“Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos.” (Jeremias 8:20)
Hoje
pela manha falei que nossas ações (atitudes/pensamentos/escolhas)
determinam nossas vidas. Agora, quero compartilhar com voce a verdade
inequivoca que está no texto bíblico acima. Ela tem sido um resumo da vida de muitos.
Talvez,
voce diga que não tem tido muitas oportunidades. Bom, vivemos num mundo
onde o importante é ter muitas opções. Voce já foi num restaurante self-service (assim que se escreve ? Quanto maior a variedade, mais tempo demora pra se servir. Já foi com sua família, num sábado à noite, a uma pizzaria?
A
verdade é que, em nossas vidas, o mais importante não é o número das
oportunidades, e sim, aquelas que soubemos aproveitar. É triste quando
ouvimos pessoas contarem sobre um monte de oportunidade que tiveram, mas que não souberam aproveitar. “Se eu tivesse casado com fulano…”, “Se eu tivesse feito tal curso…”, “Se eu fosse morar em tal cidade…”, “Se meu pai ainda fosse vivo…”, etc…
Os
anos que morei em Portugal (foram 12!) deram-me uma visão maior a
respeito desse texto. Vivemos num país com um clima maravilhoso. Quando
Cabral (?) aportou por aqui ficou impressionado com a variedade e a
prosperidade dessa terra. Bem diferente de sua terra natal. Lá as
estações do ano são bem definidas. Existe o tempo de plantar e de
colher. Quando o tempo certo é perdido, já não há oportunidade de
refazer. Perde-se um ano inteiro.
“Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos.” (Jeremias 8:20)
Não
desperdice seu tempo como se houvesse outras oportunidades. Aproveite,
no dia de hoje, aquelas que o Senhor te proporcionar. Seja reponsável e
decisivo, sendo dirigido pelo Espírito Santo de Deus
“Alegrai-vos,
pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor vosso Deus; porque ele
vos dá em justa medida a chuva temporã, e faz descer abundante chuva, a
temporã e a serôdia, como dantes.” (Joel 2:23)
Pastor Calegari
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Funeral e casamento: momentos de encontro com Deus
É interessante como Deus se faz
presente em momentos distintos. Basta o homem estar com o coração totalmente
desejoso de ouvir a sua voz ou sentir a sua presença que, independente da
ocasião ou circunstâncias, lá estará Deus pronto para nos tocar, envolver,
aquebrantar o nosso coração.
Agora mesmo, escrevendo este artigo,
lágrimas me veem aos olhos, por lembrar da presença de Deus em dois momentos
distintos e singulares que experimentei na presença de Deus ao longo deste mês.
No começo do mês de maio estive em um
funeral de um jovem, noivo da Fernandinha (uma das minhas primas por parte de
pai), que de maneira drástica, teve a sua vida ceifada tão precocemente, depois
de um acidente de moto, quando ia para o trabalho.
Na noite anterior, o casal fazia
planos para o casamento, e poucas horas depois, o jovem partiu para o Senhor. Um
grande choque.
No funeral, como Deus conduziu aquele
momento, apesar de tanta dor e choro, o Espírito Santo se fazia presente.
Os hinos, os testemunhos acerca
daquele rapaz, a mensagem ministrada pelo pastor (pastor este que eu não o
conhecia), levaram-nos a confiar na soberania de Deus e, também, nos confortou
acerca da esperança da eternidade ao lado do nosso redentor: o Senhor Jesus
Cristo.
Ao final daquele funeral, depois que o
corpo desceu a sepultura, saímos com lágrimas nos olhos sim, mas o coração
“estranhamente aquecido” pela presença do Espírito Santo. Como é bom confiar no
Senhor!
Já neste último domingo de junho,
estive no casamento da Rafaela, um outra prima (por parte de mãe).
Cerimônia de casamento muitas vezes é
enfadonha e cansativa, tanto para os noivos, que muitas vezes chegam ao altar
cansados pelos preparativos do casamento e estão ali “doidos” para que aquilo
termine logo, quanto para os convidados, que não se interessam muito pela
cerimônia em si, estão ali para verem a entrada da noiva, admirarem a
ornamentação, rirem um pouquinho do nervosismo do noivo e participar do Buffet
oferecido após o casamento.
Entretanto, este foi diferente.
Diferente pela presença de Deus naquele lugar.
Um lugar, inclusive, pouco
convencional para um casamento. Ao invés de um templo de quatro paredes, o
casal preferiu um templo ao ar livre, num campo.
O altar foi posto debaixo de uma
árvore, um pé de jatobá.
Muita natureza em volta, como que ao
mesmo tempo assistindo, ao mesmo tempo abraçando os noivos e os convidados.
Foi a tarde, os pássaros cantavam,
gritavam, gralhavam, revoavam.
Embora não houvesse nenhuma cobertura
sobre nós, o sol não nos incomodou, contribuiu com uma temperatura adequada.
Tudo foi perfeito.
