Todos os GCEU's unidos declarando que Jesus é o Senhor de Itanhém. Por isto a Igreja avança... até a última casa!
Marcha dos GCEU's
Encontro na praça e culto ao ar livre
GCEUZÃO e GCEU's
2ª Carta pastoral do mês de
Setembro/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta semana focaremos num texto bem no
iniciozinho da Bíblia, no capítulo 4 do livro de Genesis, na história de Caim e
Abel e tiraremos algumas lições práticas para a nossa vida.
Você poderia pensar: o que uma história que
remonta os primórdios da humanidade poderia acrescentar em minha vida? Mas
veremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, palavra viva, que se renova a cada
dia e que mesmo de um texto tão antigo, da origem das primeiras coisas
estabelecidas por Deus na terra, como o homem, a mulher, a família, etc.,
lições importantes temos a aprender.
1ª lição: Caim e Abel ofertaram ao Senhor. Da
oferta de Abel o Senhor se agradou, enquanto a de Caim não foi aceita. Vejamos,
Abel seguiu o exemplo de Deus (Gên. 3:21), ofertando um animal, enquanto Caim
inovou, seguindo uma convicção própria ofertou do fruto da terra, pois era
agricultor. Não que o Senhor não aceite
a nossa criatividade, a nossa inovação, mas o que é determinante para o Senhor
estar se agradando é a nossa santidade, a nossa consagração, uma harmonia com a
sua vontade.
2ª lição: Caim ofereceu a sobra (“... passado
algum tempo”, verso 3), enquanto Abel ofereceu as primícias ao Senhor (vs. 4).
Isto demonstra a fé e a intimidade de Abel a Deus, também a sua convicção de
que ele dependia inteiramente do Senhor. Já Caim olhava primeiramente para a
sua necessidade, para o seu orgulho, para o seu ponto de vista de que qualquer
coisa estava bom para Deus, etc. Temos que aprender a andar pela fé, temos que
devolver a Ele o melhor, pois Ele nos supre com o melhor, temos que nos
aquebrantar debaixo de suas mãos.
3ª lição: A misericórdia do Senhor é causa de
não sermos consumidos. Depois que Caim mata Abel e Deus o confronta, suas
palavras são de remorso e não de arrependimento (vs. 13 e 14), suas palavras
são egoístas e suas palavras revelam o medo de uma vingança. O que um homem desse
merece?
Embora ele merecesse um castigo exemplar,
Deus tem misericórdia dele e proíbe a qualquer um que o matasse (vs. 15). Sua
vida é poupada pelo Senhor.
4ª lição: Diante de tudo o que Deus fez por
ele, ainda assim ele se afastou do Senhor e foi viver na terra de Node (vs.
16). Como mal agradecidos nós somos. Como somos injustos com Deus. Como
retribuímos a Deus o mal pelo bem que ele nos faz. Vamos rever nossos conceitos
para com o Senhor. Vamos nos arrepender. Vamos viver na sua presença e não na terra
de Node.
5ª lição: A multiplicação do mal. Quando Caim
não corrigiu a sua rota, o que ele tinha para passar para os seus descendentes
não era digno de nenhum valor, de nenhuma honra. Vamos ver sete gerações (vs.
17 a 24) só piorando no conceito de Deus, só agregando maldade sobre maldade.
Era um fazendo pior do que o outro. Amados, enquanto o amor, a bondade, a
benignidade de Deus contagia o coração dos homens (vs26), a maldade, a
perversidade, a malignidade contamina as pessoas e o seu próximo. Muito cuidado
com isto.
Última lição: Deus não ficou sem o servo
fiel, pois Deus sempre levanta para si adoradores, pessoas que o adorem em
espírito e em verdade. Um outro filho é gerado no lugar de Abel (vs. 25), pois
Deus tinha uma promessa, de abençoar a semente da mulher (Gên. 3: 15) e esta
semente derrotaria a serpente. Jesus veio da semente da mulher, derrotando
satanás, e nos dando a salvação, oportunizando uma nova vida, vida de adorador.
Você é um adorador do Senhor.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.
Gn 12: 1-3
Promessas
à Abraão
•Deus
o
faria uma grande nação,
•Ele
teria
seu nome engrandecido,
•Sua
descendência
seria estabelecida numa terra e tornar-se-ia uma bênção para todas as nações da
terra.
Darei
á tua
descendência esta terra
A
necessidade se estabelece no lugar
do propósito
•Primeiro,
que se a necessidade surge no lugar do propósito, sob o ponto de vista divino,
o
enfrentamento da mesma faz parte do propósito.
•Podemos
medir
o tamanho da bênção que nos espera pela dimensão da necessidade que enfrentamos.
Por
qual motivo estás aqui?
•Estou
aqui
por uma necessidade.
•Vivemos
por
propósitos, ou por necessidades?
•O
que
nos move?
•O
que
nos motiva nas escolhas e decisões?
Abrão deixou
de mover-se pelo proposito e passou a
mover-se pela necessidade
Consequências
•Medo
•Comprometeu o casamento
•Egoísta
•Maldição para outras pessoas
Movidos
pelo propósito
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
•Honra a Deus
•Testemunho
•Esperança e fé (firmados na Rocha)
•Obediência
•Provação
•A ação de Deus (antes)
•Entrega
•O MILAGRE
Dn
3. 25 -26
•O
que nos mantém no lugar onde estamos: O
propósito de Deus ou a nossa necessidade?
A provisão das suas necessidades está no
lugar do seu propósito.
E
far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu
serás uma bênção. Gn 12.2
3ª Carta Pastoral do Mês de Agosto de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Talvez
esta frase você já ouviu um dia: O Senhor tem uma grande obra na sua vida.
Agora
quero profetizar algo novo e diferente na sua vida: O Senhor tem uma grande
obra através da sua vida.
Estas
frases parecem iguais mas não são. A diferença é bem significativa e reside no
fato importantíssimo de que na segunda o Senhor revela que conta com você na
execução do projeto que ele tem para a humanidade.
Geralmente
a gente fica muito satisfeito quando entendemos que o Senhor tem uma obra em
nossas vidas. Diferentemente, a satisfação é toda do Senhor quando a gente
compreende e assimila a mensagem de Deus de que ele tem um plano através das
nossas vidas.
O
texto básico para a nossa carta de hoje está em Mateus 1: 18-25 e, deste texto,
queremos tirar uma lição maravilhosa para todos os gceuleyanos.
Vamos
ao versículo 21, quando o anjo anuncia a missão da pessoa bendita de Jesus: “salvar
o povo dos pecados deles”. Inclusive, esta missão está revelada no próprio nome
de Jesus: Salvador, ou seja, Jesus tinha uma missão e através do cumprimento desta
missão os homens poderiam ser salvos dos seus pecados.
É
importante entendermos que todos somos pecadores (Rm 3: 9 e Is 64: 6), que o
salário do pecado é a morte (Rm 6: 23), e só através de Jesus podemos ser
reconciliados com Deus (Rm 5: 10) e salvos do juízo eterno (I Ts 5: 9).
Jesus
aceitou o desafio da parte de Deus, veio a esta terra, cumpriu cabalmente a sua
missão e hoje temos livre acesso a Deus, inclusive perdão dos nossos pecados e
garantia de moradas eternas. Aleluia!
Amados
gceuleyanos, já aprendi que quando cumprimos uma missão entregue por Deus,
multidões de bênçãos são derramadas sobre as pessoas.
Assim,
tal como Jesus, Deus nos dá uma missão.
É
certo que nos envolvemos com missões que nós mesmos instituímos para nós.
Missão de sermos bem sucedidos profissionalmente, missão de termos um bom
estudo, uma boa faculdade, missão de constituição de família, etc. E todas
estas são, de fato, boas missões, bons propósitos, bons ideais. Contudo, estão
aquém se comparadas ao plano que o Senhor tem em nossas vidas.
Outra
coisa, estas não podem ser entendidas como um fim em si mesmas, mas um meio
para se alcançar a perfeição na obra que o Senhor quer realizar através das
nossas vidas.
É
como o insumo ou o adubo depositado nos pés de uma planta, que contribuirá para
que a planta desenvolva e dê muitos frutos. O que é fundamental é a seiva, mas
o adubo colabora para o objetivo atribuído aquela planta: crescer e dar bons
frutos.
Seguindo
os passos de Jesus, o que verdadeiramente importa para Deus, e deve importar
para nós também, é a missão que ele atribui a cada um de nós particularmente.
Observe a palavra de Deus para Abraão (Gn 12: 2): e tu serás uma benção. É este
o objetivo de Deus para cada um de nós, não só para Abraão, que sejamos canais
de bênçãos.
Agora,
podemos ser bênçãos orando, visitando alguém, anunciando Jesus, testemunhando o
que ele tem feito por nós, ou seja, há várias maneiras de sermos bênçãos e vai
depender do próprio Deus. O que nos cabe é crer e nos disponibilizar.
Eu
preciso avisar: podemos nos frustrar ao longo do caminho. Veja o exemplo de
Jesus, sua missão estava bem clara e definida, tanto em sua mente quanto no seu
coração, e ele enfrentou lutas. O que dizer de nós?
Quantas
vezes temos a tendência de perder o foco ao longo do caminho? Quero dar aqui
alguns exemplos: vejamos Noemi (Rute 1: 20), cujo nome significava agradável,
encantadora, suave, o seu nome revelava a sua missão, ou seja, ser uma benção
para as pessoas. Contudo, ela viu sua vida desandar de tal forma que se
entregou a uma amargura de alma ao ponto de mudar o seu nome para Mara. Graças
a Deus que ela foi resgatada pelo Senhor, sendo agradabilíssima para Rute e,
consequentemente, para sua genealogia, da qual veio o Senhor Jesus.
Quero profetizar sobre a sua vida amado
leitor: ainda que sua vida tenha se tornado em amargura, em mara, o Senhor é o
teu resgatador. Resgatador de sonhos, de propósitos, de objetivos, este é o
nosso Deus, poderosíssimo para cumprir em você tudo aquilo que Ele sonhou.
Outro
exemplo é Benjamim (Gn 35: 18), que logo ao nascer poderia ser transformado em
uma pessoa frustrada. Sua mãe proferiu palavras inconsequentes sobre o recém-nascido
(Benoni: filho da minha dor), mas a sorte de Benjamim foi mudada quando o seu
pai lhe atribuiu uma missão maravilhosa, a de ser um filho forte, cheio de princípios,
que não se molda pelo sentimento ou pela emoção (Benjamim: filho da minha mão
direita, filho da minha força). Talvez você tem sido amaldiçoado pelas pessoas
e até carrega no seu coração uma palavra de condenação, de sofrimento ou de
dor, mas o Senhor é aquele que nos dá um objetivo na vida e transforma a
maldição em benção para a sua glória. É isto que ele quer fazer através de você,
transformar a maldição em benção. Ok?
Então
queridos gceuleyanos, o Senhor quer ti usar, poderosamente, como canal de
benção. Quer ti dar uma vida com propósito, em o nome de Jesus. Aceite pela fé
e veja a sua vida crescer na dimensão do sobrenatural de Deus.
Um
grande abraço,
Pr
Jefferson Pacheco.
2ª
Carta Pastoral do mês de Agosto de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta
carta tem como objetivo reascender a chama pentecostal em nossos corações, pois
muitas vezes pensamos que chegou ao fim a nossa caminhada, as vezes temos a
noção que o sonho acabou, as vezes achamos que Deus não tem mais propósitos em
nossas vidas. Contudo, o Espírito Santo ainda está falando, ainda está agindo,
ainda está operando no meio da Igreja e o Espírito Santo tem respondido as
nossas orações com poder.
Lendo
Atos 12: 1-19 vemos como o Espírito Santo surpreendeu Pedro, fortalecendo a sua
fé e dando-lhe um novo propósito de vida.
Primeiramente
temos a noção que Pedro já estava consolado com a eminente morte (que viria
pelo decreto do imperador Herodes que o manteve no cárcere com a finalidade de
matá-lo, como disse as escrituras, até ao dia de sua libertação miraculosa –
versículos 1 a 3 e 7), pois vemos um Pedro dormindo profundamente apesar das
algemas e da prisão (vs 6), talvez concluindo que tudo aquilo que ele tinha
visto e vivido na presença de Jesus até aquele momento era o suficiente.
Faz
sentido relembrarmos tudo o que Pedro vivenciou ao longo de vários anos como
cristão: o seu chamado em Lucas 5: 10, seu testemunho no dia de Pentecostes em
Atos 2: 14 e 41 quando quase três mil almas foram convertidas, a cura de um
aleijado e mendigo a porta do templo em Atos 3: 6 e sua pregação em Atos 10: 24
e 48 a Cornélio e aos de sua casa que foram batizados pelo Espírito Santo e nas
águas batismais.
Será
que Pedro, naquela prisão, não achava que tudo na sua vida já havia acontecido?
Será que Pedro não tinha a convicção que os planos de Deus para a sua vida já
tinham se encerrado? Será que Pedro não acreditava que sua missão nesta terra
já havia concluído? E resignado dormia profundamente naquela prisão.
Quanto
a nós, as vezes não pensamos assim? Que os propósitos de Deus em nossas vidas
se findaram por um motivo ou por outro? Quantas vezes queremos nos convencer que
não há mais sentido em servir a Jesus, ou não há mais tempo para cumprirmos uma
missão da parte de Deus? Quantas vezes adormecemos como as virgens de Mateus
25: 1-13? Quantas vezes perdemos o foco na obra de Deus depois de um bom tempo
servindo ao Senhor?
Duas
coisas extraordinárias foram fundamentais para um avivamento na vida de Pedro
afim de colocá-lo novamente na ativa: a oração da Igreja (At 12: 5) e a
intervenção de Deus por meio de um anjo (At 12: 7).
Precisamos
orar na Igreja e com a Igreja afim de vermos a nossa vida fortalecida pelo
Senhor. Se só esperarmos para orar na dificuldade corremos o risco de chegarmos
sem vigor na adversidade. E o que mais precisamos para fazermos as coisas é de
vigor. Enquanto a Igreja orava Pedro era visitado na prisão e era fortalecido
na sua fé e na sua missão. Então vamos orar meus irmãos, uns pelos outros, até
que o avivamento chegue.
Outra
coisa é a dependência que temos de Deus. Se Deus não achar graça em nós e
mandar o socorro, nada feito. Quem tem o poder de mudar as coisas é Deus e Ele
precisa achar graça em nós, senão estamos perdidos. A intervenção para tirar
Pedro do cárcere e dar para ele um novo significado na vida foi totalmente de
Deus.
O
avivamento que precisamos hoje depende da intensidade da nossa oração e do
mover de Deus. Então amados gceuleyanos, vamos intensificar neste sentido, no
sentido da oração, e crer com todas as nossas forças no agir de Deus em nosso
favor. Assim, o pentecostes virá sobre nós também e o cativeiro vai cair por
terra, bem como o medo, a tristeza, a dor, a ira, o ódio, o desamor e muito
mais.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
Avisos:
2ª feira: Oração Intercessória
às 19:00 horas.
3ª feira: Reunião de Oração às
19:30 horas.
5ª feira: GCEU às 19: 30 horas.
6ª
feira:
Ministério de homens.
Domingo: Escola Bíblica
Dominical às 09: 00 horas e
Culto
de Louvor e Adoração a Deus às 19:30 horas.
Dia 22 de Agosto (próximo sábado): Inauguração da Congregação de Batinga
Dia 30 de Agosto: Batismo às 15 horas
no templo.
Vem aí: Aniversário da
Igreja. 34 anos de bênçãos.
Orem
para que o Senhor esteja abençoando com vidas.
Que
cada ministério estejam ensaiando sua apresentação.
1ª
Carta Pastoral do mês de Agosto/2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta
carta tem a figura dos pais como o tema principal e o texto do filho prodigo
como a base para analisarmos os erros e acertos daquele pai que, ora perde um
dos filhos atraído pela idéia de “curtir a vida adoidado” e ora celebra o
retorno do arrependido filho que viu que a vida dissoluta no “mundão” não era
tão prazerosa assim, já que o preço que se paga é altíssimo.
Leia
Lucas 15: 11-32 para analisarmos as deficiências e as virtudes de um pai,
primeiro as deficiências:
-
A passividade do pai (vs. 12). Nem sempre devemos dizer sim, principalmente
quando quem solicita se mostra totalmente inconsequente. Nem o próprio Deus diz
sim a todos os nossos pedidos. A Bíblia diz que Deus vai nos abençoar na medida
que pedimos segundo a sua vontade (I João 5: 14). Cabia ao pai assumir a
responsabilidade com o futuro do seu filho e reagir positivamente, apontando o
caminho que o mesmo deveria seguir.
-
A desatenção com os diferentes (vs. 25-28). Nem irmãos gêmeos são iguais.
Precisamos conhecer as pessoas. As vezes temos alguém muito satisfeito ao nosso
lado e, ao mesmo tempo, uma outra pessoa totalmente frustrada conosco. As vezes
damos mais afeto a quem é mais próximo e não valorizamos os outros que também
são importantes para nós. Precisamos estar atentos, olhar pros lados, agir
coerentemente com todos os nossos entes queridos, dando oportunidade a todos.
-
Comunicação deficiente (vs. 12 e 31). Faltou sentar com o filho mais velho e
explicar: explicar que a herança estava repartida e se o filho mais velho
quisesse fazer tal como o mais novo ele tinha a liberdade, e explicar que tudo
que ele tinha era também do filho mais velho. A comunicação é muito importante
para gerarmos satisfação, compreensão, apoio, etc.
Agora
ressaltarei também três virtudes daquele pai:
-
Acessibilidade. Os filhos tinham acesso aquele pai. Não era um pai reservado,
um pai que levantava barreiras no relacionamento com os seus filhos. Ele também
dava oportunidade para os seus filhos expressarem suas opiniões, ele permitia
que as diferenças fossem colocadas. Assim é o nosso Deus, Ele nos dá livre
acesso a Ele e respeita as nossas diferenças e o nosso livre arbítrio.
