o alvo de três novos membros por grupo.

Um grande abraço,

Pr. Jefferson Pacheco.

CARTA PASTORAL - 4ª SEMANA DE JULHO


Saúde Financeira: Uma benção para a família
Amados Facilitadores a paz do Senhor! Vamos mais uma vez refletir sobre Saúde Financeira. E desta vez, agregando a sua família a este contexto.
Problemas financeiros é uma das causas de conflito nos lares. A solução seria um mix de prosperidade e paz. Não a prosperidade como tem sido anunciado pela teologia da prosperidade, mas uma prosperidade segundo os princípios de Deus e com responsabilidades, com mordomia e agregada a paz, pois não adianta ter todos os recursos do mundo e não ter paz de Cristo para administrar estes recursos. Inclusive, amados facilitadores, queremos introduzir mais um conceito de prosperidade: Prosperidade é ter sabedoria para viver (bem) com que chega as nossas mãos. Reflita este conceito com o seu grupo.
O Salmo 128 trata de saúde financeira no contexto familiar e nos sugere uma aplicação prática, de forma que alcançaremos prosperidade e paz.
O 1º versículo nos introduzir a um princípio divino: uma aliança com o Senhor deve ser estabelecida e não deverá ser quebrada. Deve haver temor na nossa relação com Deus e com as pessoas.
O homem tem estabelecido alianças enquanto vive, inclusive com Deus, contudo estas têm sido quebradas, mesmo aquelas feitas no altar de Deus ou sob juramento. Misericórdia! Precisamos andar em honra a palavra da dada, ao aperto de mão e a assinatura de uma letra, quando estas estabelecem negócios e, sobretudo, temer ao Senhor quando pensarmos em qualquer negócio, propósito ou aliança que quisermos estabelecer ou desestabelecer.
O versículo 2º fala sobre trabalho e a satisfação pessoal com o fruto do trabalho. Já ouvimos muitas vezes que o trabalho dignifica o homem. E Deus estabeleceu o trabalho como forma de alcançarmos a prosperidade. Logicamente que não podemos dar o lugar de Deus ao trabalho. Contudo, o homem precisa trabalhar, na aprovação de Deus, para que os seus planos e sonhos sejam estabelecidos.
O versículo 3º nos diz sobre o comprometimento da família para que os objetivos sejam alcançados. Um reino dividido não subsiste. Então, tanto a esposa, quanto os filhos, tem que entrar num acordo com o marido para que haja o sucesso financeiro. Se todos remarem para a mesma direção, certamente a margem será alcançada com uma maior facilidade.
Um homem descabeçado, uma mulher ou filhos não comprometidos com o orçamento doméstico, não verão a prosperidade do seu lar.
Ao final do Salmo, o salmista absorvido pela inspiração do Senhor, descortina aos nossos olhos um contexto onde haverá prosperidade e paz.
Amados facilitadores, desfrutem deste tema e levem o seu grupo a um estilo de vida cada vez melhor.
Um abraço a todos.
Pr. Jefferson Pacheco
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CARTA PASTORAL - 3ª SEMANA DE JULHO


PLANEJAMENTO FINANCEIRO

TEXTO BASE: Mateus 25 : 14 – 30
Nós evangélicos somos  carentes de um planejamento eficaz.  Criouse, no campo evangélico, a ideia de que qualquer planejamento e organização maior, no que diz respeito às coisas do Reino de Deus, seria uma "camisa de força" inadequada. A questão é “confiar em Deus”, e como não há nada de errado nisso, seguimos sem planejar.
Pela fé, não é sinônimo de irresponsabilidade.
Vejamos o exemplo dado por Jesus na parábola dos talentos:
1- Mordomia – somos administradores e devemos devolver para Deus! Temos que encarar os recursos como se não fossem nossos!
2- Temos autoridade como mordomos – quem tem que fazer as coisas acontecer somos nós! Responsabilidade nossa!
3- Deus da valores ($) diferentes a pessoas diferentes! De acordo com a capacidade de cada um! Quando Jesus ver que como melhor fizemos mais Ele nos dará!
4- Prestaremos conta da nossa administração – quem não presta contas é mais fácil se perder no caminho!

Deus ensinou seu povo a planejar. Deus planejou, instituiu e determinou ao seu povo, debaixo da Antiga Aliança, toda a sistemática das cerimônias, requerendo obediência no cumprimento de todos os seus passos. Neste sentido, o povo foi ensinado a planejar e a organizar, em sua esfera, as festas e sacrifícios e existia considerável rigidez litúrgica, assim como sistematização e repetição.
Conselho dado por Jesus:
Lucas 14:28-30 - Pois qual de vós querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.
Jesus diz que devemos calcular para poder executar! Senão viraremos chacota!
Nós tomamos decisões que impactam nosso futuro! Sendo de benção ou motivo de vergonha!

Princípios:
n  Nada é nosso (Ag 2.8; Rm 11.36);
n  Devolver 10% (Ml 3.10; Mt 23.23; Sl 101. 6ª);
n  Mordomos dos 90%;

Vamos administrar 90%?

n  Elabore orçamentos (anote todas as entradas e as saídas);
n  Ajuste o seu orçamento de modo que possa poupar;
n  Evite dividas;
n  Compre à vista (pode conseguir bons descontos).