A mensagem escolhida pelo pastor, não
podia ser melhor: Amor. Não amor eros, ou fileo, ou storge, mas ágape, o amor
de Deus pelo homem. O amor incondicional, sacrificial, aquele capaz de dar tudo
sem pedir algo em troca. O amor que em forma de homem, se entregou totalmente
para nos salvar.
Eu senti este amor naquele momento, e
debaixo de um óculos escuro as lágrimas escorriam sobre a face, pois eu entendi
que eu precisava, eu preciso amar como Ele nos amou, e como eu estava, ou
estou, distante desta capacidade de amar.
O amor realmente constrange. Fui
realmente tocado pelo Espírito Santo, que emanava a sua virtude naquele
momento, e me converti aquele amor. Glória a Deus.
Passamos ali horas, sem vontade de ir
embora, e sem nos preocuparmos com o tempo. Estávamos realmente na presença de
Deus.
Pastor Jefferson Pacheco
Pastor Jefferson Pacheco
quinta-feira, 14 de junho de 2012
IMW ITANHÉM TEM MISSÕES EM SEU DNA E VOCAÇÃO DE GANHADORA DE ALMAS
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu
estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Mateus 28:
19-20.
Desde o início
de sua história, no começo dos anos 80, a Igreja Metodista Wesleyana de Itanhém
tem mostrado o desejo de cumprir o ide do Senhor e, ao mesmo tempo, apresentado
uma vocação para a pesca maravilhosa.
Seu surgimento
se deu pelo clamor de corações missionários que pediam por almas e pela
obediência de pessoas que atenderam o “ide” do Senhor, que em sair ao campo missionário
foram recompensados com uma grande colheita.
A experiência da
IMW de Itanhém em muito lembra o ministério do apostolo Paulo, que foi separado
pelo Espírito Santo para a obra missionária.
A IMW Itanhém
também foi chamada pelo Espírito Santo para alcançar as vidas, as famílias, as
cidades, a nação. Ela respira missões, ora por missões, pede por missões, e ao
longo dos anos ela tem saído ao campo missionário.
Por sua vocação
missionária, a IMW Itanhém se tornou mãe de filhas e filhos, alguns
emancipados, outros ainda não, mas caminhando para que um dia alcancem esta
condição.
Podemos citar as
igrejas de Teixeira de Freitas, Medeiros Neto, Eunápolis e Ibirapuã, as
congregações do Monte Santo, Santa Rita, Ibirajá (que está ainda no ventre,
sendo gestada), os pastores Yankee, Itamar, José Sancler, Élio, Paulo, Liebeto,
como exemplos da vocação missionária da IMW Itanhém.
A mãe, que tem
missões em seu DNA, dilatou o seu coração pelos perdidos e expandiu, revelando
a sua vocação de ganhadora de almas.
A IMW de Itanhém
não nasceu só pra Itanhém. Ela tem missões em seu DNA.
É claro que a
IMW de Itanhém tem o olhar em si, em sua membresia, em seus desafios, nos problemas
e nas dificuldades de seu povo, mas projeta também o seu olhar em sua volta, e
vê a necessidade de crescimento, está atenta as demandas sociais, espirituais,
de uma gente que sofre pela sede de Deus, e grita: Daí-me Senhor, por herança,
o extremo sul baiano. Daí-me Senhor, a Bahia por herança. Daí-me Senhor, o
Brasil por herança.
Pr. Jefferson Pacheco
Pr. Jefferson Pacheco
quinta-feira, 7 de junho de 2012
A MOEDA PRECIOSA DE DEUS
“Ou,
qual é a mulher que, possuindo dez dracmas e, perdendo uma delas, não acende
uma candeia, varre a casa e procura atentamente, até encontrá-la¿ E quando a
encontra, reúne suas amigas e vizinhas e diz ‘alegrem-se comigo, pois encontrei
minha moeda perdida’. Eu lhes digo que, da mesma forma, há alegria na presença
dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende”. Lc 15: 8-10
Ele é incansável.
O Senhor emprega esforços a fim de encontrar
o homem perdido, e quando encontra o Senhor tem poder para salvá-lo,
transformando e aperfeiçoando a sua vida.
Para a sua redenção, o homem conta
com o agir de Deus, com sua total atenção e presteza, “todo o seu tempo” é
investido com a finalidade de cumprir esta maravilhosa tarefa.
Uma breve observação da parábola da
moeda perdida leva-nos a entender o esforço de Deus para redimir o homem
perdido:
- Acendeu a candeia, varreu a casa e procurou atentamente.
1º) ...acender a candeia. Aqui há todo um processo para iluminar a casa
afim de encontrar a moeda perdida.
Pensemos na tarefa do Espírito
Santo, que com sua luz faz dissipar todas as trevas, em como na região da
sombra da morte Ele faz resplandecer sua luz, iluminando não só o perdido mais também
o seu caminho de escape, o seu caminho de retorno ou de saída;
2º) ...varrer a casa. Aqui há um dispêndio de energia, atenção, técnica
e estratégia.