-
Misericordioso (vs. 20). Quando o filho mais novo volta, como um cachorro vira
lata, ele o recebe com honras e fazendo festa. Não lança em sua face sua
derrota, mas lança os seus braços ao seu pescoço, mostrando que não havia
qualquer reservas ou ressalvas. Assim também é Deus conosco, não nos tratando
segundo o nosso merecimento, mas segundo a sua grande misericórdia.
-
Conciliador (vs 28 e 32). Quando ele percebeu uma barreira se levantando entre
o filho mais velho e os outros integrantes da família, ele vai ao encontro do
mesmo e não só ressalta a sua importância, quanto a necessidade de liberar
perdão ao filho mais novo. Sobre a importância, as vezes temos que demonstrar
amor até mesmo a quem não merece, pois assim podemos ganhar estas vidas com a
nossa atitude de amor. Deus, através do Espírito Santo, age sempre de maneira a
unir os seus filhos e trazer compreensão da sua vontade.
Amados,
quantos ensinamentos temos na Bíblia (e para todas as ocasiões) a fim de nos
tornar perfeitos e perfeitamente preparados para toda boa obra. Vamos tomar
posse destes e viver uma vida de qualidade em o nome de Jesus.
Um
grande abraço a todos,
Pr
Jefferson Pacheco.
GCEUZÃO EM FOCO
06/08/2015
5ª
Carta Pastoral do Mês de Julho/2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Que
bom estarmos em paz, termos o coração cheio de alegria, não termos com que nos
preocupar; que bom seria termos os nossos problemas todos resolvidos. Contudo, ao
longo da nossa vida somos desafiados pelos problemas, pelas dificuldades da
vida. Jesus nem sempre se dedicava a resolver os problemas dos seus discípulos
ou das pessoas, contudo estava 100% envolvido na transformação das pessoas, em
cuidar do fortalecimento do emocional e do sentimental das pessoas que estavam
a sua volta e, muitas vezes, usando os problemas para fomentar crescimento nas
mesmas.
Em
Lucas 9: 57-62 vejo Jesus ensinando
em meio aos problemas, e ensinando que nada era suficientemente forte para
deter as pessoas em suas caminhadas com Ele. Entendo que Jesus ao ensinar faziam
os seus desenvolverem uma fortaleza no seu interior e, desta maneira, cada uma
era capaz de desenvolver sua função no Reino com excelência. Ser cristão não é
para fracos, ser cristão não é para covardes, ser cristão não é para quem
retrocede ou pra quem está envolvido com as coisas desta terra de tal maneira
que as coisas de Deus fica em segundo plano.
E
porque entendo assim? A resposta está em Lucas
10: 1-3. Jesus tem uma meta. A sua meta é enviar os seus discípulos para
fazerem a obra, pois há uma colheita a ser feita. Todos devem ir, em o nome
dele, e isto é urgente, é prioritário, é o Seu propósito, ou seja, Jesus prepara
os seus discípulos para enviá-los aqueles cujos corações estão desprovidos de
sua presença.
Mas
há quem não vai. E os motivos são os mais variados. Eu ou Você mesmo poderia
responder a razão pela qual um homem ou uma mulher não segue Jesus a fazer a
sua obra, a obedecer imediatamente o seu mandamento de ir. Um dos motivos
fortes é o medo de ir (Leia e discuta com o grupo a dificuldade de fazer a obra
de Deus baseado nos versículos 58, 3, 10).
Agora
como fazer os discípulos mudarem o foco? Ou como fazer os discípulos a agirem
em obediência? Ou como tornarem os discípulos fortes?
Jesus
apresenta a partir do versículo 5 do capítulo 10 de Lucas promessas
irrevogáveis para os seus, promessas de sinais e prodígios que acompanharão os
que o seguirem pela fé: 1º Ter paz em meio as tribulações. Paz para oferecer,
paz para dar (vs. 5); 2º Ser sustentado pela providência divina (vs. 7); 3º Ser
ministro de milagres (vs. 9); 4º Ser participante dos desígnios de Deus (vs.
12).
Assim amado Gceuleyano, Jesus nos apresenta um
roteiro maravilhoso e divinamente elaborado que nos inclui. Ele poderia fazer
tudo sem nós. Contudo, ele nos trata, nos capacita e nos envia a atividade mais
perfeita deste mundo: a sua obra missionária, a sua obra evangelística.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
4ª Carta Pastoral do mês de Julho/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Mas existe amigo mais chegado que um irmão”.
Provérbios 18: 24.
Um dia Jesus chamou os seus discípulos e
mudou o patamar da relação entre eles. O relacionamento se tornou mais forte,
mais íntimo e pessoal, então Jesus os passou a chamar de amigos. Também os
passou a chamar de amigos porque era visível para ele que aqueles homens reproduziam
as suas ações, reproduziam o seu estilo de vida, se tornaram fieis aos seus ensinamentos.
Além disto, os chamou de amigos porque já os conhecia, assim como eles a
Cristo, e sabia o que esperar destes homens, sabia do que era constituída a
natureza daqueles homens:
“Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu
lhes ordeno. Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu Senhor
faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu
Pai eu lhes tornei conhecido”. João 15: 14-15.
Como uma amizade começa? O ponto de partida é
o estabelecimento de um vínculo. Leia Mateus 4: 18-22. Jesus estabeleceu um vínculo
primeiramente com 12 homens e de andar com eles, conviver com eles, moldar a
natureza deles, surgiu a amizade. Era mais que uma camaradagem, ou um
coleguismo, Ele os passou a chamar de amigos.
Deste ponto podemos tirar uma grande lição:
não existe comunhão com Deus sem relacionamento com Ele. Outra coisa, o exemplo
bíblico que escolhemos nos indica que primeiro vem o relacionamento e depois a
comunhão, inclusive a amizade.
Amados gceuleyanos, lanço-lhes duas perguntas
desafiadoras. Primeira: o seu grau de relacionamento com Jesus é o bastante
para que você o chame de amigo? Segunda: você tem crê em seu coração que Jesus te
ama e te escolheu para um plano maravilhoso?
“Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi
para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o
que pedirem em meu nome”. João 15: 16
A escolha de Jesus requer inicialmente a
nossa boa vontade de aceitar o seu convite (Volte em Mateus e perceba o que
aqueles homens fizeram diante do convite de Jesus.). A escolha de Jesus requer
que permitamos ser moldados por Ele (Vcs serão meus amigos se fizerem o que vos
mando.). A escolha de Jesus requer que saiamos do nosso lugar e façamos
missões, dando muito fruto para honrá-lo e glorifica-lo.
Concluo esta carta pastoral para lembrá-los
de que missões é feita por amigos de Jesus (“eu os escolhi para irem...”). Tais
como aqueles discípulos, não teremos nenhuma dificuldade em orar, em ofertar,
em ir fazer missões, pois como amigos faremos a vontade d’Ele.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco
3ª
Carta Pastoral de Julho de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
É
com muita alegria que chego até vocês através desta carta pastoral e deste
amado facilitador para meditarmos sobre o Céu, o nosso tema para o momento.
Depois de duas cartas que abordavam o comportamento e o posicionamento dos
discípulos de Jesus em relação aos dias maus, esta carta vem abordar o plano de
Deus em relação a um futuro maravilhoso que nos espera: a vida eterna com Ele
lá no Céu.
Em
primeiro quero abordar uma breve descrição do que nos espera em relação a vida
eterna no Céu (Leia Apocalipse 21: 1-8, 22-27): - Jesus vai habitar conosco
(vs. 3), não haverá morte, tristeza, choro e nem dor (vs.4), seremos vencedores
e herdeiros de Deus (vs. 7), cultuaremos tanto o Pai quanto o Filho na sua
presença (vs. 22), a presença de Deus vai dispensar o sol, a lua ou qualquer
luminar (vs. 23), o dia será eterno (vs. 25), os salvos estarão todos
registrados no Livro da Vida (vs. 27).
Em
segundo quero falar da nossa entrada gloriosa no Céu (Leia 1 Ts 4: 13-18): -
Será precedida pela voz do arcanjo e pelo ressoar da trombeta (vs. 16), depois
os salvos que já morreram e estão no paraíso (Lc 16: 19-31) serão ressuscitados
(vs. 16), e os salvos que estiverem vivos serão arrebatados (vs. 17), ambos se
encontrarão nas nuvens (vs. 17), para encontrar com Cristo nos ares (vs. 17) e
daí para estar com Ele para sempre (vs. 17).
Para
finalizar, o texto de Mateus 24: 22 -31 nos adverte sobre quais os sinais que
devemos estar atentos antes que o Senhor venha para reunir os seus eleitos (vs.
31): - primeiro, o esfriamento da fé, a apostasia, a desistência da fé em
Cristo (vs. 22); - segundo, o surgimento de falsos cristos e falsos profetas ao
redor do mundo (vs. 22); - terceiro, os elementos celestes sendo abalados (vs.
29).
Como
podemos observar na Palavra o Senhor Nosso Deus já tem tudo pré-ordenado, tudo
está organizado e Ele tem o controle de todas as coisas. Cabe a cada um de nós
aceitarmos os seus planos, ficarmos atentos aos acontecimentos, preservarmos a
nossa fé e perseverarmos numa conduta diga e aprovada.
Sem
mais para o momento, me despeço com um grande abraço fraternal.
Pr
Jefferson Pacheco
2ª
Carta Pastoral de Julho de 2015.
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Resolvi
escrever esta carta devido à preocupação que temos em relação as muitas notícias
catastróficas ou apocalípticas que nos rodeiam. Aquecimento global, Estado islâmico, guerra atômica,
cometas que podem se chocar com a terra, terremotos, crise hídrica, fome
mundial, etc. Muitos são intimidados por tais notícias, em outros surge o medo
e em outros são tomados de pavor. Entretanto, qual deve ser a nossa postura
diante de tantas notícias ruins que se apresentam em nossos dias e que são
motivos de tribulações para muitos.
Pedro
inspirado pelo Espirito Santo nos dá respostas simples mas objetivas quanto a
forma que devemos nos postar diante de tal ou de qualquer circunstâncias. Leia
2 Pedro 3: 10-14. Queremos ti indicar alguns pontos:
-
Procedimento santo (vs. 11). Aqui temos uma condição imprescindível para nos
aproximar de Deus. Como Ele é Santo, devemos ser santos também. Amados vejam
só, se o nosso corpo é templo do Espírito Santo, se o Espírito Santo habita em
nós, o nosso caráter, as nossas ações, estarão totalmente em harmonia com a
vontade e o plano de Deus para nós. E nada melhor do que estar andando segundo
a vontade de Deus quando os dias forem de confusão, não é mesmo?
-
Procedimento piedoso (vs. 11). Aqui diz respeito a nossa atitude para com o
próximo. Os últimos dias são marcados pelo aumento da iniquidade, o amor de
muitos se esfriará, os homens serão amantes de si mesmo. Contudo, temos que
cuidar do nosso coração para que o nosso procedimento não seja mesquinho, vil,
egoísta. Precisamos atentar para os que sofrem. Precisamos cuidar dos órfãos e
das viúvas. Precisamos orar para que o evangelho chegue rapidamente aos
corações que estão em fel de amargura (II Ts 3: 1-4).
-
Em paz (vs. 14). A verdadeira paz é interior e Cristo é a nossa paz, só nele
temos paz. Precisamos estar ligados em Cristo, sermos de Cristo, marcados por
ele, assim sua paz será nossa. Como é virtuoso o ser humano que consegue ter
paz mesmo em meio as tribulações. Jesus nos deixou as seguintes palavras:
“minha paz vos deixo, minha paz vos dou...”
-
Imaculados (vs. 14). Ou seja, sem mácula, sem mancha, não podemos estar
associados com más amizades, más companhias, não podemos estar associados com o
ímpio, pois as más amizades corrompem, as más palavras nos causam dolo. Repare,
uma pessoa para entrar num caminho mau sempre é influenciado por outro, o
caminho das drogas, o caminho do álcool, o caminho da prostituição. Sempre há
alguém para influenciar para o caminho errado. Precisamos fugir da aparência do
mal, para que naquele grande dia não sejamos apanhados em associação com os
inimigos de Deus.
-
Irrepreensíveis (vs.14). O pecado nos afasta de Deus. Luz e trevas não
combinam. A Bíblia fala que o pecado faz separação entre Deus e o homem. A
única coisa que pode reprovar o homem na sua relação com Deus é o pecado. Não
podemos correr riscos, pois e se subitamente formos ceifados desta terra?
Precisamos entender que o nosso caminhar tem que ser irrepreensível. Precisamos
nos concertar a todo instante, precisamos nos converter todos os dias,
precisamos do sangue de Cristo que nos purifica de todo o pecado.
Fica
aí para sua meditação.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
3ª Carta Pastoral – Dezembro/2014
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
É com grande alegria que chegamos a vocês com
a última carta pastoral do ano. É sinal que rompemos em fé e vencemos os
problemas e as dificuldades que, por muitas vezes, bateram a nossa porta ao
longo deste 2014. Certamente que, apesar do que aconteceu, de todas as provas
que nós passamos, o Senhor nos capacitou como valentes, para os grandes desafios
que temos ainda pela frente. E se vencemos até aqui, podemos crer que vamos
vencer até o fim, pois “maior é o que está conosco do que aquele que está no
mundo”.
Amados, precisamos confiar em Deus, já que
somos totalmente dependente Dele. Haja visto o que disse o profeta Jeremias (Jr
18: 1-6): “Eis que, como o barro nas mãos do oleiro, assim sois vós nas minhas
mãos, ó Casa de Israel”.
Desta forma, todo processo que passamos, seja
bom, seja ruim, é para o nosso aperfeiçoamento. Ou seja, quando nos aproximamos
do Senhor a partir das deficiências que apresentamos, e nos colocamos diante da
sua perfeição, entendemos de fato quem nós somos, e aceitamos que precisamos
melhorar. Por Cristo Jesus, nosso Senhor, experimentamos um processo de
mudança, de melhora, de transformação, de novo nascimento.
Contudo, precisamos de humildade para, em
primeiro lugar, reconhecermos que somos pecadores e, em segundo lugar,
entendermos que precisamos nascer de novo. Foi exatamente isto que Jesus quis
que Nicodemos aceitasse. (Jo 3: 1-8)
Nicodemos tinha o reconhecimento dos homens,
contudo, o que ele precisava era do reconhecimento de Deus. E para que isto
acontecesse, Nicodemos precisava ser tratado, ser feito de novo, ser conduzido
por Deus ao centro de sua vontade. Foi por isto que Jesus disse: “o vento sopra
onde quer...”
Então, o princípio para uma nova vida com
Deus acontece a partir do abandono de nossa natureza carnal, da vontade de
fazer como queremos, substituindo os velhos hábitos e a crucificação diária das
paixões e concupiscências. (Gl 5:24)
Assim, amados gceuleyanos, quando nos
submetemos de fato a vontade de Deus, as reformas em nossas vidas se iniciam,
as construções e reconstruções operadas pelo grande Senhor e Mestre: Jesus.
Nascer de novo é o começo de uma nova e
maravilhosa vida produzida pelas mãos do Oleiro. Vamos sendo moldados a sua
imagem e a sua semelhança. E no final deste processo vem o cumprimento das
promessas. De fato, Deus sempre cumpre suas promessas na vida daqueles que o
obedecem: “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao
coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. (I Co 2: 9)
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco
Todos os GCEU's unidos declarando que Jesus é o Senhor de Itanhém. Por isto a Igreja avança... até a última casa!
Marcha dos GCEU's
Encontro na praça e culto ao ar livre
GCEUZÃO e GCEU's
2ª Carta pastoral do mês de
Setembro/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta semana focaremos num texto bem no
iniciozinho da Bíblia, no capítulo 4 do livro de Genesis, na história de Caim e
Abel e tiraremos algumas lições práticas para a nossa vida.
Você poderia pensar: o que uma história que
remonta os primórdios da humanidade poderia acrescentar em minha vida? Mas
veremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, palavra viva, que se renova a cada
dia e que mesmo de um texto tão antigo, da origem das primeiras coisas
estabelecidas por Deus na terra, como o homem, a mulher, a família, etc.,
lições importantes temos a aprender.
1ª lição: Caim e Abel ofertaram ao Senhor. Da
oferta de Abel o Senhor se agradou, enquanto a de Caim não foi aceita. Vejamos,
Abel seguiu o exemplo de Deus (Gên. 3:21), ofertando um animal, enquanto Caim
inovou, seguindo uma convicção própria ofertou do fruto da terra, pois era
agricultor. Não que o Senhor não aceite
a nossa criatividade, a nossa inovação, mas o que é determinante para o Senhor
estar se agradando é a nossa santidade, a nossa consagração, uma harmonia com a
sua vontade.
2ª lição: Caim ofereceu a sobra (“... passado
algum tempo”, verso 3), enquanto Abel ofereceu as primícias ao Senhor (vs. 4).
Isto demonstra a fé e a intimidade de Abel a Deus, também a sua convicção de
que ele dependia inteiramente do Senhor. Já Caim olhava primeiramente para a
sua necessidade, para o seu orgulho, para o seu ponto de vista de que qualquer
coisa estava bom para Deus, etc. Temos que aprender a andar pela fé, temos que
devolver a Ele o melhor, pois Ele nos supre com o melhor, temos que nos
aquebrantar debaixo de suas mãos.
3ª lição: A misericórdia do Senhor é causa de
não sermos consumidos. Depois que Caim mata Abel e Deus o confronta, suas
palavras são de remorso e não de arrependimento (vs. 13 e 14), suas palavras
são egoístas e suas palavras revelam o medo de uma vingança. O que um homem desse
merece?
Embora ele merecesse um castigo exemplar,
Deus tem misericórdia dele e proíbe a qualquer um que o matasse (vs. 15). Sua
vida é poupada pelo Senhor.
4ª lição: Diante de tudo o que Deus fez por
ele, ainda assim ele se afastou do Senhor e foi viver na terra de Node (vs.