Mas isso não é tudo, é necessário:

n  Poupar é a primeira batalha (min 10%);
n  Investir corretamente, fazendo seu dinheiro crescer;
n  Plantar sementes (Ofertar, ajudar ao próximo) (II Co 9.6);
n  Usufruir dos resultados obtidos é vencer a guerra.

Conclusão
Dentro de cada um de nós existe uma pessoa rica, uma pessoa pobre e uma pessoa de classe média. Compete-nos decidir qual dessas pessoas queremos ser no futuro.”

Portanto, sejamos mordomos aprovados que não tem do que se envergonhar.
"Se projetas alguma coisa, ela te sairá bem, e a luz brilhará em teus caminhos."(Jó 22:28) 

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CARTA PASTORAL - 2ª SEMANA DE JULHO

Pregação: Finanças: principio espiritual
Texto: Mateus 6:24

Deus deixa bem claro na sua palavra que o trato com o dinheiro é de ordem espiritual, quando Ele diz que não podemos servir a dois senhores, a Ele e a mamon
Servir vem do grego duláin , que quer dizer= ser escravo
Mamon vem do aramaico .........é igual a dinheiro,
Há uma lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo .
 Está associado à idolatria, como se fosse o nome de uma “divindade”. Mamonsignifica tudo aquilo que gera em nós o desejo de possuir, dominar, controlar…
Mamon é o nome de todo o servilismo, o ídolo que se comporta como “Senhor do Mundo e nosso Dono” e, para nos dominar, gera em nós o desejo de dominar os outros; para nos possuir, gera em nós a necessidade insubstituível de possuir cada vez mais; para nos enfraquecer gera em nós o medo permanente de perdermos a sua companhia e a inquietação cada vez maior pelo dia de amanhã...
Mas... Chegou a parte boa O Senhor nos criou para dominar. Temos que dominar tudo nessa terra, inclusive o dinheiro.  (Gn  1:26)Dinheiro não pode ser Senhor das nossas vidas, tem que ser servo. A bênção de Deus para nos é verdadeira
Deus disse que nos abençoaria , que  teríamos uma vida farta na terra. Ele é fiel nas suas promessas. Dt 28: 1-14 A bênção de Deus para nós é verdadeira
Deus quer que a sua luz resplandeça em nós. Mt 5:16
 Deus quer que sejamos prósperos, para:   viver bem comermos o melhor desta terra, sustentar obra, crescimento do reino, servir ao necessitado.
Vimos que existe uma linha tênue entre os Bem e o mal. É o nosso comportamento frente ao dinheiro que vai dizer para que lado estamos. A quem estamos servindo.
Que escolhamos servir ao Senhor dos Exércitos com tudo que temos e somos. Precisamos expandir o seu reino aqui na terra. 

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CARTA PASTORAL - 1ª SEMANA DE JULHO

Prezados Irmãos,
Adianto para vocês o conteúdo da carta pastoral, para que possam adiantar os estudos. Ok!
A carta vai chegar na mão de vocês amanhã com algumas informações sobre o nosso projeto para o mês de Júlio. Um abraço a todos.
Mateus 12: 22-24
Jesus acabara de curar um endemoniado, cego e mudo. A multidão impressionada, diante de tal sinal, começava a se questionar se não era Ele o Messias. Estava quase convencida.
Minutos que se seguem, o que esperar senão gratidão, reconhecimento e conversão em massa.
Não foi isto que aconteceu. Fariseus invejosos, mesquinhos, deliberadamente disseminaram uma semente maligna com o intuito de macular a pessoa de Jesus. Queriam impedir a obra salvífica do Espírito Santo. O que fizeram? De maneira absurda, os fariseus disseram que era pelo poder de Belzebu que Jesus operara tal milagre. Intentavam colocar o povo contra Jesus. Queriam uma turba rebelde em oposição a Jesus.
Diante de tal absurdo, o Senhor Jesus expõe seus ensinamentos que além de refutar cabalmente o fermento dos fariseus, fortaleceu a fé de seus discípulos.
Primeiro, Jesus argumenta que a ideia dos fariseus era absurda, pois a unidade seria fundamental para o sucesso de um reino. Um reino divido, onde suas partes combatem entre si, não subsiste.
Segundo, Jesus repreende os fariseus e declara que combater ou perseguir a sua obra é pecado contra o Espírito Santo. Pois a sua obra é de salvação e quem não está com Ele nesta obra, está contra Ele.
Terceiro, Jesus ensina distinguir a sua obra diante de tanto engano e falsidade. Ele ensina que pelos frutos se conhece a árvore e que é impossível uma árvore boa produzir frutos ruins.
Amados facilitadores, podemos distinguir claramente que senão posicionarmos ao lado de Jesus, por sua obra, as multidões estão a mercê do fermento dos fariseus. Serão engodados, enganados, destinados a cair nas garras do diabo.

Vamos a seara, lancemos as mãos ao arado. Façamos a diferença em favor do nosso Senhor.

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