Esta etapa nos sugere a tríplice
intervenção do Espírito Santo: Ele convence o homem de sua condição de pecador,
Ele convence de que existem consequências para o pecado, aquilo que o homem
planta, ele colhe, e Ele convence de que há uma condenação para o perdido. Por
isso à necessidade de arrependimento, de confissão, de clamor por socorro, de
tomada de decisão por mudança de postura, de santificação;
3º) ...procurar atentamente pela moeda. Com a candeia na mão e depois
de varrer toda a casa, começa o processo de “pente fino”, da procura minuciosa
pelo objeto perdido. Aqui não há preocupação quanto ao tempo em si, mas com o
objeto a ser encontrado. O foco é o objetivo, resgatar o que se havia perdido.
A conversão do pecador ao Senhor
Jesus Cristo provoca uma onda tão grande de alegria no coração de Deus, que Ele
proclama festa no céu. Pode-se dizer que é o coroamento, o fechamento (e com ‘chave
de ouro’), de toda a intervenção divina a fim de resgatar a sua moeda preciosa.
Sobre a obra de Deus em sua vida,
John Stott escreveu: “O fato de eu ser cristão não se deve em
última análise a influência de meus pais e professores, nem à minha decisão
pessoal por Cristo, mas ao próprio Jesus Cristo, que me perseguiu
incansavelmente, mesmo quando eu estava correndo dele a fim de seguir meu
próprio caminho. Se não fosse pela perseguição graciosa, hoje eu estaria na
lata de lixo das vidas desperdiçadas e descartadas.”
Pr. Jefferson Pacheco
Pr. Jefferson Pacheco
OS FALSOS MESTRES
1 E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. 2 E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. 3 E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. 4 Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo".
(II Pedro 2.1-4)
Sei que existem cristãos que recriminam críticas e censuras feitas a líderes de renome, com o argumento de que são servos de Deus. Respeito o direito - tanto dos favoráveis como dos contrários - e procuro entender suas razões. Mas, segundo o meu entendimento, quando alguém prega o evangelho, exibindo sinais de ostentação e riqueza - especialmente se vive do evangelho - acaba por colocar-se a si mesmo no centro de tais polêmicas; sejam elas justas ou injustas. Bom seria se estes servos de Deus se conduzissem com discrição e modéstia - sem chamar tanto a atenção - até porque, este é o ensino bíblico aos líderes:
"1 ESTA é uma palavra fiel: se alguém
deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 Convém, pois, que o bispo
seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto,
hospitaleiro, apto para ensinar; 3 Não dado ao vinho, não espancador, não
cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; 4
Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda
a modéstia 5 (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa,
terá cuidado da igreja de Deus?)".
(I Timóteo 3.1-5)
Tenho pensado naquilo que vem acontecendo em nossos dias. Nós, os líderes, precisamos estar atentos aos riscos que corremos e em nossa caminhada na senda da cruz. É preocupante perceber que os cristãos de hoje - de todos os tipos e tendências - mesmo tendo diante de si admiráveis exemplos de vida com Deus; também convivem com procedimentos reprováveis daqueles que deveriam ser "o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza." (I Timóteo 4.12). Isto é indiscutível!!
É preocupante! Vivemos um tempo de materialismo crescente. E, a meu ver, não há como mudar o curso deste rio. Vemos ostentação desmedida sendo insanamente apresentada como sinal da aprovação de Deus; e, cresce o número de líderes cristãos que bandeiam para as águas do rio da prosperidade. Não que eu condene a prosperidade em si mesma. Apenas me incomoda a excessiva busca do dinheiro dos fiéis...
"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a
espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a
si mesmos com muitas dores."
(I Timóteo 6.10).
Eu me preocupo com a inversão dos verdadeiros
valores da fé bíblica e cristã - consagrados na saga da Igreja Primitiva - hoje
tripudiados por muitos, devido a escândalos envolvendo líderes cristãos. E a
maioria destes escândalos tem sido por motivo fútil - envolvendo pura ostentação
e ganância - maculando a honra e diminuindo o brilho do trabalho de alguns
obreiros; os quais já foram mais nobres e eficientes na proclamação da Palavra
de Deus - antes de enveredarem pelos novos caminhos que resolveram
trilhar.
Não sei quando isso vai parar; Mas... Presumo saber até onde vai levar. Em tempos assim, vale a pena ler:
"17 Estes são fontes sem água, nuvens
levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se
reserva. 18 Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam
com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam
afastando dos que andam em erro, 19 Prometendo-lhes liberdade, sendo eles
mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se
também servo. 20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do
mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez
envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o
primeiro. 21 Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da
justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora
dado".
(II Pedro 2.17-21)
Bispo Sebastião Calegari
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Musical - O Deus de Toda a Eternidade
O Musical o Deus de Toda a Eternidade foi bênção total, para honra e glória do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Parabéns a todos os integrantes, foi emocionante.
Parabéns a todos os integrantes, foi emocionante.
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