16). Como mal agradecidos nós somos. Como somos injustos com Deus. Como
retribuímos a Deus o mal pelo bem que ele nos faz. Vamos rever nossos conceitos
para com o Senhor. Vamos nos arrepender. Vamos viver na sua presença e não na terra
de Node.
5ª lição: A multiplicação do mal. Quando Caim
não corrigiu a sua rota, o que ele tinha para passar para os seus descendentes
não era digno de nenhum valor, de nenhuma honra. Vamos ver sete gerações (vs.
17 a 24) só piorando no conceito de Deus, só agregando maldade sobre maldade.
Era um fazendo pior do que o outro. Amados, enquanto o amor, a bondade, a
benignidade de Deus contagia o coração dos homens (vs26), a maldade, a
perversidade, a malignidade contamina as pessoas e o seu próximo. Muito cuidado
com isto.
Última lição: Deus não ficou sem o servo
fiel, pois Deus sempre levanta para si adoradores, pessoas que o adorem em
espírito e em verdade. Um outro filho é gerado no lugar de Abel (vs. 25), pois
Deus tinha uma promessa, de abençoar a semente da mulher (Gên. 3: 15) e esta
semente derrotaria a serpente. Jesus veio da semente da mulher, derrotando
satanás, e nos dando a salvação, oportunizando uma nova vida, vida de adorador.
Você é um adorador do Senhor.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.
Marcha dos GCEU's
Encontro na praça e culto ao ar livre
GCEUZÃO e GCEU's
Gn 12: 1-3
Promessas
à Abraão
•Deus
o
faria uma grande nação,
•Ele
teria
seu nome engrandecido,
•Sua
descendência
seria estabelecida numa terra e tornar-se-ia uma bênção para todas as nações da
terra.
Darei
á tua
descendência esta terra
A
necessidade se estabelece no lugar
do propósito
•Primeiro,
que se a necessidade surge no lugar do propósito, sob o ponto de vista divino,
o
enfrentamento da mesma faz parte do propósito.
•Podemos
medir
o tamanho da bênção que nos espera pela dimensão da necessidade que enfrentamos.
Por
qual motivo estás aqui?
•Estou
aqui
por uma necessidade.
•Vivemos
por
propósitos, ou por necessidades?
•O
que
nos move?
•O
que
nos motiva nas escolhas e decisões?
Abrão deixou
de mover-se pelo proposito e passou a
mover-se pela necessidade
Consequências
•Medo
•Comprometeu o casamento
•Egoísta
•Maldição para outras pessoas
Movidos
pelo propósito
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
•Honra a Deus
•Testemunho
•Esperança e fé (firmados na Rocha)
•Obediência
•Provação
•A ação de Deus (antes)
•Entrega
•O MILAGRE
Dn
3. 25 -26
•O
que nos mantém no lugar onde estamos: O
propósito de Deus ou a nossa necessidade?
A provisão das suas necessidades está no
lugar do seu propósito.
E
far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu
serás uma bênção. Gn 12.2
3ª Carta Pastoral do Mês de Agosto de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Talvez
esta frase você já ouviu um dia: O Senhor tem uma grande obra na sua vida.
Agora
quero profetizar algo novo e diferente na sua vida: O Senhor tem uma grande
obra através da sua vida.
Estas
frases parecem iguais mas não são. A diferença é bem significativa e reside no
fato importantíssimo de que na segunda o Senhor revela que conta com você na
execução do projeto que ele tem para a humanidade.
Geralmente
a gente fica muito satisfeito quando entendemos que o Senhor tem uma obra em
nossas vidas. Diferentemente, a satisfação é toda do Senhor quando a gente
compreende e assimila a mensagem de Deus de que ele tem um plano através das
nossas vidas.
O
texto básico para a nossa carta de hoje está em Mateus 1: 18-25 e, deste texto,
queremos tirar uma lição maravilhosa para todos os gceuleyanos.
Vamos
ao versículo 21, quando o anjo anuncia a missão da pessoa bendita de Jesus: “salvar
o povo dos pecados deles”. Inclusive, esta missão está revelada no próprio nome
de Jesus: Salvador, ou seja, Jesus tinha uma missão e através do cumprimento desta
missão os homens poderiam ser salvos dos seus pecados.
É
importante entendermos que todos somos pecadores (Rm 3: 9 e Is 64: 6), que o
salário do pecado é a morte (Rm 6: 23), e só através de Jesus podemos ser
reconciliados com Deus (Rm 5: 10) e salvos do juízo eterno (I Ts 5: 9).
Jesus
aceitou o desafio da parte de Deus, veio a esta terra, cumpriu cabalmente a sua
missão e hoje temos livre acesso a Deus, inclusive perdão dos nossos pecados e
garantia de moradas eternas. Aleluia!
Amados
gceuleyanos, já aprendi que quando cumprimos uma missão entregue por Deus,
multidões de bênçãos são derramadas sobre as pessoas.
Assim,
tal como Jesus, Deus nos dá uma missão.
É
certo que nos envolvemos com missões que nós mesmos instituímos para nós.
Missão de sermos bem sucedidos profissionalmente, missão de termos um bom
estudo, uma boa faculdade, missão de constituição de família, etc. E todas
estas são, de fato, boas missões, bons propósitos, bons ideais. Contudo, estão
aquém se comparadas ao plano que o Senhor tem em nossas vidas.
Outra
coisa, estas não podem ser entendidas como um fim em si mesmas, mas um meio
para se alcançar a perfeição na obra que o Senhor quer realizar através das
nossas vidas.
É
como o insumo ou o adubo depositado nos pés de uma planta, que contribuirá para
que a planta desenvolva e dê muitos frutos. O que é fundamental é a seiva, mas
o adubo colabora para o objetivo atribuído aquela planta: crescer e dar bons
frutos.
Seguindo
os passos de Jesus, o que verdadeiramente importa para Deus, e deve importar
para nós também, é a missão que ele atribui a cada um de nós particularmente.
Observe a palavra de Deus para Abraão (Gn 12: 2): e tu serás uma benção. É este
o objetivo de Deus para cada um de nós, não só para Abraão, que sejamos canais
de bênçãos.
Agora,
podemos ser bênçãos orando, visitando alguém, anunciando Jesus, testemunhando o
que ele tem feito por nós, ou seja, há várias maneiras de sermos bênçãos e vai
depender do próprio Deus. O que nos cabe é crer e nos disponibilizar.
Eu
preciso avisar: podemos nos frustrar ao longo do caminho. Veja o exemplo de
Jesus, sua missão estava bem clara e definida, tanto em sua mente quanto no seu
coração, e ele enfrentou lutas. O que dizer de nós?
Quantas
vezes temos a tendência de perder o foco ao longo do caminho? Quero dar aqui
alguns exemplos: vejamos Noemi (Rute 1: 20), cujo nome significava agradável,
encantadora, suave, o seu nome revelava a sua missão, ou seja, ser uma benção
para as pessoas. Contudo, ela viu sua vida desandar de tal forma que se
entregou a uma amargura de alma ao ponto de mudar o seu nome para Mara. Graças
a Deus que ela foi resgatada pelo Senhor, sendo agradabilíssima para Rute e,
consequentemente, para sua genealogia, da qual veio o Senhor Jesus.
Quero profetizar sobre a sua vida amado
leitor: ainda que sua vida tenha se tornado em amargura, em mara, o Senhor é o
teu resgatador. Resgatador de sonhos, de propósitos, de objetivos, este é o
nosso Deus, poderosíssimo para cumprir em você tudo aquilo que Ele sonhou.
Outro
exemplo é Benjamim (Gn 35: 18), que logo ao nascer poderia ser transformado em
uma pessoa frustrada. Sua mãe proferiu palavras inconsequentes sobre o recém-nascido
(Benoni: filho da minha dor), mas a sorte de Benjamim foi mudada quando o seu
pai lhe atribuiu uma missão maravilhosa, a de ser um filho forte, cheio de princípios,
que não se molda pelo sentimento ou pela emoção (Benjamim: filho da minha mão
direita, filho da minha força). Talvez você tem sido amaldiçoado pelas pessoas
e até carrega no seu coração uma palavra de condenação, de sofrimento ou de
dor, mas o Senhor é aquele que nos dá um objetivo na vida e transforma a
maldição em benção para a sua glória. É isto que ele quer fazer através de você,
transformar a maldição em benção. Ok?
Então
queridos gceuleyanos, o Senhor quer ti usar, poderosamente, como canal de
benção. Quer ti dar uma vida com propósito, em o nome de Jesus. Aceite pela fé
e veja a sua vida crescer na dimensão do sobrenatural de Deus.
Um
grande abraço,
Pr
Jefferson Pacheco.
2ª
Carta Pastoral do mês de Agosto de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta
carta tem como objetivo reascender a chama pentecostal em nossos corações, pois
muitas vezes pensamos que chegou ao fim a nossa caminhada, as vezes temos a
noção que o sonho acabou, as vezes achamos que Deus não tem mais propósitos em
nossas vidas. Contudo, o Espírito Santo ainda está falando, ainda está agindo,
ainda está operando no meio da Igreja e o Espírito Santo tem respondido as
nossas orações com poder.
Lendo
Atos 12: 1-19 vemos como o Espírito Santo surpreendeu Pedro, fortalecendo a sua
fé e dando-lhe um novo propósito de vida.
Primeiramente
temos a noção que Pedro já estava consolado com a eminente morte (que viria
pelo decreto do imperador Herodes que o manteve no cárcere com a finalidade de
matá-lo, como disse as escrituras, até ao dia de sua libertação miraculosa –
versículos 1 a 3 e 7), pois vemos um Pedro dormindo profundamente apesar das
algemas e da prisão (vs 6), talvez concluindo que tudo aquilo que ele tinha
visto e vivido na presença de Jesus até aquele momento era o suficiente.
Faz
sentido relembrarmos tudo o que Pedro vivenciou ao longo de vários anos como
cristão: o seu chamado em Lucas 5: 10, seu testemunho no dia de Pentecostes em
Atos 2: 14 e 41 quando quase três mil almas foram convertidas, a cura de um
aleijado e mendigo a porta do templo em Atos 3: 6 e sua pregação em Atos 10: 24
e 48 a Cornélio e aos de sua casa que foram batizados pelo Espírito Santo e nas
águas batismais.
Será
que Pedro, naquela prisão, não achava que tudo na sua vida já havia acontecido?
Será que Pedro não tinha a convicção que os planos de Deus para a sua vida já
tinham se encerrado? Será que Pedro não acreditava que sua missão nesta terra
já havia concluído? E resignado dormia profundamente naquela prisão.
Quanto
a nós, as vezes não pensamos assim? Que os propósitos de Deus em nossas vidas
se findaram por um motivo ou por outro? Quantas vezes queremos nos convencer que
não há mais sentido em servir a Jesus, ou não há mais tempo para cumprirmos uma
missão da parte de Deus? Quantas vezes adormecemos como as virgens de Mateus
25: 1-13? Quantas vezes perdemos o foco na obra de Deus depois de um bom tempo
servindo ao Senhor?
Duas
coisas extraordinárias foram fundamentais para um avivamento na vida de Pedro
afim de colocá-lo novamente na ativa: a oração da Igreja (At 12: 5) e a
intervenção de Deus por meio de um anjo (At 12: 7).
Precisamos
orar na Igreja e com a Igreja afim de vermos a nossa vida fortalecida pelo
Senhor. Se só esperarmos para orar na dificuldade corremos o risco de chegarmos
sem vigor na adversidade. E o que mais precisamos para fazermos as coisas é de
vigor. Enquanto a Igreja orava Pedro era visitado na prisão e era fortalecido
na sua fé e na sua missão. Então vamos orar meus irmãos, uns pelos outros, até
que o avivamento chegue.
Outra
coisa é a dependência que temos de Deus. Se Deus não achar graça em nós e
mandar o socorro, nada feito. Quem tem o poder de mudar as coisas é Deus e Ele
precisa achar graça em nós, senão estamos perdidos. A intervenção para tirar
Pedro do cárcere e dar para ele um novo significado na vida foi totalmente de
Deus.
O
avivamento que precisamos hoje depende da intensidade da nossa oração e do
mover de Deus. Então amados gceuleyanos, vamos intensificar neste sentido, no
sentido da oração, e crer com todas as nossas forças no agir de Deus em nosso
favor. Assim, o pentecostes virá sobre nós também e o cativeiro vai cair por
terra, bem como o medo, a tristeza, a dor, a ira, o ódio, o desamor e muito
mais.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
Avisos:
2ª feira: Oração Intercessória
às 19:00 horas.
3ª feira: Reunião de Oração às
19:30 horas.
5ª feira: GCEU às 19: 30 horas.
6ª
feira:
Ministério de homens.
Domingo: Escola Bíblica
Dominical às 09: 00 horas e
Culto
de Louvor e Adoração a Deus às 19:30 horas.
Dia 22 de Agosto (próximo sábado): Inauguração da Congregação de Batinga
Dia 30 de Agosto: Batismo às 15 horas
no templo.
Vem aí: Aniversário da
Igreja. 34 anos de bênçãos.
Orem
para que o Senhor esteja abençoando com vidas.
Que
cada ministério estejam ensaiando sua apresentação.
1ª
Carta Pastoral do mês de Agosto/2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Esta
carta tem a figura dos pais como o tema principal e o texto do filho prodigo
como a base para analisarmos os erros e acertos daquele pai que, ora perde um
dos filhos atraído pela idéia de “curtir a vida adoidado” e ora celebra o
retorno do arrependido filho que viu que a vida dissoluta no “mundão” não era
tão prazerosa assim, já que o preço que se paga é altíssimo.
Leia
Lucas 15: 11-32 para analisarmos as deficiências e as virtudes de um pai,
primeiro as deficiências:
-
A passividade do pai (vs. 12). Nem sempre devemos dizer sim, principalmente
quando quem solicita se mostra totalmente inconsequente. Nem o próprio Deus diz
sim a todos os nossos pedidos. A Bíblia diz que Deus vai nos abençoar na medida
que pedimos segundo a sua vontade (I João 5: 14). Cabia ao pai assumir a
responsabilidade com o futuro do seu filho e reagir positivamente, apontando o
caminho que o mesmo deveria seguir.
-
A desatenção com os diferentes (vs. 25-28). Nem irmãos gêmeos são iguais.
Precisamos conhecer as pessoas. As vezes temos alguém muito satisfeito ao nosso
lado e, ao mesmo tempo, uma outra pessoa totalmente frustrada conosco. As vezes
damos mais afeto a quem é mais próximo e não valorizamos os outros que também
são importantes para nós. Precisamos estar atentos, olhar pros lados, agir
coerentemente com todos os nossos entes queridos, dando oportunidade a todos.
-
Comunicação deficiente (vs. 12 e 31). Faltou sentar com o filho mais velho e
explicar: explicar que a herança estava repartida e se o filho mais velho
quisesse fazer tal como o mais novo ele tinha a liberdade, e explicar que tudo
que ele tinha era também do filho mais velho. A comunicação é muito importante
para gerarmos satisfação, compreensão, apoio, etc.
Agora
ressaltarei também três virtudes daquele pai:
-
Acessibilidade. Os filhos tinham acesso aquele pai. Não era um pai reservado,
um pai que levantava barreiras no relacionamento com os seus filhos. Ele também
dava oportunidade para os seus filhos expressarem suas opiniões, ele permitia
que as diferenças fossem colocadas. Assim é o nosso Deus, Ele nos dá livre
acesso a Ele e respeita as nossas diferenças e o nosso livre arbítrio.
-
Misericordioso (vs. 20). Quando o filho mais novo volta, como um cachorro vira
lata, ele o recebe com honras e fazendo festa. Não lança em sua face sua
derrota, mas lança os seus braços ao seu pescoço, mostrando que não havia
qualquer reservas ou ressalvas. Assim também é Deus conosco, não nos tratando
segundo o nosso merecimento, mas segundo a sua grande misericórdia.
-
Conciliador (vs 28 e 32). Quando ele percebeu uma barreira se levantando entre
o filho mais velho e os outros integrantes da família, ele vai ao encontro do
mesmo e não só ressalta a sua importância, quanto a necessidade de liberar
perdão ao filho mais novo. Sobre a importância, as vezes temos que demonstrar
amor até mesmo a quem não merece, pois assim podemos ganhar estas vidas com a
nossa atitude de amor. Deus, através do Espírito Santo, age sempre de maneira a
unir os seus filhos e trazer compreensão da sua vontade.
Amados,
quantos ensinamentos temos na Bíblia (e para todas as ocasiões) a fim de nos
tornar perfeitos e perfeitamente preparados para toda boa obra. Vamos tomar
posse destes e viver uma vida de qualidade em o nome de Jesus.
Um
grande abraço a todos,
Pr
Jefferson Pacheco.
GCEUZÃO EM FOCO
06/08/2015
5ª
Carta Pastoral do Mês de Julho/2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Que
bom estarmos em paz, termos o coração cheio de alegria, não termos com que nos
preocupar; que bom seria termos os nossos problemas todos resolvidos. Contudo, ao
longo da nossa vida somos desafiados pelos problemas, pelas dificuldades da
vida. Jesus nem sempre se dedicava a resolver os problemas dos seus discípulos
ou das pessoas, contudo estava 100% envolvido na transformação das pessoas, em
cuidar do fortalecimento do emocional e do sentimental das pessoas que estavam
a sua volta e, muitas vezes, usando os problemas para fomentar crescimento nas
mesmas.
Em
Lucas 9: 57-62 vejo Jesus ensinando
em meio aos problemas, e ensinando que nada era suficientemente forte para
deter as pessoas em suas caminhadas com Ele. Entendo que Jesus ao ensinar faziam
os seus desenvolverem uma fortaleza no seu interior e, desta maneira, cada uma
era capaz de desenvolver sua função no Reino com excelência. Ser cristão não é
para fracos, ser cristão não é para covardes, ser cristão não é para quem
retrocede ou pra quem está envolvido com as coisas desta terra de tal maneira
que as coisas de Deus fica em segundo plano.
E
porque entendo assim? A resposta está em Lucas
10: 1-3. Jesus tem uma meta. A sua meta é enviar os seus discípulos para
fazerem a obra, pois há uma colheita a ser feita. Todos devem ir, em o nome
dele, e isto é urgente, é prioritário, é o Seu propósito, ou seja, Jesus prepara
os seus discípulos para enviá-los aqueles cujos corações estão desprovidos de
sua presença.
Mas
há quem não vai. E os motivos são os mais variados. Eu ou Você mesmo poderia
responder a razão pela qual um homem ou uma mulher não segue Jesus a fazer a
sua obra, a obedecer imediatamente o seu mandamento de ir. Um dos motivos
fortes é o medo de ir (Leia e discuta com o grupo a dificuldade de fazer a obra
de Deus baseado nos versículos 58, 3, 10).
Agora
como fazer os discípulos mudarem o foco? Ou como fazer os discípulos a agirem
em obediência? Ou como tornarem os discípulos fortes?
Jesus
apresenta a partir do versículo 5 do capítulo 10 de Lucas promessas
irrevogáveis para os seus, promessas de sinais e prodígios que acompanharão os
que o seguirem pela fé: 1º Ter paz em meio as tribulações. Paz para oferecer,
paz para dar (vs. 5); 2º Ser sustentado pela providência divina (vs. 7); 3º Ser
ministro de milagres (vs. 9); 4º Ser participante dos desígnios de Deus (vs.
12).
Assim amado Gceuleyano, Jesus nos apresenta um
roteiro maravilhoso e divinamente elaborado que nos inclui. Ele poderia fazer
tudo sem nós. Contudo, ele nos trata, nos capacita e nos envia a atividade mais
perfeita deste mundo: a sua obra missionária, a sua obra evangelística.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
4ª Carta Pastoral do mês de Julho/2015
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Mas existe amigo mais chegado que um irmão”.
Provérbios 18: 24.
Um dia Jesus chamou os seus discípulos e
mudou o patamar da relação entre eles. O relacionamento se tornou mais forte,
mais íntimo e pessoal, então Jesus os passou a chamar de amigos. Também os
passou a chamar de amigos porque era visível para ele que aqueles homens reproduziam
as suas ações, reproduziam o seu estilo de vida, se tornaram fieis aos seus ensinamentos.
Além disto, os chamou de amigos porque já os conhecia, assim como eles a
Cristo, e sabia o que esperar destes homens, sabia do que era constituída a
natureza daqueles homens:
“Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu
lhes ordeno. Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu Senhor
faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu
Pai eu lhes tornei conhecido”. João 15: 14-15.
Como uma amizade começa? O ponto de partida é
o estabelecimento de um vínculo. Leia Mateus 4: 18-22. Jesus estabeleceu um vínculo
primeiramente com 12 homens e de andar com eles, conviver com eles, moldar a
natureza deles, surgiu a amizade. Era mais que uma camaradagem, ou um
coleguismo, Ele os passou a chamar de amigos.
Deste ponto podemos tirar uma grande lição:
não existe comunhão com Deus sem relacionamento com Ele. Outra coisa, o exemplo
bíblico que escolhemos nos indica que primeiro vem o relacionamento e depois a
comunhão, inclusive a amizade.
Amados gceuleyanos, lanço-lhes duas perguntas
desafiadoras. Primeira: o seu grau de relacionamento com Jesus é o bastante
para que você o chame de amigo? Segunda: você tem crê em seu coração que Jesus te
ama e te escolheu para um plano maravilhoso?
“Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi
para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o
que pedirem em meu nome”. João 15: 16
A escolha de Jesus requer inicialmente a
nossa boa vontade de aceitar o seu convite (Volte em Mateus e perceba o que
aqueles homens fizeram diante do convite de Jesus.). A escolha de Jesus requer
que permitamos ser moldados por Ele (Vcs serão meus amigos se fizerem o que vos
mando.). A escolha de Jesus requer que saiamos do nosso lugar e façamos
missões, dando muito fruto para honrá-lo e glorifica-lo.
Concluo esta carta pastoral para lembrá-los
de que missões é feita por amigos de Jesus (“eu os escolhi para irem...”). Tais
como aqueles discípulos, não teremos nenhuma dificuldade em orar, em ofertar,
em ir fazer missões, pois como amigos faremos a vontade d’Ele.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco
3ª
Carta Pastoral de Julho de 2015
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
É
com muita alegria que chego até vocês através desta carta pastoral e deste
amado facilitador para meditarmos sobre o Céu, o nosso tema para o momento.
Depois de duas cartas que abordavam o comportamento e o posicionamento dos
discípulos de Jesus em relação aos dias maus, esta carta vem abordar o plano de
Deus em relação a um futuro maravilhoso que nos espera: a vida eterna com Ele
lá no Céu.
Em
primeiro quero abordar uma breve descrição do que nos espera em relação a vida
eterna no Céu (Leia Apocalipse 21: 1-8, 22-27): - Jesus vai habitar conosco
(vs. 3), não haverá morte, tristeza, choro e nem dor (vs.4), seremos vencedores
e herdeiros de Deus (vs. 7), cultuaremos tanto o Pai quanto o Filho na sua
presença (vs. 22), a presença de Deus vai dispensar o sol, a lua ou qualquer
luminar (vs. 23), o dia será eterno (vs. 25), os salvos estarão todos
registrados no Livro da Vida (vs. 27).
Em
segundo quero falar da nossa entrada gloriosa no Céu (Leia 1 Ts 4: 13-18): -
Será precedida pela voz do arcanjo e pelo ressoar da trombeta (vs. 16), depois
os salvos que já morreram e estão no paraíso (Lc 16: 19-31) serão ressuscitados
(vs. 16), e os salvos que estiverem vivos serão arrebatados (vs. 17), ambos se
encontrarão nas nuvens (vs. 17), para encontrar com Cristo nos ares (vs. 17) e
daí para estar com Ele para sempre (vs. 17).
Para
finalizar, o texto de Mateus 24: 22 -31 nos adverte sobre quais os sinais que
devemos estar atentos antes que o Senhor venha para reunir os seus eleitos (vs.
31): - primeiro, o esfriamento da fé, a apostasia, a desistência da fé em
Cristo (vs. 22); - segundo, o surgimento de falsos cristos e falsos profetas ao
redor do mundo (vs. 22); - terceiro, os elementos celestes sendo abalados (vs.
29).
Como
podemos observar na Palavra o Senhor Nosso Deus já tem tudo pré-ordenado, tudo
está organizado e Ele tem o controle de todas as coisas. Cabe a cada um de nós
aceitarmos os seus planos, ficarmos atentos aos acontecimentos, preservarmos a
nossa fé e perseverarmos numa conduta diga e aprovada.
Sem
mais para o momento, me despeço com um grande abraço fraternal.
Pr
Jefferson Pacheco
2ª
Carta Pastoral de Julho de 2015.
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Resolvi
escrever esta carta devido à preocupação que temos em relação as muitas notícias
catastróficas ou apocalípticas que nos rodeiam. Aquecimento global, Estado islâmico, guerra atômica,
cometas que podem se chocar com a terra, terremotos, crise hídrica, fome
mundial, etc. Muitos são intimidados por tais notícias, em outros surge o medo
e em outros são tomados de pavor. Entretanto, qual deve ser a nossa postura
diante de tantas notícias ruins que se apresentam em nossos dias e que são
motivos de tribulações para muitos.
Pedro
inspirado pelo Espirito Santo nos dá respostas simples mas objetivas quanto a
forma que devemos nos postar diante de tal ou de qualquer circunstâncias. Leia
2 Pedro 3: 10-14. Queremos ti indicar alguns pontos:
-
Procedimento santo (vs. 11). Aqui temos uma condição imprescindível para nos
aproximar de Deus. Como Ele é Santo, devemos ser santos também. Amados vejam
só, se o nosso corpo é templo do Espírito Santo, se o Espírito Santo habita em
nós, o nosso caráter, as nossas ações, estarão totalmente em harmonia com a
vontade e o plano de Deus para nós. E nada melhor do que estar andando segundo
a vontade de Deus quando os dias forem de confusão, não é mesmo?
-
Procedimento piedoso (vs. 11). Aqui diz respeito a nossa atitude para com o
próximo. Os últimos dias são marcados pelo aumento da iniquidade, o amor de
muitos se esfriará, os homens serão amantes de si mesmo. Contudo, temos que
cuidar do nosso coração para que o nosso procedimento não seja mesquinho, vil,
egoísta. Precisamos atentar para os que sofrem. Precisamos cuidar dos órfãos e
das viúvas. Precisamos orar para que o evangelho chegue rapidamente aos
corações que estão em fel de amargura (II Ts 3: 1-4).
-
Em paz (vs. 14). A verdadeira paz é interior e Cristo é a nossa paz, só nele
temos paz. Precisamos estar ligados em Cristo, sermos de Cristo, marcados por
ele, assim sua paz será nossa. Como é virtuoso o ser humano que consegue ter
paz mesmo em meio as tribulações. Jesus nos deixou as seguintes palavras:
“minha paz vos deixo, minha paz vos dou...”
-
Imaculados (vs. 14). Ou seja, sem mácula, sem mancha, não podemos estar
associados com más amizades, más companhias, não podemos estar associados com o
ímpio, pois as más amizades corrompem, as más palavras nos causam dolo. Repare,
uma pessoa para entrar num caminho mau sempre é influenciado por outro, o
caminho das drogas, o caminho do álcool, o caminho da prostituição. Sempre há
alguém para influenciar para o caminho errado. Precisamos fugir da aparência do
mal, para que naquele grande dia não sejamos apanhados em associação com os
inimigos de Deus.
-
Irrepreensíveis (vs.14). O pecado nos afasta de Deus. Luz e trevas não
combinam. A Bíblia fala que o pecado faz separação entre Deus e o homem. A
única coisa que pode reprovar o homem na sua relação com Deus é o pecado. Não
podemos correr riscos, pois e se subitamente formos ceifados desta terra?
Precisamos entender que o nosso caminhar tem que ser irrepreensível. Precisamos
nos concertar a todo instante, precisamos nos converter todos os dias,
precisamos do sangue de Cristo que nos purifica de todo o pecado.
Fica
aí para sua meditação.
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
3ª Carta Pastoral – Dezembro/2014
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
É com grande alegria que chegamos a vocês com
a última carta pastoral do ano. É sinal que rompemos em fé e vencemos os
problemas e as dificuldades que, por muitas vezes, bateram a nossa porta ao
longo deste 2014. Certamente que, apesar do que aconteceu, de todas as provas
que nós passamos, o Senhor nos capacitou como valentes, para os grandes desafios
que temos ainda pela frente. E se vencemos até aqui, podemos crer que vamos
vencer até o fim, pois “maior é o que está conosco do que aquele que está no
mundo”.
Amados, precisamos confiar em Deus, já que
somos totalmente dependente Dele. Haja visto o que disse o profeta Jeremias (Jr
18: 1-6): “Eis que, como o barro nas mãos do oleiro, assim sois vós nas minhas
mãos, ó Casa de Israel”.
Desta forma, todo processo que passamos, seja
bom, seja ruim, é para o nosso aperfeiçoamento. Ou seja, quando nos aproximamos
do Senhor a partir das deficiências que apresentamos, e nos colocamos diante da
sua perfeição, entendemos de fato quem nós somos, e aceitamos que precisamos
melhorar. Por Cristo Jesus, nosso Senhor, experimentamos um processo de
mudança, de melhora, de transformação, de novo nascimento.
Contudo, precisamos de humildade para, em
primeiro lugar, reconhecermos que somos pecadores e, em segundo lugar,
entendermos que precisamos nascer de novo. Foi exatamente isto que Jesus quis
que Nicodemos aceitasse. (Jo 3: 1-8)
Nicodemos tinha o reconhecimento dos homens,
contudo, o que ele precisava era do reconhecimento de Deus. E para que isto
acontecesse, Nicodemos precisava ser tratado, ser feito de novo, ser conduzido
por Deus ao centro de sua vontade. Foi por isto que Jesus disse: “o vento sopra
onde quer...”
Então, o princípio para uma nova vida com
Deus acontece a partir do abandono de nossa natureza carnal, da vontade de
fazer como queremos, substituindo os velhos hábitos e a crucificação diária das
paixões e concupiscências. (Gl 5:24)
Assim, amados gceuleyanos, quando nos
submetemos de fato a vontade de Deus, as reformas em nossas vidas se iniciam,
as construções e reconstruções operadas pelo grande Senhor e Mestre: Jesus.
Nascer de novo é o começo de uma nova e
maravilhosa vida produzida pelas mãos do Oleiro. Vamos sendo moldados a sua
imagem e a sua semelhança. E no final deste processo vem o cumprimento das
promessas. De fato, Deus sempre cumpre suas promessas na vida daqueles que o
obedecem: “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao
coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. (I Co 2: 9)
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco
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2ª Carta Pastoral do mês de Dezembro/2014
Amados Gceuleyanos a paz do Senhor!
“Vocês, orem assim...” (Mt 6: 9a). Um bom
exemplo pode ser o começo de uma linda história. Ao reparar Jesus na sua
prática devocional de oração e sabedores que João, o batista, ensinou seus discípulos
a mesma prática, os discípulos de Jesus pedem que o Senhor os ensine a orar (Lc
11: 1). Assim, Jesus os ensina a partir de uma oração que se tornou modelo,
conhecida como “Oração do Pai Nosso”.
O Pai Nosso é uma bela oração que tem
influenciado milhares e milhares ao longo de dois milênios, além de introduzir multidões,
tanto crianças, quanto leigos, na mesma prática daqueles discípulos que fizeram
o maravilhoso pedido: “ensina-nos a orar”.
Podemos dizer o que Jesus pretendia ministerialmente
falando a partir da oração modelo. Que em primeiro lugar, os discípulos conhecessem
melhor o seu Deus, que entrassem na sua intimidade, que O amassem pelo que Ele
era. E que em segundo lugar, que o reconhecessem pelo que Ele faz, ou seja, um
Deus soberano, poderoso, que cuida, que é provedor, protetor, e muito mais.
Vamos analisar juntos a oração que o Senhor
nos ensinou?
“Pai nosso, que estás nos céus! Santificado
seja o teu nome.” (Mt 6: 9) Ao orar assim o discípulo poderia reconhecer a
grandeza de Deus. Um Deus que não é tal como o homem e por isto mesmo não está
sujeito a dimensão do terreno, que não sofre com as tentações, que não tem os
seus sentimentos influenciados pelos conceitos pré concebidos, que não é
inconstante nas suas emoções, que se posiciona e não volta atrás. Um Deus que o
tempo não pode mudar, que está acima de todas as coisas, que fez do Céu o seu
trono e a terra o estrado de seus pés (Is 66: 1). Um Deus que é Santo, reto,
puro e verdadeiro. Um Deus que é melhor que o homem, que é maior, que merece
ser adorado, reverenciado, exaltado.
“Venha o teu Reino...” Você já imaginou se o
reino de Deus se estabelecesse sobre toda a terra? Não haveria injustiça, não
haveria guerra, não haveria discriminação, não haveria violência, não haveria
crianças abandonadas, não haveria pobreza, não haveria fome, etc. Só haveria a essência
de Deus a influenciar toda a carne sobre a terra, a natureza de Deus governaria
a nossa natureza.
Se o reino de Deus no coração de um homem
pode trazer tanta alegria, paz e sentido de realização, haja visto os milhares
de exemplos que temos de pessoas que foram transformadas, imagine se estivesse
presente no coração de todos os homens, em todas as sociedades. Por conta desta
visão que Jesus nos ensina a orar: “venha o teu Reino”.
“Seja feita a tua vontade, assim na terra
como no céu”. Sempre dizemos que Deus tem um plano maravilhoso na vida de cada
homem deste mundo. Este plano é formatado no Céu e executado na terra. Me passa
um pensamento maravilhoso na cabeça: Deus trabalhado, planejando, arquitetando,
para aqueles que nele confiam. Deus levando em conta os detalhes, as minúcias e
cada indivíduo sobre a face desta terra.
Contudo, precisamos dar lugar para Deus
trabalhar em nós. Deus respeita a nossa vontade e se nós não quisermos que a
sua vontade seja feita em nós, esta não vai se concretizar, mesmo sendo algo de
Deus.
Sendo assim, precisamos reconhecer que
existem as consequências desta negativa. Consequências naturais, consequências espirituais
e eternas. Podemos observar que tem muita gente colocando a culpa em Deus pelos
infortúnios da vida. Isto nada mais é do que as consequências das escolhas
erradas. O que Deus tem para cada homem em termos de vontade é algo bom,
agradável e perfeito. (Rm 12: 1), mas o homem tem que aceitar e receber de
Deus, para depois viver.
“O pão nosso de cada dia...” Esta parte da
oração é para o discípulo aprender ser dependente de Deus. É o Senhor que
provê, é o Senhor quem sustenta, é Deus quem cuida de cada um dos seus
discípulos. Não precisamos temer os dias maus, os dias de escassez, de carestia,
se o Senhor estiver presente. Da mesma forma, em meio as oportunidades, não
adianta todo esforço e sacrifício do mundo em prol de uma vida melhor se o
Senhor não estiver presente. Pois é do alto que “desce” toda boa dádiva da qual
nós necessitamos. (Tg 1: 17)
“Perdoa as nossas dívidas...” Faz parte da essência
de Deus o perdão. O Senhor libera o seu perdão quando a Ele clamamos. E é
incrível que Ele não coloca restrições, ou seja, Ele nos perdoa por isso, e por
aquilo também. Ele é liberal em perdoar.
Contudo, a sentença completa nesta oração é: “assim
como nós perdoamos...” Ou seja, se nós queremos o perdão de Deus, automaticamente
temos que perdoar aqueles que nos ofenderam. Vemos que o perdão de Deus é um
exemplo para nós, além de ser terapêutico, pois quando o fazemos liberamos o
nosso coração de toda raiva, ira, sentimento faccioso, ressentimento, magoa, e
somos preenchidos com o amor, a paz e a benignidade.
Para finalizar, Jesus fala da proteção de
Deus contra aquilo que nos afasta dele: o pecado. Só o pecado pode fazer
separação entre nós e Deus. Além disto, é por causa do pecado que perdemos a
glória de Deus refletida em nós através de Jesus Cristo.
“E não nos deixes cair em tentação...” Não é
Deus que se afasta do homem, mas o homem que se afasta de Deus com a sua vida
de prática no pecado. E onde tudo começa? Quando o homem sede as tentações.
Amados gceuleyanos, precisamos entender que
só em Deus temos condição de resistir as tentações e fazendo assim, o pecado
não acha lugar em nossas vidas, a Glória de Deus em nós permanece intacta e a unidade
dos filhos com o Pai se mantem de pé.
Todo poder pertence a Deus. Nele temos escape
e fortalecimento contra o mal. Ele sustenta uma aliança eterna. Nele nossa
salvação está garantida. Temos a certeza de que vamos morar no Céu. Conforme as
palavras de Jesus, “mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a
glória para sempre. Amém.”
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco.
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1ª Carta Pastoral de Dezembro/2014
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Estamos entrando na reta final do nosso GCEU
em 2014. Contando com este, são três neste mês e depois entramos num recesso
até Janeiro de 2015.
O assunto desta semana está baseado no texto
do evangelho de João 3: 27-30, e se refere a condição de termos família, tempo
e recurso de uma única fonte: Deus. Foi Deus que nos abençoou com a família que
temos, foi Deus que permitiu e permite viver no tempo e com o tempo que temos
e, para finalizar, todo o recurso que temos, seja muito, seja pouco, foi Deus
que nos proveu.
O evangelista João disse: “Uma pessoa só pode
receber o que lhe é dado dos céus.” Penso da importância de Deus na vida do
homem quando leio este verso. Como podemos andar independentes de Deus? Como
podemos almejar algo sem Deus? Como vamos projetar um futuro sem termos
entregues a nossa vida para o controle de Deus? Não há dúvidas para o Crente:
tudo que somos, tudo que temos, vem de Deus.
Estamos inseridos em uma família. Nesta
família vamos usufruir de seus benefícios. Entretanto, temos a nossa
responsabilidade com esta família, ou seja, temos os direitos, mas temos os
deveres e estes deveres são muitíssimos relevantes. Quantas pessoas estão
agindo deslealmente com a família que foi constituída no Senhor? Quantas
pessoas não tem honrado aquilo que é um tesouro de Deus na terra, a família?
Quantas pessoas tem agido até mesmo contra Deus, pois tem contribuído para a
desfragmentação da família?
Amados, não podemos descuidar da nossa
família. Ela representa o que há de mais bonito no Céu. Deus instituiu a
família sobre a Terra para revelar a harmonia, a concordância, a unidade, o
amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Precisamos cuidar daquilo que do
alto desceu para nós: nossa família.
Outra coisa importante é o tempo. O tempo é algo
muito valioso. Você já pensou que o tempo é algo que não volta mais? Por isso,
temos que aproveitar as oportunidades que temos recebido de Deus. Não podemos
perder tempo, jogando fora as oportunidades, mas valorizar cada momento de
nossa vida.
Lógico que tudo tem que ser com uma responsabilidade,
uma responsabilidade santa, agindo como mordomos do tempo. Inclusive, uma hora
que seja do tempo de nossa vida só pode ser adicionado por Deus (Mt 6: 27).
Também na administração do tempo temos que
ser sábios. Precisamos ter tempo para trabalhar, para a família, para ir à
Igreja, para estudar, para o lazer, para o descanso, para orar, para ler a
Bíblia, etc. Não podemos pecar privilegiando o descanso e esquecendo o trabalho
por exemplo. Ou pensarmos só na família e deixarmos Deus de lado. O tempo é de
Deus para nós e, isto, para ser uma benção.
Por último, vamos meditar nos recursos que
temos. Por recurso devemos entender salários, bens, posses, aposentadorias,
heranças, mesadas, etc. Ok?
Primeiro, temos que entender que os recursos
são provisões de Deus para nós.
Segundo, temos que vê-los como um teste.
Quantas pessoas mudam por causa do dinheiro? Quantas pessoas ficam piores?
Quantas pessoas se mostram uma benção? Quantas agem com usura? E etc. Inclusive,
tem um ditado que diz que para se conhecer uma pessoa é só colocar dinheiro na
mão dela.
Terceiro, o recurso que temos é para ser uma
benção. Seja como patrão, seja como empregado, seja como profissional liberal,
como empresário, como funcionário público, seja como fazendeiro, ou desenvolvendo
qualquer outra ocupação, o dinheiro que temos, o recurso que recebemos, os bens
que possuímos, são para ser uma benção em nossas mãos.
Quarto, é bíblico dizer que o Senhor nos prosperará
quando formos fiéis com aquilo que Ele coloca em nossas mãos. Então, a palavra
de ordem é f.i.d.e.l.i.d.a.d.e.
Assim, precisamos entender que não somos
senhores e que somos sujeitos ao único Senhor. Precisamos crer que as bênçãos que
aspiramos vem D’Ele. Que na nossa vida tudo se estabelece por Deus. E que
precisamos agir com responsabilidade, pois a nossa vida é para Glória de Deus.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco
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3ª Carta Pastoral Novembro/2014
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
Temos no terceiro domingo de cada mês um
culto a Deus onde o tema missões é amplamente abordado. Não é só um momento no
culto onde missões ou a obra missionária é lembrada, mas em todo o culto, desde
o louvor até a pregação, queremos propagar a mensagem conclusiva de Jesus sobre
missões, que é o seu ide: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda
criatura”. (Mc 16: 15)
Neste culto especificamente, o tema missões foi
explanado em quatro tópicos: 1º) lembramos que a obra missionária é uma
ordenança bíblica; 2º) a obra missionária tem Jesus como grande exemplo; 3º) há
testemunhas fidedignas que atestam o poder restaurador de Deus; 4º) ainda há
pessoas que precisam ser alcançadas.
Então, vamos refletir no texto do Evangelho
de João 1: 1-14 para podermos entender cada ponto citado acima?
A Palavra é a base de toda a criação de Deus
(Gn 1). Tudo foi iniciado por meio da Palavra. A terra era sem forma e vazia
até que Deus liberou a sua Palavra dizendo “haja luz”. A partir daí Deus foi
trazendo a existência aquilo que não existia. Jesus é a Palavra, o Verbo de
Deus (Jo 1: 1). Sem Ele nada do que foi feito se fez (vers. 3). Até missões,
pois Ele precisou liberar o “Ide” primeiro, para que a “grande comissão”
pudesse sair aos campos brancos para a ceifa.
Jesus é o maior exemplo daquele que faz
missões, pois ao encarnar deixou toda a sua glória para vir ao mundo ser luz
para os homens (vers. 4). Não é isso que o missionário faz? Deixa seus
parentes, sua casa, seu lar, seu trabalho, seus pertences, sua zona de conforto,
etc., e vai até onde o perdido está pregar para ele a mensagem da salvação?
Enquanto Jesus andava entre os homens, fazendo
a sua obra, a luz resplandecia entre as trevas: os doentes eram curados, os
endemoninhados eram libertados, os oprimidos eram refrigerados e os que andavam
em trevas de perdição O aceitavam porque Suas palavras produziam vida eterna.
Havia mudança de caráter, havia mudança no temperamento, havia mudança de
postura, havia mudança de atitude.
A família de Deus é composta por homens e
mulheres que, depois de impactados pela ação libertadora de sua Palavra, aceitaram
Jesus como seu Senhor e Salvador. Desta forma, receberam o poder de se tornarem
filhos de Deus (vers. 12). Pense na importância de missões: a família de Deus é
feita de pessoas resgatadas das trevas por Cristo.
Sendo assim, o testemunho destes é totalmente
válido e verdadeiro, pois cada um leva em si as evidencias que testificam o
poder da Palavra em produzir mudanças (vers. 9).
Será que há maior milagre do que este, a
salvação do perdido? E quantos milagres o mundo tem assistido? E em cada
milagre o nome de Jesus é glorificado. Portanto, os homens podem dizer que tem
visto a sua glória.
Inclusive, há ainda outros milagres a serem
vistos, pois há multidões de perdidos. Pessoas que esperam a chegada daqueles
que vão anunciar as boas novas de Jesus Cristo. E quando esta mensagem chega,
não importa se na Rússia, no Japão, na França, na África, na América ou no
Brasil, ela tem poder de dissipar todas as trevas. Glória a Deus!
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco.
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2ª Carta Pastoral do Mês de Novembro/2014
Amados Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Sê tu uma benção” (Gn 12: 2). Com esta
declaração de Deus a Abraão começo mais uma carta pastoral. O intuito é levar cada
cristão a entender que há o tempo de “saltar” para uma condição mais excelente
na presença de Deus. Nossa vida é cheia de “saltos”, de transições, passamos da
condição de mundanos para a de novos convertidos, da condição de novos
convertidos para a condição de discípulos, da condição de discípulos para a
condição de discipuladores.
Deus tem o seu tempo para nós. Inclusive, o
tempo de crescimento, de avanço, de mudança de postura ou de papel. Muitas
vezes o cristão é convocado para uma missão de excelência. Contudo, precisamos
querer sair da nossa zona de conforto.
O cristão precisa discernir o chamado de
Deus, entendendo que há o tempo de ser abençoado, mas há também o tempo de ser
uma benção e, sendo uma benção, desfrutar daquilo que a posição o garante.
Outra lição que podemos tirar da reflexão de
hoje, é exatamente isto que eu falei por último no parágrafo acima, ou seja, não
deixamos de ser abençoados por estarmos na posição de benção. Pelo contrário,
somos muito mais abençoados, vivenciamos muito mais experiências, alcançamos
posições de destaque na presença de Deus quando não focamos em nós. Quando
focamos no plano de Deus para nós.
Infelizmente, muitas vezes assumimos uma
posição egoísta, egocêntrica, como diz o ditado: “só queremos o venha a nós, o
vosso reino nada”. Ou seja, nos colocamos na defensiva ou na nossa zona de
conforto e ficamos ali só pedindo bênçãos, bênçãos e mais bênçãos. Contudo,
quando somos chamados a cumprir alguma missão, sendo bênçãos nas mãos de Deus,
recusamos o convite, o chamado, a convocação.
Vamos ao caso de Gideão (Jz 6: 11 em diante).
Primeiro, como sua vida era dura, cheia de perseguições, respirava morte o
tempo todo, ele vivia das misericórdias de Deus. Trabalhava escondido, produzia
pouco, apenas para sobreviver, bem como a sua família.
Até que o Senhor, visualizando o seu
potencial em obedecer o seu chamado, e acreditando na sua capacidade de aceitar
os planos de Deus para ser uma benção, começou a trabalhar no seu caráter, no
seu emocional e na sua espiritualidade. Daí, ao final do processo (que não
durou muito), o Senhor o enviou para ser o libertador de Israel.
É interessante a gente notar, que Gideão não
foi na sua força tão somente, e muito menos foi para a batalha contando com um exército
poderoso de homens guerreiros, mas foi na força do Senhor e com um exército
totalmente na dependência de Deus.
Amados gceuleyanos, vocês podem imaginar
quantas lições poderosas podemos tirar desta mudança de posicionamento? Vocês
podem se colocar no lugar de Gideão? Então, nunca peça dispensa se você for
santamente convocado.
Vale ressaltar, a mudança de posicionamento
veio de Deus em primeiro lugar e depois encontrou o coração disposto de Gideão
para a mudança.
Por fim, o resultado na vida de Gideão foi uma
mudança da “agua para o vinho”. Ele teve a experiência de ver o livramento de
Deus, a derrota dos midianitas, a ascenção econômica de Israel, o
reconhecimento dos seus pares, e o seu crescimento social já que se tornou juiz
de todo o Israel.
Então, se o Senhor tem te chamado para
servi-lo, o sirva com alegria. Se o Senhor está te chamando para ser uma
benção, seja com alegria. Se o Senhor te convoca para uma mudança, mude sem
medo de ser feliz.
Um grande abraço a todos,
Pr Jefferson Pacheco.
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1ª Carta Pastoral de Novembro e Última da Saúde Emocional
Em busca de cura interior e, por conseguinte,
saúde emocional desenvolvemos o tema Perdão no encerramento da Campanha. Deixamos
por último este tema por ser o mais importante, o mais vital e o mais difícil de
assimilarmos por causa dos traumas, das rejeições, dos “bullings”, enfim das
feridas emocionais acondicionadas em nossa alma – resultado de algum tipo de violência
- e por causa da atitude de superação que precisamos apresentar quando
liberamos perdão ou quando pedimos perdão.
Sobre o tema, o pastor Pablo Massolar
discorrer sobre o perdão em seu artigo Perdão. Como aprender a perdoar?
Traição, abuso, injustiça, etc.: “Perdão é o ato de não imputar ao transgressor
a necessidade de pagar pelo erro cometido, ou seja, é abrir mão do justo
direito de cobrar ao culpado a pena que ele tem que cumprir. Contudo, não é
fácil, pois o perdão fere o nosso censo de justiça, principalmente quando os
ofendidos somos nós. É como diz o ditado: “quem bate esquece, mas quem apanha
não”.
Há um outro aspecto em relação a este tema. Ao
mesmo tempo que somos vítimas de uma agressão e precisamos perdoar, também
podemos precisar de pedir perdão, ou seja, somos tão humanos que muitas vezes
somos nós que imputamos a alguém algum tipo de agressão e, assim, quem precisa
de perdão somos nós.
No texto de Mateus 18: 21-35, temos a
parábola de um rei que chama um servo para a prestação de contas. Resumidamente,
por não ter como pagar e pelo medo de se tornar escravo pela dívida, o servo
pede perdão ao rei, o que lhe é concedido.
Na mesma história, o mesmo servo encontra com
um conservo, ou seja, uma pessoa igual a ele, servo com ele, que lhe deve e, da
mesma maneira, não tendo como pagar, pede perdão. Contudo, diferente do rei, o
servo não perdoa e manda o seu conservo para a prisão, até pagar a dívida.
Na conclusão, o rei toma conhecimento do
fato, resolve chamar o servo a sua presença e, pela sua injustiça, o sentencia
ao sofrimento nas mãos de torturadores implacáveis.
O que aprendemos com esta parábola? 1º) que
não há restrições para o perdão (vers. 21 e 22); 2º) todos necessitamos do
perdão pois estamos sempre em dívida, seja com Deus, seja com alguém; 3º) Da
mesma maneira que eu sou perdoado, preciso perdoar também; 4º) Se não liberarmos
perdão vamos sofrer até aprendermos a lição (vers. 34).
Por fim, todos conhecemos a oração do Pai
Nosso. Em Mateus 6: 12 oramos: “Pai, perdoa as nossas dívidas assim como nós
perdoamos aos nossos devedores”. Você já pensou no sentido deste versículo? Na
lição que podemos aprender com ele? Como vamos receber o perdão de Deus se não
somos capazes de fazer o mesmo?
Amados Gceuleyanos, perdoar e pedir perdão
não é algo fácil. Exige esforço e renúncia. Mas é crucial se queremos viver na
presença de Deus, bem com os homens e em paz com a gente mesmo.
Um grande abraço, Pr Jefferson Pacheco.
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4a Carta Pastoral Saúde Emocional – Outubro/2014
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
A
nossa última carta de Outubro aborda o tema “gratidão”. Escolhemos este tema
por dois aspectos: - primeiro, porque entendemos que um forte sinal de enfermidade
na alma é a ingratidão e, segundo, porque observamos que vivemos um tempo de
ingratos, onde as pessoas são muito exigentes, querem tudo, da melhor
qualidade, no tempo delas, com a maior atenção. Contudo, se esquecem da reciprocidade, de serem ao
menos gratos com aqueles que dispensaram o que foi solicitado ou exigido.
Achamos que a palavrinha “obrigado” ou “muito obrigado” está ficando fora de
moda e precisamos resgatar este valor na vida das pessoas.
Em
Efésios 5: 3-6 lemos: “Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda
se nomeiem entre vós, como convém a santos; nem torpezas, nem parvoíces, nem
chocarrices, que não convêm; mas, antes, ações de graças. Porque bem sabeis
isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem
herança no Reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs;
porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.”
Neste
texto percebemos um Deus que quer se relacionar com um povo educado, santo e obediente,
pois há um padrão adequado de comportamento que O agrada, e que foi estabelecido pelo próprio Deus.
Outro
texto que nos traz entendimento sobre o tema se encontra em Lucas 17: 11-19.
Ali um, entre dez homens, volta para agradecer aquele que é Senhor do Reino, do
poder e da glória para sempre e amém (Mt 6: 13). Será que esta proporção
corresponde à realidade do padrão humano de reconhecer e agradecer pela dádiva
recebida? Qual o seu pensamento a respeito da ingratidão? Outra coisa: - como
que aqueles que trataram Jesus com ingratidão iriam tratar outros semelhantes a
eles?
A
ingratidão tem seus efeitos negativos no sujeito, quais sejam: falta de acesso
ao Pai, insensibilidade espiritual e crescente estado de orgulho. Contudo, a
gratidão gera nas pessoas uma série de virtudes que as identificam como saudáveis
emocionalmente:
-
Havia uma convicção em Jesus de que depois das ações de graça, Deus iria
multiplicar os pães que alimentariam uma multidão (Mc 8: 6). Seu estado de
satisfação, alegria, felicidade é notável no texto;
-
Mesmo sendo João Batista um homem notável e admirado, no ápice de sua gestão
ele se humilhou ao ponto de transferir todo um ministério constituído,
inclusive por muitos discípulos, àquele que embora emergente e mais novo que
ele, era superior a ele pois se tratava do próprio Senhor (Mt 11: 11; Mc 1: 7;
Jo 3:30);
- Davi
desenvolveu um espírito de gratidão (Sl 69: 30) e, por conta disso, o Senhor o
engradecia e o prosperava (2 Sm 5: 12). Somente que tem saúde emocional sabe
lidar com o engrandecimento e a prosperidade sem se inflamar no orgulho e na
vaidade.
Por
fim, amados gceuleyanos, a maturidade traz saúde emocional e, assim, nesta
condição, iremos reconhecer com gratidão em nossos corações e louvores em
nossos lábios, que temos provado boas dádivas e dons perfeitos da parte do
Senhor. (Tg 1:17)
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
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3ª Carta Pastoral, Saúde Emocional – Outubro/2014
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Mas
Que PA – LA – VRA! Todos ficamos maravilhados neste domingo em relação a
palavra que ouvimos da parte de Deus. Foi verdadeiramente um momento de cura
interior. Eu tenho profetizado isto amados: em cada domingo uma cura interior.
E foi exatamente o que vimos neste domingo. Quem não teve a oportunidade de ir
ao culto, simplesmente deixou de ouvir uma palavra viva, vinda do Senhor, para
tratar as nossas chagas emocionais.
Amados,
todos nós precisamos tratar a nossa saúde emocional. A nossa alma é vulnerável
e na medida que as influências negativas ou malignas nos sobrevém, precisamos
estar preparados para a guerra que se manifesta em nossa mente. O controle de
nossos sentimentos e emoções é fundamental para que tais influências não
transtorne o nosso interior, gerando uma doença emocional. Tal controle só é
possível no Senhor. (Sl 19:12)
Não
podemos ignorar que somos seres emocionais e, muito menos, negligenciar a nossa
alma.
A
cura está em Cristo que nos dá, primeiramente, o discernimento que estamos
enfrentando uma dificuldade. E segundo, a força e a fé para suportarmos um
tratamento que vai confrontar as nossas deficiências emocionais, mas será eficaz
para sermos curados.
Entenda,
se não temos noção que estamos com um problema, como, então, iremos tratar o
problema?
Outra
coisa, não há ninguém perfeito, então prepare-se para se decepcionar. Isto é
muito importante, pois quando estamos preparados para nos decepcionar, também estamos
preparados para perdoar.
Gceuleyanos,
faz toda a diferença a maneira pela qual enfrentamos os problemas emocionais,
pois 90% das enfermidades humanas, aquelas que se manifestam no corpo, são
oriundas de problemas emocionais.
Não
é à toa as palavras de Paulo aos de Tessalônica (I Ts 5: 23 – 24), que
resumidamente apresenta o desejo de Deus de um povo curado e saudável em todos
os aspectos, corpo, alma e espírito, pois assim iremos servi-lo plenamente e corretamente.
Por
exemplo, um esposo, pai de filhos, desequilibrado emocionalmente irá afetar
toda a família, pois os filhos e a esposa possuem um sistema emocional
conectado a ele. Outro exemplo: imagine como um pastor insano, ou um louvorista
desequilibrado, ou um chefe lunático, ou um funcionário perturbado, ou uma
esposa resmungadora, irá afetar o ambiente no qual está inserido. Imaginou? Isto
porque o ser doente emocional tem dificuldade de ser santo e de santificar o
ambiente ao redor.
Todo
doente emocional é de coração duro. Apresenta dura cerviz. Não se submete, não
se humilha, não se rende (lembra da comparação do trigo e do joio?). Tudo
porque suas posições são desprovidas de fé. Age dentro de suas próprias
convicções ou é movido por sua razão. Não tem esperança. Não confia que aquela
humilhação vai ser transformada por Deus em exaltação, em honra, em glória.
Agora,
quem poderá entrar na alma destas pessoas para curá-las? Um psicólogo? Um
psicanalista? Remédios? Tudo isto pode ajudar, mas não curam. Só Cristo tem o
poder de entrar na alma do ser humano, ministrar tratamento adequado e curá-la.
Hb 4: 12 – 13
A
sanidade e a santidade caminham juntas. E caminham porque quando aceitamos (sanidade)
que, através da cruz, Cristo inaugurou um novo e vivo caminho até Deus e, por
causa da Cruz, aprendemos (sanidade) a suportar os mais fracos em amor,
passamos a viver santidade como estilo de vida.
Amado
leitor e ouvinte, seja transformado pelo poder de Deus. Seja curado. O processo
não é fácil e muito menos rápido. Mas, creia, Jesus tem o poder de transformar
todo o seu ser. Tome posse disto e viva uma nova e boa vida que Ele está a te
oferecer.
Um
grande abraço.
Pr.
Jefferson Pacheco / Pr. JP
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2ª carta pastoral Saúde
Emocional – Itanhém, Outubro/2014
- Amados Gceuleyanos, a paz do
Senhor!
- “O Espírito do Senhor Deus
está sobre mim...” Com estas palavras o profeta Isaías começa o capítulo 61 do
seu livro declarando o poder de Deus que cura as nossas doenças, inclusive
aquelas incrustadas no recôndito de nossa alma.
- Há dois reinos que travam
uma verdadeira batalha para comandar o nosso ser: o Reino de Deus e o reino de
satã. E, o nosso interior é palco constante de influências espirituais resultantes
desta batalha.
- Satanás quer se apoderar de
nós. Comandar a nossa mente. Conduzir-nos segundo a sua vontade. Ele alimenta a
nossa natureza pecaminosa. Nos oferece prazer. Coloca o nosso ego como centro
de nossas vidas. Nos faz pensar que estamos no controle de nossa vida.
- Como resultado, acumulamos
pecado sobre pecado. E o pecado distancia o homem de Deus, seu criador e
salvador. Com o pecado vem a frustração, a amargura, o vício. O pecado também
potencializa a influência maligna. O homem se torna pior, mais rude, mais
perverso, mais ignorante.
- A aparência interior do
homem se torna cada vez mais decaída, a semelhança de satanás. Intolerância,
perversidade, malicia, lascívia, orgulho, avareza, passam a prevalecer no
coração do ser humano. Já o seu semblante deteriora, o seu aspecto físico
contraí, é visível no seu jeito de andar a sua ruína, o seu fracasso, a sua
miséria.
- Ao contrário, quando Jesus
governa, a vida do homem passa por uma revolução. É como uma metamorfose. Onde
o feio, o asqueroso, é transformado em belo, em desejável.
- A mudança é uma cura e
acontece depois de submetidos ao sangue de Cristo e tomado posse do sacrifício
na Cruz do Calvário. Assim, toda aquela influência maligna descrita acima sede
e vai saindo, pois Jesus vai influenciando positivamente, para o bem. Leia
Iaías 61: 1 – 11.
- O pecado é perdoado.
Recebemos uma nova oportunidade, uma nova identidade, um novo nome e uma nova
filiação.
- O resultado final é que
passamos de velhas criaturas para homens e mulheres a imagem e semelhança de
Deus. Que diferença! Glória a Deus!
- Amados, vamos tomar posse
desta cura. É saúde que Deus tem para nós. Saúde para a emoção, para o
sentimento e para a alma.
Um grande abraço a todos,Pr. Jefferson Pacheco
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Carta Pastoral - Saúde Emocional
“As palavras suaves são favos de mel, doces para a alma, e saúde para os ossos.” Provérbios 16:24
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
Espero que esta vos alcance gozando de saúde, inclusive saúde emocional já que este é o tema de nossa campanha para o mês de outubro.
Todos nós somos dotados de certas incoerências, contradições e outros aspectos que identificam as imperfeições da natureza humana.
O plano original de homens perfeitos, a imagem e semelhança do seu Criador, foi desvirtuado com a entrada do pecado no mundo. E quando o pecado entrou, o ser humano se tornou vulnerável a toda sorte de doenças, debilidades e vícios, entre outros.
A natureza do homem foi desvirtuada e daí ele peca porque está dominado por seus desejos e paixões. Este estado de dependência do pecado traz consequências terríveis ao homem, bem como ao seu próximo, incluindo o sofrimento, a melancolia, o desanimo, a tristeza, etc.
Além disto, muitos aspectos falhos de nossa natureza, de nossa personalidade e até mesmo do nosso caráter, representam a ponta do iceberg.
Por exemplo, a experiência de abandono na época infantil pode acarretar uma série de doenças e transtornos na alma da pessoa de tal maneira que esta poderá ser um adulto traumatizado. Sem falar em pessoas abusadas sexualmente, em usuários de drogas, em famílias que sofrem por ter um ente alcoólatra, em vítimas de violência doméstica, etc.
Agora pense como é difícil para estas pessoas serem equilibradas, coerentes e ou maduras. Ou em como é difícil para elas vencer o sofrimento.
Assim, o homem precisa, tanto quanto no corpo, de saúde na alma.
Nesta carta, quero apontar Jesus como a solução para a cura da alma, pois Ele pagou o preço por ela. Bem como o andar na Sua presença, para a manutenção de um estilo de vida equilibrado e saudável emocionalmente.
Na Bíblia, nos é apresentado em vários momentos, padrão de equilíbrio e maturidade para os servos do Senhor. A adoção pelo homem de tais parâmetros, o identifica pelos da sua geração como um homem dotado de grandes qualidades.
Vejamos estas duas citações na Bíblia Sagrada contidas na Carta de Paulo a Tito:
“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.
Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente,enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze.” Tito 2:11-15 (grifo do autor)
Houve tempo em que nós também éramos insensatos e desobedientes, vivíamos enganados e escravizados por toda espécie de paixões e prazeres. Vivíamos na maldade e na inveja, sendo detestáveis e odiando-nos uns aos outros.
Mas quando se manifestaram a bondade e o amor pelos homens da parte de Deus, nosso Salvador,
não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo,
que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador.
Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna.
Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens.
Evite, porém, controvérsias tolas, genealogias, discussões e contendas a respeito da lei, porque essas coisas são inúteis e sem valor.
Quanto àquele que provoca divisões, advirta-o uma e duas vezes. Depois disso, rejeite-o.
Você sabe que tal pessoa se perverteu e está em pecado; por si mesma está condenada.” Tito 3: 1-11
Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente,enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras.É isso que você deve ensinar, exortando-os e repreendendo-os com toda a autoridade. Ninguém o despreze.” Tito 2:11-15 (grifo do autor)
“Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem a ninguém, sejam pacíficos e amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens.
Mas quando se manifestaram a bondade e o amor pelos homens da parte de Deus, nosso Salvador,
não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo,
que ele derramou sobre nós generosamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador.
Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna.
Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens.
Evite, porém, controvérsias tolas, genealogias, discussões e contendas a respeito da lei, porque essas coisas são inúteis e sem valor.
Quanto àquele que provoca divisões, advirta-o uma e duas vezes. Depois disso, rejeite-o.
Você sabe que tal pessoa se perverteu e está em pecado; por si mesma está condenada.” Tito 3: 1-11
Segundo as palavras de Paulo a Tito, devemos adotar um estilo de vida sadio e maduro que nos identifique claramente com o Mestre.
Desde que uma pessoa recebe Jesus em seu coração e anda de modo digno a Ele, apresenta claramente evidencias de cura interior e superação do desejo de pecar.
Para isto, proponho aqui quatro atitudes comuns e cabíveis que adotadas conscientemente irão produzir cura emocional. Estas, se vivenciadas, nos fazem superar tudo aquilo que poderia nos desqualificar ou que tem nos desqualificado como autênticos servos de Deus.
1ª atitude: Ouvir
A disponibilidade de ouvir é muito importante. Hoje as pessoas por estarem doentes na emoção, na alma, não querem ouvir. Se comportam como donas da verdade, muito embora não saibam de nada. São mestres de si mesmas. Estão armadas até os dentes com suas “verdades” e custam ceder a razão a outros.
A Bíblia nos ensina que saber ouvir é o primeiro passo para que a fé regenere a nossa alma alienada da verdade.
Alguns textos que corroboram com que estamos apresentando:
“A seguir Jesus acrescentou: Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 4:9
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 4:23
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!” Marcos 7:16
“Consequentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.” Romanos 10:17
“Quem responde antes de ouvir, comete insensatez e passa vergonha.” Provérbios 18:13
“Se alguém se recusa a ouvir a lei, até suas orações serão detestáveis.” Provérbios 28:9
“Se você parar de ouvir a instrução, meu filho, irá afastar-se das palavras que dão conhecimento.” Provérbios 19:27
2ª atitude: Entender
Aquilo que ouvimos precisa ser entendido. Precisa chegar em nossos corações porque a boca fala o que está cheio o coração. Temos que ser o que falamos, o que pregamos, mas para isto precisamos entender a Palavra de Deus que estamos ouvindo.
Temos que crer na Palavra de Deus como verdade absoluta.
Contudo, como crer assim, nesta intensidade, se não entendemos o que estamos ouvindo?
O Problema é que hoje há muitas informações chegando até nós, há milhares delas e, todas, ao mesmo tempo, sendo despejadas sobre nós.
Inclusive, as coisas ficaram críticas com o advento da internet e o surgimento das redes sociais.
Daí precisamos estar gozando de perfeita saúde emocional para fazer a filtragem de todas estas informações.
Contudo, muitos de nossa geração não estão conseguindo discernir e identificar onde está a verdade, e não havendo uma base segura para se apoiar - a verdade – as pessoas se tornam cada vez mais inseguras, inconsistentes, mentirosas, enganadas, e as doenças da alma se alastram.
Muitas informações para uma pessoa que está emocionalmente doente pode tornar a doença irreversível ou até matar o doente.
A cura passa por poucas informações de cada vez, mas que estas sejam verdades, verdades da parte de Deus, pois “nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Coríntios 13:8).
Vejamos algumas citações:
“Os homens maus não entendem a justiça, mas os que buscam ao Senhor a entendem plenamente.” Provérbios 28:5
“Deixem a insensatez, e vocês terão vida; andem pelo caminho do entendimento.” Provérbios 9:6
“Jesus chamou para junto de si a multidão e disse: Ouçam e entendam.” Mateus 15:10
“Vocês, inexperientes, adquiram a prudência; e vocês, tolos, tenham bom senso.” Provérbios 8:5
3ª atitude: Praticar
Entendo que a prática da Palavra de Deus é a maior e melhor terapia para reconstruir o caráter do ser humano decaído pela prática do pecado.
A lógica é a seguinte: - se quanto mais praticamos o pecado, mais doentes nos tornamos;
Então, quanto mais praticamos o que ouvimos e entendemos da Palavra de Deus, mais santos, puros e livres nos tornamos.
Primeiro ouvimos, depois entendemos, daí vem a prática da verdade, do bem, da justiça, da retidão, do amor, seria a nossa terapia ocupacional para a cura das emoções, dos sentimentos, da alma.
“Filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo.” 1 João 3:7
“Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica o que é justo, que de coração fala a verdade” Salmos 15:2
“Se vocês sabem que ele é justo, saibam também que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.” 1 João 2:29
“Haverá tribulação e angústia para todo ser humano que pratica o mal: primeiro para o judeu, depois para o grego;” Romanos 2:9
“Mas glória, honra e paz para todo o que pratica o bem: primeiro para o judeu, depois para o grego.” Romanos 2:10
"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.” Mateus 7:24
“Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus". João 3:21
“Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.” Mateus 7:26
4ª atitude: Rejeitar o mal
Uma das grandes desculpas que temos é a de que carne é fraca. Mas já ouvir alguém dizer que se a carne é fraca, o espírito é forte. Então, dê lugar ao espírito e não a carne.
Rejeitar o mal passa por dominar a carne. É o exercício do domínio próprio.
Verdadeiros cristãos precisam ter domínio próprio, pois é a evidência do fruto do Espírito Santo em nossas vidas.
Se eu não cedo as tentações, que evidenciam a debilidade da minha alma, as minhas chagas emocionais estão saradas. Posso viver uma vida boa e plena e cheia da graça de Deus.
Vou viver para demonstrar que o Senhor é real e sua Palavra verdadeiro remédio.
“Ele comerá coalhada e mel até a idade em que saiba rejeitar o erro e escolher o que é certo.” Isaías 7:15
“Evite as controvérsias tolas e fúteis, pois você sabe que acabam em brigas.” 2 Timóteo 2:23
“Rejeite, porém, as fábulas profanas de velhas e exercite-se na piedade.” 1 Timóteo 4:7
“E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8:32). Esta verdade bíblica deve ser apresentada por nós a partir da conversão, e frutificar em nossos corações, nos tornando todo dia pessoas mais sadias e maduras.
Para finalizar esta carta amados gceuleyanos, que pelo tamanho está mais para uma epístola, gostaria de apresentar alguns benefícios produzidos na vida das pessoas que seguem o modelo de Cristo:
· Vida
Disse Jesus: "Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá". Lucas 10:28
“Deixem a insensatez, e vocês terão vida; andem pelo caminho do entendimento.” Provérbios 9:6
“Os teus testemunhos são eternamente justos, dá-me discernimento para que eu tenha vida.” Salmos 119:144
“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” Gálatas 2:20
· Contentamento
“De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro” 1 Timóteo 6:6
“Os discípulos continuavam cheios de alegria e do Espírito Santo.” Atos 13:52
“Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.” Isaías 12:3
“Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria”. Salmos 30:11
“A luz nasce sobre o justo e a alegria sobre os retos de coração.” Salmos 97:11
“O que o justo almeja redunda em alegria, mas as esperanças dos ímpios dão em nada.” Provérbios 10:28
“Encheste o meu coração de alegria, alegria maior do que a daqueles que têm fartura de trigo e de vinho.” Salmos 4:7
“Alegrem-se, porém, os justos! Exultem diante de Deus! Regozijem-se com grande alegria!” Salmos 68:3
“Aleluia! Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos!” Salmos 112:1
“Alegrem-se sempre.” 1 Tessalonicenses 5:16
· Paz
“O fruto da justiça será paz; o resultado da justiça será tranquilidade e confiança para sempre.” Isaías 32:17
“O fruto da justiça semeia-se em paz para os pacificadores.” Tiago 3:18
“O Deus da paz seja com todos vocês. Amém.” Romanos 15:33
“E tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz.” Efésios 6:15
“Misericórdia, paz e amor lhes sejam multiplicados.” Judas 1:2
· Salvação
“E quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?" João 11:26
“Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo". João 6:51
Um grande abraço a todos e até a última casa.
Força GCEU,
Pr. Jefferson Pacheco.
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Carta Pastoral
Última Carta Pastoral em Comemoração ao Aniversário da Igreja
Caríssimos
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
Estamos
nesta oportunidade encerrando a nossa série de cartas comemorativas aos 33 anos
da Igreja Metodista Wesleyana em Itanhém. O nosso tema principal nos leva a
buscar um maior e melhor relacionamento com Deus, com o próximo e com a gente
mesmo (Mateus 22: 37-39).
“E Jesus disse-lhe:
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo
o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Como
Cristãos, temos Jesus no centro de nossas vidas e é determinante para um bom
relacionamento com o próximo o conjunto de valores que aprendemos com o Senhor.
Quando praticamos o que temos aprendido de Jesus, nos tornamos uma benção para
outras pessoas, além de ocorrer em nós um processo de cura interior que nos
leva a paz com Deus e com a gente mesmo, é a santificação.
No
último dia de festa, o Pr Geraldo Rodrigues abordou maravilhosamente este
assunto através da explanação da parábola do bom samaritano (Lucas 10: 29-35):
“Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo,
disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.”
-
Um homem (analogia de um próximo) descia de Jerusalém para Jericó (v. 30). Esta
descida representa a decadência espiritual de uma pessoa pois, Jerusalém
representa estar com Deus, estar na presença de Deus, enquanto Jericó era uma
cidade que vivia sobre o peso de uma maldição (Josué 6: 26), ou seja, este
homem caminhou da benção para a maldição.
“E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo:
Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade
de Jericó; sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe
porá as portas.”
Amados,
o que acontece a uma pessoa que sai da benção para a maldição? Vejamos o que
aconteceu a este homem:
-
O versículo 30 nos diz que ele caiu nas mãos de bandidos (representação de
satanás, que veio para roubar, matar e destruir – João 10: 10), que o espancaram,
roubaram e o deixaram quase morto. O que Jesus, em suma, quer ensinar é que as
pessoas estão vulneráveis quando andam sem Ele. Satanás está ao derredor,
buscando a quem possa tragar.
Mentalmente
repare a condição daquele homem: quase morto. Agora responda esta pergunta: - o
que você faria se deparasse com uma pessoa quase morta na rua?
Segundo
a parábola, um sacerdote e um levita não fizeram nada.
Você
sabe porque eles não fizeram nada? Porque não tinham coração? Porque eles eram
maus? Nada disto, eles não fizeram nada porque eram ocupadíssimos com seus
compromissos sacerdotais e levíticos, e assim achavam que não tinham tempo a
perder. Seus votos davam conta que eles não podiam tocar em um homem morto, e
naquele estante eles julgavam que o homem estava morto.
Muitas
vezes estamos assim, sem tempo a perder e julgando precipitadamente a condição
das pessoas. O nosso eu está no centro e então entendemos que as coisas que
temos a fazer são mais importantes que as pessoas que temos que tratar. Ou, os
compromissos que temos são mais valiosos do que as gentes que contatamos.
Precisamos mudar de postura urgentemente.
Enquanto
o homem estava lá, morre, não morre, surge o samaritano (vers. 33). Que cuida
das suas feridas, o leva para um lugar seguro e garante o tratamento até que o
tal fique são. É um preço alto por uma vida? Para o samaritano não, mas para
nós, que muitas vezes não queremos pagar o preço, fica o exemplo.
Por
fim amados, vale atentar para o significado deste personagem: o bom samaritano.
Ele tipifica o Senhor Jesus, que não mede esforços para nos salvar, nos curar e
nos fazer novas pessoas na sua presença. Olhando para este exemplo conseguimos
entender como Deus é bom. Como Ele se importa conosco. Como temos a crescer e
melhora na sua presença.
Amados,
nos resta entregar o nosso caminho a Ele. Seremos melhores a cada dia. Teremos
a nossa relação com Deus cada dia mais aperfeiçoada. E, por fim, seremos uma
benção e abençoadores daqueles que nos cercam. Amém?
Um
grande abraço a todos.
Pr
Jefferson Pacheco
3ª Carta Pastoral - Mês de Setembro
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
“... e para hora da angustia nasce o irmão.” (Pv 17: 17)
Com este versículo vamos analisar a hora que Deus surge em nossas vidas. Você já parou para pensar que são nas horas mais difíceis que clamamos ao Senhor? E que nestas horas, diante do nosso clamor, Ele se apresenta como o nosso libertador, como o nosso auxiliador, o nosso advogado, como nosso restaurador, como o nosso resgatador?
São nas horas mais difíceis que Deus se revela como nosso Pai Fiel e Jesus como nosso irmão de todas as horas. É verdadeiro o hino que diz: “mesmo sem merecer, pobre pecador, Deus me ama”. Chega uma hora que temos que reconhecer que só Ele pode nos salvar, que não temos força para sairmos sozinhos das tribulações, das angústias.
Assim, Deus vem. Não para lançar em nossa face as nossas imperfeições, as nossas infidelidades, ou a forma de como somos interesseiros por só nestas horas recorrermos a Ele. O Senhor vem para ser um irmão de todas as horas, que nos compreende e se apieda de nós.
Em Deuteronômio capítulo 8 é contada um pouco da saga do povo de Israel quando peregrinava pelo deserto. Podemos ver ali no versículo 15, quem estava lá nos momentos mais angustiantes: o Senhor. Quando o povo enfrentava inimigos terríveis, quando satã se levantava para afligir o povo, quando as angustias de morte cercavam as pessoas ali naquele lugar, o Senhor vinha em socorro das pessoas e os ajudavam. Como é bom o nosso Deus.
O Senhor, em Isaías 35, faz uma promessa de restauração da sorte daquele povo. Em lugar do deserto e do ermo, o Senhor fará florescer um jardim, fará agua brotar das pedras, fará alegrar-se aqueles que choram, dará saúde aos doentes e fortalecerá os fracos e abatidos. Quão ricas e preciosas são as promessas do Senhor.
E você, como se encontra? Como está sua vida? Há alguma angústia rondando o seu ser? Há alguma tribulação se levantando para tirar sua paz? Está atravessando por algum “deserto”? Tem procurado em vão por socorro? Só há um fio de esperança no seu coração?
Querido, Jesus é quem você precisa. Clame a Ele, pois Ele é o mesmo ontem e hoje, e eternamente. Ele te ajuda a sair da angústia. As promessas de restauração são para você também. Você também pode contar com Ele. Ele foi a cruz para pagar o preço pela sua vitória. Ele ressuscitou para você saber que nada, absolutamente nada, pode te afastar do amor de Deus. Tome posse desta verdade, desta maravilhosa verdade, e receba o Senhor em sua vida como um verdadeiro e puro irmão.
Um grande abraço,
Pr Jefferson Pacheco.
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Carta Pastoral, 1ª do mês de Setembro de 2014.
Caros Gceuleyanos, a paz do
Senhor!
É com grande prazer que
chego até vocês com esta última carta sobre as parábolas referente ao Reino dos
Céus. Mateus 13: 47-52.
Seguindo os passos de Jesus,
nosso objetivo é abordar o tema que
era o cerne da mensagem de Cristo: religar o homem a Deus.
O propósito de Deus em enviar seu filho Jesus aos homens era fazê-los
conhecedores de uma melhor alternativa de vida. Através de Jesus os homens
poderiam provar que há uma vida sobremodo excelente.
Sendo assim, a espera de
cada um há uma melhor proposta de vida da parte de Deus. Podemos provar que
junto a Ele, os homens são verdadeiramente felizes, verdadeiramente tem paz,
conseguem amar e serem amados. Sua proposta
é clara: venham fazer parte deste reino maravilhoso.
Então, a mensagem da Igreja é que em Cristo
Jesus você, caro gceuleyano, tem uma vida nova e é herdeiro de uma promessa no
Céu na presença de Deus.
Contudo, você sabia que a
nossa vida pecaminosa só nos afasta de Deus? Que os valores mundanos são
opostos aos valores de Deus? Que somos como inimigos de Deus quando estamos
fora de seu propósito? E que a paga pela inimizade é ira de Deus?
Caros amigos, é muito fácil
constatar que receber a mensagem de Cristo nos faz muito bem. Ser herdeiros do
Reino dos Céus é realmente um ato da Graça
de Deus.
Como poderemos “pagar” a
Deus por tamanha maravilha?
Podemos levar a proposta de
Deus para aqueles que estão perdidos, a margem da salvação, contribuindo com a
expansão do seu Reino. Seria uma grande missão.
Assim, “Deus tira do seu
tesouro coisas novas”. Na medida que cumprimos uma missão que nasceu no coração
de Deus, tal como Cristo, levando em conta o amor, com uma ótica totalmente
diferente dos padrões do mundo, Deus é honrado e seu reino se expande sobre os
homens.
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Carta Pastoral 4ª do Mês de Agosto de 2014
Tema da mensagem: O valor de
uma alma
Texto básico: Lucas 15: 8 –
10
Introdução
Jesus sempre foi acessível,
muitos o procuravam para ouvir as suas palavras por que ninguém pregava como
ele. E ele sempre recebia, quer pecadores, quer publicanos. Cristo sabia como
estes eram preciosos, ele mesmo declarou, que não veio para os são, mas para os
doentes
Porém, isso trazia incômodo
para os fariseus e os escribas. Como ele pode comer, sentar a mesa com
publicanos? Cristo, como ensinava sempre por parábolas, propões 3 parábolas que
falava de arrependimento e da alegria quando um pecador perdido é encontrado.
Para isso ele usou três ilustrações uma ovelha perdida, um filho que se perdeu,
e a dracma perdida.
Podemos aprender lições
valiosas com essa parábola:
Vidas
perdidas são vidas sem propósito
Deus criou o homem com um
propóstio, com uma finalidade este porém quando se perdeu
1º
Nosso envolvimento com missões começa quando entendemos o valor de uma alma
perdida
Ou
qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma...
Porém,
como entenderemos o valor de uma alma perdida?
- Quando começarmos a “entender” amor de Deus
por elas
As vidas são o principal
motivo de fazer missões: João 3:16
Deus amou o mundo = amou as
pessoas, sem distinção, sem olhar credo, raça, condição social, condição
financeira. O amor de Deus nos atrai (Os. 11:4) (I Co 13)
Deus amou o mundo = até
mesmo aquelas em que insistimos em não amar, que achamos imerecedoras deste
amor. João 8:10 – A mulher adúltera
O que Deus viu naquela
mulher? O que Deus vê em nós? O que Deus vê nas almas perdidas? VALOR
O
AMOR DE DEUS NOS POSSIBILITA ENXERGAR O VALOR DO OUTRO
2º
Quando entendemos o valor de uma vida, nos dedicamos a encontrá-la
Algumas ações daquela mulher
1º Acender uma candeia. A
chama por missões deve impulsionar as nossas vidas. Esta marcará, indicará a
direção, trará luz ao caminho
2º Varrer a casa – Qual
instrumentos temos utilizado para encontrar as vidas perdidas. Certamente
quando Deus chama, Ele capacita. Deus quer que usemos as ferramentas que ele
colocou em nossas mãos
3º e a procura
diligentemente até encontrar – Percebo nesta frase uma perseverança. Fazer
missões é algo que demanda tempo e infelizmente muitas vezes caímos no erro da
desistência. Vamos até certo ponto .. Temos um alvo, de alcançar as vidas e não
podemos desistir enquanto não alcançamos.
3º
Quando entendemos o valor de uma vida, entendemos o que acontece no céu.
Quando a mulher encontrou
sua dracma, diz a palavra que ela se alegrou e ela quis compartilhar com suas
amigas e vizinhas. Isso também acontece no céu, quando uma vida é encontrada,
nos céus há festa, há júbilo
Na parábola da ovelha :
Houve festa
Na parábola da dracma: Houve
festa
Na parábola do filho pródigo: Houve festa
Conclusão
As almas são eternas, quando
estas são encontradas há um investimento na eternidade.
Carta Pastoral 3ª do Mês de Agosto de 2014
Amados a Paz do Senhor!
Nesta oportunidade, começo esta carta desejando que o Reino de
Deus esteja crescendo em seus corações. Inclusive, é sobre o Reino que
estaremos falando nesta oportunidade, um Reino Abundante.
Em Mateus 13: 44 - 46 o Senhor Jesus ensina as pessoas por parábolas
acerca do Seu Reino. O Reino de Deus, formalizado na pessoa de Jesus, já está
entre nós, ativo, funcionando, universalizado... e não terá fim, sempre eterno.
Deus falava com o povo de maneira que eles pudessem entender, por
isto Jesus usava as parábolas, para que contando histórias simples, baseadas no
cotidiano das pessoas, elas pudessem entender seus ensinamentos.
Sobre o Reino dos Céus, expressão muito usada no Novo Testamento,
Jesus o compara a um tesouro escondido num campo que, quando encontrado, produz
uma alegria transbordante (leia o verso 44). Chama atenção o fato do tesouro
estar escondido e ter sido encontrado. Também chama atenção, o fato de que o
tesouro não se comparava a nada que aquele "certo homem" tinha.
Amados, o que podemos entender por esta parábola? - Que Jesus é o
tesouro que devemos encontrar. Jesus é o tesouro que devemos conquistar.
O seu toque é maravilhoso: cura as doenças físicas e restaura a
alma. Sua voz é sensível e agradável e como diz uma canção: "a doçura do
seu falar, amoleceu a dureza do meu coração". (Ludmila Ferber).
O Reino dos Céus também é comparado a uma pérola preciosa, de
grande valor. Onde o comerciante que a encontra, de tão feliz, por tanta
alegria, abre mão de todas as coisas que tem por ela. (leia o verso 45 e 46)
Assim, aprendemos que o nosso relacionamento com Deus é baseado na
abundante alegria que preenche os nossos corações por tê-lo encontrado.
Contudo, você sabia que muitas pessoas estão procurando um tesouro
e não vão encontrar? São pessoas que não reconhecem que o tesouro escondido ou
a pérola de grande valor é Jesus.
Amados, tem tanta gente se esforçam para se mostrarem felizes,
bonitas. Pessoas que se esforçam para se apresentarem muito bem. Entretanto,
quando chegam em casa vão remoendo suas frustações, a culpa, a desmoralização
de um estilo de vida tão inconsistente, tão desprovido de graça.
Quem não encontra Jesus está sempre cavando a procura de um
tesouro. É um esforço absurdo por um vazio terrível.
Então, Jesus é o seu manancial de água viva. Vá até ele e tenha
vida e vida com abundância.
Avisos:
* Camisas do GCEU, com a cor do seu grupo e com o tema do
aniversário da igreja, R$ 20,00. Para o GCEUZÃO em comemoração aos 33 anos da
IMW Itanhém, dia 11 de setembro.
* Aniversário de Santa Rita dias 30 e 31 deste mês. Vamos montar a
nossa caravana.
* Oração Intercessória na 2ª feira, as 19 horas e 30 minutos.
* Culto de Oração toda 3ª feira às 19 horas e 30 minutos.
* Esteja atento aos ensaios dos ministérios para o Aniversário da
Igreja. Não fique de fora.
* Aniversário da Igreja dias 11, 12, 13 e 14 de Setembro. Tema:
Anunciando Jesus e crescendo em amor. Participação dos pastores Geraldo Lúcio,
Marcos de Oliveira e João Batista de Aguiar.
* Acesse o nosso blog: imwitanhem.blogspot.com.br e encontre todas
as programações da igreja, inclusive a do aniversário.
Um grande abraço a todos,
Pr. Jefferson Pacheco
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2ª Carta Pastoral do Mês de Agosto de 2014.
Amados Gceuleyanos, a Paz do Senhor!
O texto escolhido para a nossa reflexão é Lucas 13: 18-21.
Agora que a leitura já foi feita, gostaria de começar nossa carta
pastoral com uma pergunta: Com que se parece o Reino de Deus?
Certamente todos têm uma explicação própria para esta pergunta.
Uns têm uma explicação lógica e coerente e outros nem tanto. Mas, será que
todos tem uma explicação certa?
Pois bem, com que se parece mesmo o Reino de Deus?
Quando Jesus fez esta pergunta, ele queria mostrar o conceito
errado que as pessoas tinham em relação ao Reino de Deus.
Jesus curou uma mulher que, por causa de um espirito demoníaco,
vivera doente e encurvada por dezoito anos (Lc 13: 11-13). Entretanto, algumas
pessoas achavam que ele não devia ter feito aquilo, pois segundo a religião
deles a cura, a libertação, não foi num dia apropriado. Para aqueles homens, tinha
dia certo até para curar doentes. Mas, será que para Deus é assim? Ou todo dia
é dia de fazer o bem?
Ora meus amados, a compreensão de Reino de Deus daqueles homens
era totalmente equivocada, já que Deus não fez o homem para o dia, mas o dia
para o homem.
O homem é a coroa da criação de Deus. Para Deus, não há nada mais
importante que o homem neste planeta, por isto Jesus não podia ver a mulher
naquele estado e não fazer nada, só porque não era um dia apropriado segundo a
religião dos homens.
Amados, Deus enviou Jesus Cristo para salvar o homem dos seus
pecados, para curá-lo de suas doenças e para libertá-lo de espíritos
atormentadores. E nesta liberdade, o homem salvo deve optar por viver debaixo
do senhorio de Jesus, o Rei dos Reis, e fazer a sua vontade.
Este é o Reino de Deus, viver debaixo do senhorio de Cristo e
fazer a sua vontade.
Outra coisa que se destaca no texto bíblico escolhido é a
comparação do Reino de Deus a um grão de mostarda, que depois de lançado ao
solo cresce e faz-se grande arvore (Lc 13:19), ou seja, no controle do Senhor
sua obra cresce e viceja poderosamente. E crescida é lugar seguro a todos que
buscam por refúgio, por segurança.
Desde
que semeado o Reino de Deus não pode ser detido em nossos corações, porque Ele
é refugio e segurança, socorro bem presente, contra todas as potestades
malignas que investem contra a humanidade.
O
Reino de Deus é comparado também ao fermento que contagia a massa (Lc 13: 21).
Desde que ministrado, a unção de Jesus tem poder de contagiar a nossa vida e
nos por endireitados na presença de Deus e dos homens (reveja Lc 13: 13).
Ainda
que pareça pequena e simples, a Palavra de Deus não é frágil. O efeito dela é o
de implantar o Reino de Deus em nossos corações e vida. E este reino é tão
poderoso e consistente que suplanta toda a filosofia, costume, tradição,
pensamento e designo humano difundido na mente e nos corações dos homens.
Viver
no Reino de Deus é viver numa vida abundante e próspera da parte do Senhor.
Mesmo em meio as lutas e tribulações da vida. Então, deixe o Reino de Deus se
estabelecer em seu coração.
Avisos:
1.
Domingo é culto de missões. Vamos orar pelos missionários. Venha e traga sua
oferta.
2.
Toda 2a feira temos intercessão na igreja as 19 horas. Você é o nosso
convidado.
3.
Culto de oração. 3a feira às 19:30 horas.
4.
Reunião de casais 4a feira na casa do Rogério e Núbias às 19:30 horas.
5.
No dia 29, 6a feira, teremos o casamento de Cristiano e Ana Cléia na Igreja
Sede. Todos são convidados.
6.
Dia 30, sábado, aniversário da Congregação de Sta Rita.
7.
Dias 11 GCEUZÃO. Qual o seu grupo mesmo? A sua cor? O seu grito de guerra?
8.
Dia 12 a 14 Aniversário da Igreja de Itanhém. Cada departamento esteja
ensaiando par apresentar.
Acesse
o nosso blog: imwitanhém.blogspot.com.br
Um
grande abraço a todos,
Pr.
Jefferson Pacheco.
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Carta
Pastoral - 1ª do Mês de Agosto/2014
Amados
Gceuleyanos, a paz do Senhor!
“Cuida
do Teu Coração” é a palavra de ordem. Não é um cuidado físico, na área da
saúde, mas dos maus designos que corrompem a nossa relação com Deus. O nosso
coração serve de morada de Deus, de templo do Espírito Santo, de casa
espiritual do Senhor, e é por isto que toda a maldade, toda malignidade investe
para se assenhorar (tornar senhor) dele afim de que nós não tenhamos comunhão
com Deus.
Em
Mateus 15: 11-20 Jesus explica o que são os costumes, as tradições, em oposição
a Palavra de Deus.
Os
fariseus entraram em debate com Jesus por seus discípulos não seguirem as
tradições religiosas e por isto os estavam considerando impuros. Contudo, Jesus
ensina que impuros são aqueles que desobedecem a Palavra de Deus e que é o
coração o ambiente espiritual que deve ser analisado. O que procede do coração
humano que determina se tal homem se conserva puro ou se deteriora na impureza.
Portanto, Cuida do Teu Coração.
Como
devemos cuidar do nosso coração: - 1º) Crer que a Palavra de Deus é boa.
Amados, há uma dicotomia entre viver a nossa maneira e viver segundo a vontade
de Deus. É segundo a vontade de Deus que faz do homem um “santo homem de Deus”
e só conseguimos alcançar esta graça se crermos na Palavra de Deus para
vivê-la.
-
2º) Trocar o que há no nosso coração pelo que há no coração de Deus. Queridos
façam a comparação entre o que pode proceder do coração do homem (vide Mt 15:
19) pelo que PROCEDE do coração de Deus (vide Gl 5: 22-24). Se devidamente
fizermos a troca, vamos viver em Saúde Espiritual continuamente.
-
3º) Resistir ao mal. Na epístola de Tiago temos: “sujeitai-vos pois a Deus.
Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. (Tg 4: 7). Cada um de nós precisa
entender que estamos numa batalha e não podemos baixar a guarda. É mais fácil
viver pecando, se comportar erroneamente, pois este é o padrão humano, do que
viver em níveis de excelência na presença de Deus, pois é necessário renunciar
a vontade da carne, valorizar o próximo, amar a Deus sobre todas as coisas,
etc. Contudo, Jesus ensina que é alto o preço que se paga por seguir os padrões
humanos e que vale a pena resistir o mal para sermos aprovados por Deus.
-
4º) Manutenção. Assim, depois de conseguirmos alcançar Jesus (e o GCEU tem descortinado
o caminho) e andar após Ele (aceitar Jesus se faz necessário), precisamos nos
manter nesta caminhada. Para isto, ler a Bíblia, orar e ir ao culto é a receita
da vitória.
Não
podemos olhar para traz, nos desviar andando por outros caminhos e muito menos
sermos iludidos pelas tradições e costumes que se convertem em oposição a Deus.
Cuide do seu coração e tenha uma vida boa e cheia de paz. Saúde do coração é
comunhão com Deus.
Aviso
aos facilitadores:
-
O próximo Gceuzão será em homenagem ao aniversário da igreja. Por isto, não
será no final do mês de agosto, mas excepcionalmente na semana da festa, no dia
11 de Setembro.
-
Firme com o seu grupo o nome do grupo e a cor do grupo. Passe para o pastor
para que no próximo Gceuzão possa ser identificado. Além disto, queremos
confeccionar uma nova camisa, personalizada com a cor do grupo.
-
Congresso Distrital de Missões em Ibirapuã. Dias 15 a 17 de Agosto. Quem quiser
ir tem que dar o nome a irmã Geane até domingo. Valor R$ 40,00.
-
Aniversário da congregação de Sta. Rita dia 30 e 31 de Agosto.
-
Aniversário da Igreja Sede. Dias 12 a 14 de Setembro.
-
Batismo e recepção de novos membros. Também por ocasião do aniversário da
Igreja. Dê o seu nome para o pastor.
-
Continue evangelizando. Temos o alvo de três novos membros por grupo.
Um
grande abraço,
CARTA PASTORAL - 4ª SEMANA DE JULHO
Saúde
Financeira: Uma benção para a família
Amados Facilitadores a paz
do Senhor! Vamos mais uma vez refletir sobre Saúde Financeira. E desta vez,
agregando a sua família a este contexto.
Problemas financeiros é uma
das causas de conflito nos lares. A solução seria um mix de prosperidade e paz.
Não a prosperidade como tem sido anunciado pela teologia da prosperidade, mas
uma prosperidade segundo os princípios de Deus e com responsabilidades, com
mordomia e agregada a paz, pois não adianta ter todos os recursos do mundo e
não ter paz de Cristo para administrar estes recursos. Inclusive, amados
facilitadores, queremos introduzir mais um conceito de prosperidade: Prosperidade
é ter sabedoria para viver (bem) com que chega as nossas mãos. Reflita este
conceito com o seu grupo.
O Salmo 128 trata de saúde financeira no contexto familiar e nos
sugere uma aplicação prática, de forma que alcançaremos prosperidade e paz.
O 1º versículo nos
introduzir a um princípio divino: uma aliança com o Senhor deve ser estabelecida
e não deverá ser quebrada. Deve haver temor na nossa relação com Deus e com as
pessoas.
O homem tem estabelecido
alianças enquanto vive, inclusive com Deus, contudo estas têm sido quebradas,
mesmo aquelas feitas no altar de Deus ou sob juramento. Misericórdia!
Precisamos andar em honra a palavra da dada, ao aperto de mão e a assinatura de
uma letra, quando estas estabelecem negócios e, sobretudo, temer ao Senhor
quando pensarmos em qualquer negócio, propósito ou aliança que quisermos
estabelecer ou desestabelecer.
O versículo 2º fala sobre
trabalho e a satisfação pessoal com o fruto do trabalho. Já ouvimos muitas
vezes que o trabalho dignifica o homem. E Deus estabeleceu o trabalho como
forma de alcançarmos a prosperidade. Logicamente que não podemos dar o lugar de
Deus ao trabalho. Contudo, o homem precisa trabalhar, na aprovação de Deus,
para que os seus planos e sonhos sejam estabelecidos.
O versículo 3º nos diz sobre
o comprometimento da família para que os objetivos sejam alcançados. Um reino
dividido não subsiste. Então, tanto a esposa, quanto os filhos, tem que entrar
num acordo com o marido para que haja o sucesso financeiro. Se todos remarem
para a mesma direção, certamente a margem será alcançada com uma maior
facilidade.
Um homem descabeçado, uma
mulher ou filhos não comprometidos com o orçamento doméstico, não verão a
prosperidade do seu lar.
Ao final do Salmo, o
salmista absorvido pela inspiração do Senhor, descortina aos nossos olhos um
contexto onde haverá prosperidade e paz.
Amados facilitadores,
desfrutem deste tema e levem o seu grupo a um estilo de vida cada vez melhor.
Um abraço a todos.
Pr. Jefferson Pacheco
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CARTA PASTORAL - 3ª SEMANA DE JULHO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
TEXTO
BASE: Mateus 25 : 14 – 30
Nós evangélicos somos carentes de um planejamento eficaz. Criou‐se, no campo evangélico, a ideia de
que qualquer planejamento e organização maior, no que diz respeito às coisas do
Reino de Deus, seria uma "camisa de força" inadequada. A questão é
“confiar em Deus”, e como não há nada de errado nisso, seguimos sem planejar.
Pela fé, não é sinônimo de
irresponsabilidade.
Vejamos o exemplo dado por Jesus na
parábola dos talentos:
1-
Mordomia – somos administradores e devemos devolver para Deus! Temos que
encarar os recursos como se não fossem nossos!
2- Temos
autoridade como mordomos – quem tem que fazer as coisas acontecer somos nós!
Responsabilidade nossa!
3- Deus
da valores ($) diferentes a pessoas diferentes! De acordo com a capacidade de
cada um! Quando Jesus ver que como melhor fizemos mais Ele nos dará!
4-
Prestaremos conta da nossa administração – quem não presta contas é mais fácil
se perder no caminho!
Deus ensinou seu povo a planejar. Deus planejou, instituiu e
determinou ao seu povo, debaixo da Antiga Aliança, toda a sistemática das
cerimônias, requerendo obediência no cumprimento de todos os seus passos. Neste
sentido, o povo foi ensinado a planejar e a organizar, em sua esfera, as festas
e sacrifícios e existia considerável rigidez litúrgica, assim como
sistematização e repetição.
Conselho dado por Jesus:
Lucas
14:28-30 - Pois qual de vós querendo edificar uma torre, não se
assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a
acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e
não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer
dele, Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.
Jesus diz
que devemos calcular para poder executar! Senão viraremos chacota!
Nós
tomamos decisões que impactam nosso futuro! Sendo de benção ou motivo de
vergonha!
Princípios:
n Nada é nosso (Ag 2.8; Rm 11.36);
n Devolver 10% (Ml 3.10; Mt 23.23; Sl 101. 6ª);
n Mordomos dos 90%;
Vamos administrar 90%?
n
Elabore
orçamentos (anote todas as entradas e as saídas);
n
Ajuste
o seu orçamento de modo que possa poupar;
n
Evite
dividas;
n
Compre
à vista (pode conseguir bons descontos).
Mas isso não é tudo, é necessário:
n Poupar é a primeira batalha (min 10%);
n Investir corretamente, fazendo seu
dinheiro crescer;
n Plantar sementes (Ofertar, ajudar ao
próximo) (II Co 9.6);
n Usufruir dos resultados obtidos é
vencer a guerra.
Conclusão
“Dentro de cada um de nós existe uma pessoa rica, uma
pessoa pobre e uma pessoa de classe média. Compete-nos decidir qual dessas
pessoas queremos ser no futuro.”
Portanto, sejamos mordomos aprovados
que não tem do que se envergonhar.
"Se projetas alguma coisa, ela te
sairá bem, e a luz brilhará em teus caminhos."(Jó 22:28)
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CARTA PASTORAL - 2ª SEMANA DE JULHO
Pregação: Finanças: principio espiritual
Texto: Mateus 6:24
Deus deixa bem claro na sua palavra que o trato com o dinheiro é de ordem espiritual, quando Ele diz que não podemos servir a dois senhores, a Ele e a mamon
Servir vem do grego duláin , que quer dizer= ser escravo
Mamon vem do aramaico .........é igual a dinheiro,
Há uma lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo .
Está associado à idolatria, como se fosse o nome de uma “divindade”. Mamonsignifica tudo aquilo que gera em nós o desejo de possuir, dominar, controlar…
Mamon é o nome de todo o servilismo, o ídolo que se comporta como “Senhor do Mundo e nosso Dono” e, para nos dominar, gera em nós o desejo de dominar os outros; para nos possuir, gera em nós a necessidade insubstituível de possuir cada vez mais; para nos enfraquecer gera em nós o medo permanente de perdermos a sua companhia e a inquietação cada vez maior pelo dia de amanhã...
Mas... Chegou a parte boa O Senhor nos criou para dominar. Temos que dominar tudo nessa terra, inclusive o dinheiro. (Gn 1:26)Dinheiro não pode ser Senhor das nossas vidas, tem que ser servo. A bênção de Deus para nos é verdadeira
Deus disse que nos abençoaria , que teríamos uma vida farta na terra. Ele é fiel nas suas promessas. Dt 28: 1-14 A bênção de Deus para nós é verdadeira
Deus quer que a sua luz resplandeça em nós. Mt 5:16
Deus quer que sejamos prósperos, para: viver bem comermos o melhor desta terra, sustentar obra, crescimento do reino, servir ao necessitado.
Vimos que existe uma linha tênue entre os Bem e o mal. É o nosso comportamento frente ao dinheiro que vai dizer para que lado estamos. A quem estamos servindo.
Que escolhamos servir ao Senhor dos Exércitos com tudo que temos e somos. Precisamos expandir o seu reino aqui na terra.
Pregação: Finanças: principio espiritual
Texto: Mateus 6:24
Deus deixa bem claro na sua palavra que o trato com o dinheiro é de ordem espiritual, quando Ele diz que não podemos servir a dois senhores, a Ele e a mamon
Servir vem do grego duláin , que quer dizer= ser escravo
Mamon vem do aramaico .........é igual a dinheiro,
Há uma lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo .
Está associado à idolatria, como se fosse o nome de uma “divindade”. Mamonsignifica tudo aquilo que gera em nós o desejo de possuir, dominar, controlar…
Mamon é o nome de todo o servilismo, o ídolo que se comporta como “Senhor do Mundo e nosso Dono” e, para nos dominar, gera em nós o desejo de dominar os outros; para nos possuir, gera em nós a necessidade insubstituível de possuir cada vez mais; para nos enfraquecer gera em nós o medo permanente de perdermos a sua companhia e a inquietação cada vez maior pelo dia de amanhã...
Mas... Chegou a parte boa O Senhor nos criou para dominar. Temos que dominar tudo nessa terra, inclusive o dinheiro. (Gn 1:26)Dinheiro não pode ser Senhor das nossas vidas, tem que ser servo. A bênção de Deus para nos é verdadeira
Mas... Chegou a parte boa O Senhor nos criou para dominar. Temos que dominar tudo nessa terra, inclusive o dinheiro. (Gn 1:26)Dinheiro não pode ser Senhor das nossas vidas, tem que ser servo. A bênção de Deus para nos é verdadeira
Deus disse que nos abençoaria , que teríamos uma vida farta na terra. Ele é fiel nas suas promessas. Dt 28: 1-14 A bênção de Deus para nós é verdadeira
Deus quer que a sua luz resplandeça em nós. Mt 5:16
Deus quer que sejamos prósperos, para: viver bem comermos o melhor desta terra, sustentar obra, crescimento do reino, servir ao necessitado.
Vimos que existe uma linha tênue entre os Bem e o mal. É o nosso comportamento frente ao dinheiro que vai dizer para que lado estamos. A quem estamos servindo.
Que escolhamos servir ao Senhor dos Exércitos com tudo que temos e somos. Precisamos expandir o seu reino aqui na terra.
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CARTA PASTORAL - 1ª SEMANA DE JULHO
Prezados Irmãos,
Adianto para vocês o conteúdo da carta pastoral, para que possam adiantar os estudos. Ok!
A carta vai chegar na mão de vocês amanhã com algumas informações sobre o nosso projeto para o mês de Júlio. Um abraço a todos.
Mateus 12: 22-24
Jesus acabara de curar um endemoniado, cego e mudo. A multidão impressionada, diante de tal sinal, começava a se questionar se não era Ele o Messias. Estava quase convencida.
Minutos que se seguem, o que esperar senão gratidão, reconhecimento e conversão em massa.
Não foi isto que aconteceu. Fariseus invejosos, mesquinhos, deliberadamente disseminaram uma semente maligna com o intuito de macular a pessoa de Jesus. Queriam impedir a obra salvífica do Espírito Santo. O que fizeram? De maneira absurda, os fariseus disseram que era pelo poder de Belzebu que Jesus operara tal milagre. Intentavam colocar o povo contra Jesus. Queriam uma turba rebelde em oposição a Jesus.
Diante de tal absurdo, o Senhor Jesus expõe seus ensinamentos que além de refutar cabalmente o fermento dos fariseus, fortaleceu a fé de seus discípulos.
Primeiro, Jesus argumenta que a ideia dos fariseus era absurda, pois a unidade seria fundamental para o sucesso de um reino. Um reino divido, onde suas partes combatem entre si, não subsiste.
Segundo, Jesus repreende os fariseus e declara que combater ou perseguir a sua obra é pecado contra o Espírito Santo. Pois a sua obra é de salvação e quem não está com Ele nesta obra, está contra Ele.
Terceiro, Jesus ensina distinguir a sua obra diante de tanto engano e falsidade. Ele ensina que pelos frutos se conhece a árvore e que é impossível uma árvore boa produzir frutos ruins.
Amados facilitadores, podemos distinguir claramente que senão posicionarmos ao lado de Jesus, por sua obra, as multidões estão a mercê do fermento dos fariseus. Serão engodados, enganados, destinados a cair nas garras do diabo.
Vamos a seara, lancemos as mãos ao arado. Façamos a diferença em favor do nosso Senhor.
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